[79] posso?

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Sina.
{Conteúdo +18, pule se sentir desconfortável}

Noah nos tirou do banheiro, ainda no seu colo, nos jogando na cama. Ele se deitou sobre mim e encerrou nosso beijo, iniciando uma trilha de beijos quentes e molhados pela minha mandíbula, descendo para o pescoço.

Ele chupou a pele febril, o que me fez soltar um suspiro. Fez caminho até o meu seio direito, depositou um selinho e ergueu a cabeça.

— Posso? — Agarrei seu cabelo com força, apenas empurrando sua cabeça em direção ao meu mamilo enrijecido. Ele soltou uma risada entendendo a resposta.

Não consegui evitar um gemido quando ele fez movimentos circulares no meu mamilo, logo dando uma leve chupada. Ele apertou o outro seio com uma mão, descendo-a em seguida, explorando minha barriga.

Seu dedo parou na minha calcinha, fazendo um leve movimento com o dedo indicador sobre a intimidade.

— Porra, Sina. Você está tão molhada. — Não tive a chance de responder, pois logo ele afastou o tecido para o lado, passando dois dedos pela minha extensão.

Segurei seu ombro, enfiando a unha em sua pele quente, sabia que isso deixaria uma marca mais tarde. Um gemido alto escapou da minha boca quando ele pressionou meu clitóris, ao mesmo tempo que chupou fortemente o meu mamilo.

Sua boca deixou meu seio e soltei um suspiro frustrado, já sentindo falta de sua língua gostosa. Logo o suspiro se transformou em um gemido. Ele fez outra de suas trilhas de beijos molhados pela minha barriga, enganchando dois dedos na lateral da minha calcinha, puxando-a para baixo.

No instante em que sua língua tocou a minha intimidade, arqueei as costas e deixei escapar um gemido. Sua língua começou a fazer movimentos lentos, como se estivesse me provocando. Estava prestes a implorar por mais quando ouvi a voz da minha mãe gritando no primeiro andar.

Noah parou tudo o que estava fazendo e se levantou, me olhando com os olhos arregalados. Pulei da cama, pegando o roupão pendurado ao lado dela. Os passos pesados da minha mãe se aproximaram do quarto, e sabia que ela estava prestes a entrar, tendo a visão perfeita do peito nu de Noah e do meu quarto todo molhado.

Olhei para Noah, pedindo apenas que ele ficasse em silêncio e ele assentiu, já entendendo tudo. Saí apressadamente do quarto, fechando a porta atrás de mim e terminando de amarrar o meu roupão.

— O Bailey está aí? — Ela me olhou desconfiada.

— Não. Por quê? — Perguntei, indiferente.

— Sua boca está inchada e você tem um chupão no pescoço. — Minha mão voou para o meu pescoço imediatamente, o que fez minha mãe soltar uma risada. — Está tudo bem, Sina. Eu só quero saber de quem é a moto lá fora. — Fiquei paralisada, não fazia ideia do que responder. Puxei à inteligência da minha mãe, ela sacou no mesmo instante o que estava acontecendo. — Ah, merda. Você está traindo o Bailey?

— Mãe! Claro que não. — Respondi incrédula. — Nós meio que terminamos. — Ela passou a mão pelo meu braço.

— Sinto muito, querida. Mas você sabe que eu não gostava dele como seu namorado. — Suspirei. Eu sabia disso.

— Eu sei, mãe. — Ela colocou a mão na maçaneta da porta atrás de mim, e eu entrei na sua frente. — O que você está fazendo?

— Quero conhecer o garoto, oras. — Neguei com a cabeça.

— Outro dia, mamãe. Outro dia. — Repeti na esperança de que ela desistisse. A teimosia também era de família.

— Vocês vão voltar ao que estavam fazendo?

— Você meio que acabou com o clima.
— Dei de ombros e ela sorriu.

— Só não durmam tarde, ok? E não façam muito barulho. — Soltei uma risada fraca.

— Tudo bem. Boa noite, dona Alex.

PERFECTLY WRONG ↯ noartOnde histórias criam vida. Descubra agora