Alvo (parte II)

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*** capítulo quentinho para os meus amores! 😘😘😘

Amos vcs!!! ***

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POV CAMILA

Antes do Brad entrar em minha sala, desabotoei um botão a mais da minha camisa, dando uma visão mais sexy do meu peito. Me olhei no espelho, arrumei o cabelo e coloquei a melhor cara de cínica que tenho no rosto. Agora estou pronta para ele!

Assim que o Brad entrou na minha sala sorri cinicamente para ele:

- Apressadinho heim? - falei maliciosa.

- Eu não tenho tempo para ti ficar me enrolando. - ele sentou na cadeira a frente da minha mesa.

- Eu não estou te enrolando! - falei me fingindo de inocente.

- Não me atendeu a manhã toda! - ele bufou.

- Bom, eu tenho outros compromissos na vida, não vivo em função dos teus horários. - pisquei pra ele sem ser arrogante.

- Tudo bem Camila... - ele ficou um pouco sem jeito. - O que temos então para hoje? Vai liberar o terreno para mim?

- Então Brad, gostaria de trocar uma ideia contigo...

- Pois eu não! É pegar ou largar Camila, já esperei de mais. - ela falou afobado.

- Wou!!! Apressadinho novamente?!! Não ia querer ser a tua namorada! - ri me divertindo com a sugestão que ele tem ejaculação precoce.

Ele ficou sem palavras dessa vez.

- Eu quero te propor um negócio e tenho meus motivos para essa proposta. Como já vi que tu não gosta de demorar... - sorri maliciosa novamente - Vou tentar ser o mais direta possível.

Me levante, fui até o barzinho de bebidas da minha sala, servi dois copos de uísque e o convidei para senta nas poltronas junto ao sofá da minha sala.

Ao entregar a bebida a ele me inclinei bastante, dando a ele uma boa visão dos meus seios, de sutiã dessa vez! Estava usando sutiã!

Se tem uma coisa que aprendi com aquela demônia da Lauren é que expor tudo de uma vez perde a graça. Tudo que fica parcialmente a mostra faz ferver a imaginação e a vontade de descobrir mais. Reparei que ele olhou para dentro da minha camisa inevitavelmente, até relaxou um pouco mais depois disso.

Eu mudei meu tom de voz para uma conversa mais agradável.

- Eu tenho muito interesse em um hotel nessa região, eu preciso de turistas para o meu negócio. Não tenho nenhum problema exatamente contigo, apenas o fato que quer usar os meus melhores terrenos. - menti descaradamente.

- Sem um terreno eu não tenho como fazer acordo com a prefeitura. - ele falou sendo direto. - Considerando que tu manda em todos aqui, todos terrenos estão proibidos para mim.

- Eu sei! Entendo a situação. - sorri simpática - Por isso quero te fazer uma boa proposta. Um hotel nessa altura aqui da rua, perto dos meus negócios não é de meu interesse. Eu quero um hotel lá embaixo da rua, para que os turistas tenham que caminhar até aqui em cima e com isso olhar as lojas no caminho.

- Vocês não tem lojas no caminho Camila! - ele revirou os olhos.

- Exato! Ainda não! Mas vamos valorizar a rua assim, com o hotel mais lá embaixo.

Levantei e peguei uma pequena planta da rua que ficava a cachaçaria.

- Estou falando de cinco quadras para baixo... - apontei para ele - Esses terrenos aqui.

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