Capítulo 12 - Por que não?

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 Ariel havia se levantado aquele dia com um ânimo redobrado e não sabia explicar o motivo

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 Ariel havia se levantado aquele dia com um ânimo redobrado e não sabia explicar o motivo. Ao finalizar sua oração matinal, abriu os braços espreguiçando-se como um gato e o sorriso logo veio em seu rosto.

Sim, o rapaz tinha muitos motivos para se sentir alegre: no outro dia teria uma entrevista para estagiar numa firma de advocacia muito conceituada. Ariel estava feliz, havia colocado aquele propósito nas mãos do Senhor e tudo tinha convergido até àquele momento da melhor maneira possível. Deus é perfeito!

Como de costume, já tinha separado a roupa que irá vestir, hábito que adquirira muito cedo e não o deixava. Mesmo que o seu compromisso fosse no dia seguinte.

Ariel balançando a cabeça, afastou de si o rosto de uma ruborizada Celeste que de repente apareceu em seus pensamentos: sua alegria não tinha nada a ver com o fato de que iria vê-la em algumas horas. Era o dia em que teriam aula juntos. Ele estava agradecido ao Senhor por tê-la conhecido, pois desde o primeiro instante que a viu sentiu que era uma jovem diferente. Diferente no sentido bom, pensou ele.

Ficou feliz ao ver que estavam cultivando uma bela e sincera amizade. E o melhor de tudo, na presença de Deus.

Mais tarde, ao entrar na sala, Ariel não se surpreendeu por chegar primeiro que a Celeste

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Mais tarde, ao entrar na sala, Ariel não se surpreendeu por chegar primeiro que a Celeste. Seu hábito de chegar adiantado e o trabalho que às vezes a atrasava já era algo previsto. Levantou os olhos e o sorriso veio ao seu rosto no momento em que a morena entrou na sala, o rosto ruborizado, bem agasalhada. Ela demorou uns poucos segundos para localizá-lo, mas assim que o fez, abriu um tímido sorriso e foi sentar-se ao seu lado.

Aos poucos os dois ficavam cada vez mais a vontade na presença um do outro. Conversaram um pouco até a chegada do professor, que assim que entrou informou sobre um importantíssimo trabalho que seria realizado em dupla. O docente pediu que abrissem uma página do livro e acompanhassem o estudo de caso. A dupla teria que montar uma linha de defesa bem embasada e realizar a defesa do réu no dia a ser marcado e um professor renomado seria o "juiz", julgando e avaliando tanto o conteúdo quanto o desempenho dos alunos.

Antes que os dois jovens pudessem fazer algum comentário, o professor começou a apontar para os alunos perguntando os nomes e quem seria sua dupla. Celeste não se surpreendeu quando o Ariel foi abordado e ao ser indagado sobre sua dupla, simplesmente respondeu seu nome.

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