Prólogo

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   Esse mundo era tudo, um sonho tornando-se realidade. Um lugar que eu poderia simplesmente descansar e esquecer de está sempre fazendo a mesma coisa. Nos últimos dois anos desde à última guerra que participei, às coisas passaram a ficar monótonas, as bruxas depois da última guerra saíram do continente, porém algumas permaneceram. A maioria não quis ficar para saborear a minha fúria e a dos outros jovens lendários. Já tinha deixado no meu lugar, caçadores para fazer o trabalho por mim. Queria dar atenção para a minha família, todavia algo injusto veio a ocorrer. Com a tomada do elixir da imortalidade, parte de meus poderes de lendário místico desapareceram, o que me deixou extremamente surpreso, até porque, até onde tenho conhecimento, Lucyan Réus é o rei dos guerreiros lendários e meu melhor amigo. Ainda depois de dois anos, custo acreditar que ele virou algo semelhante a um Deus, sendo capaz de vigiar os meus passos. Uma pena ele não poder levar Tânia e seu filho Ethan. Lucyan não pôde conhecer seu filho devido as guerras entre os deuses, o mesmo foi convocado para ajudar nas batalhas.

***

   Não veio a demorar para eu senti a falta dos meus poderes. Minhas runas permaneceram em meu corpo e meus conhecimentos em batalha também, mas a potência havia se esvaido.

Lendários não podem ser imortais porque sempre tem que haver uma nova geração, fazendo isso quebrei as regras, pensei que Lucyan iria relevar a situação, ainda mais se for levar em consideração que continuo fazendo o meu trabalho como lendário, caçando e eliminando ameaças ao mundo dos humanos. A diferença é que agora eu sou um mestre. Sem todos os meus poderes, me senti fácil de ser derrotado por outro ser místico, ou quase divino, para ser mais claro, me refiro a

Ártemis, e pior ainda é a filha dela que tem potencial para ser mais poderosa do que já é, superando a própria mãe.
 
  Tânia não usou nem metade de seu poder em toda a sua vida. A mestiça é filha de Martin Ortiz, ou seja, sangue de Guerreiro lendário corre pelo corpo dela. Se ela quisesse, conseguiria me subjulgar. Não somente eu, como também o meu amigo Yang Velasquez. Se ele fosse me ajudar, seríamos derrotados. Talvez não seja uma situação de risco, até porque, Tânia está do lado certo, então sem problemas, mas às vezes é desconfortável saber que posso ser humilhado.

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 Sol Negro I (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora