Capítulo 24

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Eu amo te ver brilhar na noite

Como o diamante que você é

Eu estou do outro lado, está tudo bem

Apenas me segure no escuro

Better

- Não podemos entrar na casa da sua mãe neste estado! - Comento no meio do riso, quando Collin estaciona em frente da mansão Dupree

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- Não podemos entrar na casa da sua mãe neste estado! - Comento no meio do riso, quando Collin estaciona em frente da mansão Dupree. E pela fileira de carros não é apenas um jantar intimo. 

Nós fizemos a viagem em um confortável silêncio, com sua mão livre fazendo um carinho gostoso na minha. Eu posso me acostumar com isso.  

- Do que está falando? Só por que estamos imundos de terra? Bobagem. - Ele pisca bem humorado antes de descer do carro. Eu o acompanho. - Vem, na lateral da casa tem uma mangueira, podemos usar para lavar os sapatos.

- Que fixação por sapatos é essa da família Dupree? - Seguro a mangueira enquanto ele abre a torneira. - Algum tipo de fetiche? 

- O nome disso é podolatria, e não, não temos. - Ele estica os sapatos enquanto miro com o jato de água. - Acho que não. - Ele sorri, mostrando a covinha.

- Nossa, você parece seu irmão falando! - Oh, Droga! Trícia sua boca de poço!

- Que? De onde vocês se conhecem? - Sua pergunta me faz dar um pulo, fazendo a água molhar Collin, no meio das suas pernas. - TRIS! 

- Oh droga! Desculpa! - Coloquei a mão na boca, para segurar o riso, parece que ele...

- Me mijei! - Ele completou meu pensamento, irritado. - Me da isso aqui! - Ele tira a mangueira da minha mão com raiva, fazendo um risinho escapar. - Não se atreva a rir! 

- Eu não ia... - Mas então Collin pega a mangueira e faz a mesma coisa comigo. - Mas que porra Collin, foi sem querer!  

- Não posso dizer o mesmo. - Seu sorriso aumenta enquanto ele parece planejar algo. - Esposinha linda, você está tão suja. - Ele fala devagar, aproximando um passo de mim com um sorriso diabólico, e a mangueira na mão. 

Ok, isso soou muito mal! 

- Não tenha idéias Dupreeeee! - O jato gelado acerta o meio dos meus seios, e ele gargalha. - Idiota! - Pulo na sua frente tentando tirar a mangueira de sua mão, o que faz jatos de água voares para todos os lados, fazendo os dois soltarem gritos quando a água gelada em início de inverno nos encharca. - Me dá essa merda! 

- Tris! Para! - Ele tenta pedir, mas acerto um jato dentro de sua boca, o fazendo engasgar e tossir como um louco. Eu o observo com preocupação, até que ele respira fundo e me olha com os olhos arregalados, voltando a respirar. Então começamos a rir, descontrolados. 

Garota Dele - Garotas Collierville - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora