11.

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Noah:

Eu ainda não estava acreditando que Any tinha aceitado a minha proposta, pensei que ela iria resistir.

Estava dirigindo até minha casa, Any estava ao meu lado, ela não falava nada, só ficava olhando pela janela.

Por mais que eu seja um filho da puta, não achei que seria legal que ela perdesse a virgindade na boate, muito menos num motel.

E eu prometi ser legal, e cumpro minhas promessas.

Paro de frente ao portão e espero um dos homens abrir.

Estaciono o carro no jardim, desço do mesmo e Any vem logo atrás. Pego a mão dela a guiando até a entrada.

Podia sentir sua mão suada, ela deve está muito nervosa.

-o Andrey está bem?- a escuto a perguntar.

-sim, Marta está cuidando do curativo todos os dias.

-na verdade, ele já pode deixar sem curativo, a ferida precisa cicatrizar.

-vou dizer a ela.

Subimos a escada que leva aos quartos. O som dos saltos de Any ecoavam pelo o corredor.

Entramos no meu quarto, onde Any observa tudo com atenção. Ascendo a luz do abajur, deixando o ambiente um pouco mais iluminado.

A observo de onde estou. Any está bonita, o vesito vermelho deixa as curvas dela bem marcadas.

Mas não era isso que me surpreendia, e sim, o fato dela está simples.

Pouca maquiagem.

Seu cabelo cacheado solto.

Ela para de olhar o quarto e olha pra mim.

-eu não sei o que fazer- ela fala baixinho- pode me mostrar?

O rosto dela fica avermelhado, quase que da cor do vestido.

É sério mesmo? Isso é golpe baixo!

-posso- falo indo até ela.

Any me olhava nos olhos, e como brilhavam, pareciam duas estrelas.

A seguro pelos braços, a grudando em meu peito. Any inclina um pouco o rosto pra trás, me dando visão de seu pescoço.

A olho uma última vez, antes de morder sua orelha. Desço meus lábios por seu pescoço, onde deixo beijos e mordidas.

Any solta um gemido baixo, me fazendo trazê-la mais pra perto, se é que aquilo era possível.

Solto seus braços e ela agarra meu pescoço. Subo meus lábios por sua mandíbula, mordo seu queixo e por fim a beijo.

Seus dedos brincavam com meu cabelo, os enrolando na pontas. Meus lábios devoravam os dela, num beijo cheio de desejo.

Os lábios dela são macios, doces e com gosto de morango...

A pego em meus braços, sento na cama e ela fica por cima de mim, em meu colo.

Any morde meu lábio inferior o puxando, solto um gemido contra seus lábios voltando a beija-la.

Minhas mãos passeavam por suas curvas, subiam por seus braços, a espalmava em meu peito.

Any desabotoa os botões da minha camisa, seus dedos roçam em minha pele, me deixando arrepiado.

Jogo a camisa longe, ficando apenas de calça.

Seguro a barra do vestido dela o puxando, jogo a peça de roupa no mesmo lugar que minha camisa.

Any evita me olhar, seu rosto estava vermelho e sua respiração acelerada. Seguro seu queixo fazendo com que ela me olhe nos olhos.

Ela esboça um sorriso um tanto carinhoso.

Tento entender porquê, mas não passava nada em minha cabeça.

-o que foi?- pergunto curioso.

-é que, pela primeira vez seus olhos estão brilhando- ela fala.

Meus olhos? Mas todo olhar tem um brilho!

O meu não tem? Ou melhor, não tinha?

-você ficou quieto- Any fala, ela leva a mão até meu rosto- por que as coisas tem que ser como você quer?

-Any, a vida não é justa- falo o óbvio- se não for do jeito que eu quero, não é de jeito nenhum.

Ela apenas assente.

-ainda dá tempo de desistir- falo, mesmo que eu esteja duro como pedra.

Me surpreendo quando ela puxa meu rosto e gruda nossos lábios. Abraço o corpo dela, sentindo sua pele quente.

A coloco deitada na cama, aproveito pra tirar meu sapato, minha calça e fico apenas de cueca.

Any olhava meu corpo com curiosidade.

-quer tirar uma foto?- pergunto com uma pitada de humor.

Ela começa a rir da minha piada que nem era tão boa. A risada dela espalha pelo o quarto ecoando em meus ouvidos.

-sabe, quando você não está ditando ordens e sendo um grande imbecil, você até que é legal.

Pelo menos ela é sincera.

-se você diz.

Deito na cama indo pra cima dela. Any segura meus ombros, assim como ela, eu também estava quente.

-por que mudou de idéia?- pergunto- você disse que sou tão podre quanto aqueles caras.

-não quero perder minha virgindade me prostiuindo, não parece certo e seria nojento.

Ela tem razão. E também não é certo perder comigo, sei que sou podre, que não sou digno.

-Noah, eu quero isso.

Deixo meus pensamentos de lado, voltando a beijá-la.

Any puxa minha cueca, a ajudo tirando a peça íntima, faço o mesmo tirando a calcinha dela.

Beijo seu corpo, cada pedacinho de sua pele. Ela arranhava minhas costas, apertava meus braços...

Viro na cama a colocando por cima, Any rebola em cima do meu pau, ela estava tão molhada.

Any tomba a cabeça pra trás, ela soltava gemidos roucos, mordia os lábios.

Seguro meu pau pela base e ela senta devagar. Ela espalma as mãos em peito, se apoiando.

-devagar- sussurro com a respiração cortada.

Ela faz uma careta fechando os olhos.

A tiro de cima de mim com cuidado, a coloco deitada na cama e volto a ficar por cima dela.

-relaxa- peço baixinho.

Massageio um dos seios dela e coloco o outro na boca. Ela estava relaxando, dava pra sentir.

Desço minha mão por sua barriga, indo até sua intimidade. Massageio sua buceta com dois dedos.

Deslizo meus dedos por entre seus lábios, pressiono seu clitóris o sentindo pulsar. Deslizo um dedo em sua entrada, que estava ensopada. Deslizo um segundo dedo a estimulando.

A fodo com vontade com meus dedos, seus gemidos ecoavam pelo o quarto.

Any agarra os fios do meu cabelo, ela procura meus lábios com urgência. Enfio minha língua em sua boca, travando uma batalha.

O beijo dela é viciante.

Paro um instante a deixando confusa, pego uma camisinha no bolso da minha calça, ponho o preservativo no meu pau. Não quero outro filho nem tão cedo.

Volto pra cama. Any parecia estar mais tranquila.

Seguro meu pau e o pincelo em sua buceta. Any morde os lábios me olhando. Me posiciono em sua entrada, ela fecha os olhos e aperta meus ombros.

Fecho meus olhos sentindo meu pau preencher-lá. Beijo seus lábios no intuito de fazer com que ela não sinta a dor.

Eu prometi ser legal.

...

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