Capítulo 6

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Estava novamente na sala da minha casa, mim via novamente com 3 anos, minha mãe penteava meus cabelos e vovó estava na cozinha, assisti paralisada enquanto um homem de cabelos pretos com um braço de metal com uma estrela do lado, ele entra na minha casa e vai direto na minha mãe, ele grita com ela enquanto procura por mim, olho na direção do esconderijo e  encontro meus olhos assustados, as mesmas emoções daquele momento mim atingem enquanto tentoacordar daquele pesadelo, meus lábios paresciam colados um no outro enquanto eu tentava a todo custo acordar daquele pesadelo...

Tony

Estava na oficina trabalhando em um aparelho que vai permitir que minha filha fale sem causar qualquer poblema. Quando a ouvi mim chamar de pai, eu senti uma emoção tão grande que Maio consegui esboçar qualquer reação, queria ir até ela e a abraçar apertado, mas em vez disso eu fiquei parado sorrindo igual um palhaço.

_Senhor Stark, tem algo errado com a senhorita Stark.

Paro o que estava fazendo no mesmo segundo.

_Jarves o que está acontecendo?

Pergunto já mim levantando pronto para ir em direção ao quarto dela.

_Ela está com a frequência cardíaca alterada e com a temperatura corporal muito alta além de estar inquieta enquanto dorme.

Pesadelos! Só pode ser isso, ela vem tendo muitos desde que veio morar aqui, mim agonia o fato dela não poder mim contar, falar sobre eles e essa é uma das minhas motivações para estar trabalhando em uma solução.

_Tony o que houve?

Steve, que estava na sala, pergunta acompanhando meus passos enquanto corro até o quarto da minha filha.

_Pesadelos novamente.

Digo entrando no cômodo escuro, ascendo a luz e vou até a cama, ela se contorcia enquanto segurava a cabeça com as duas mãos, lágrimas escorriam pelo seu rosto suado, ela estava ardendo em febre.

_Meu Deus! Vou pegar uma toalha e molhar para pôr na testa dela, vai ajudar a abaixar a temperatura e acordar ela.

Steve diz indo em direção ao banheiro, no mesmo instante uma Natasha descabelada e uma Pepper sonolenta entram no quarto.

_O que está havendo com ela?

A viúva pergunta um pouco preocupada.

_Não sei o motivo da febre, mas parece que ela está tendo mais um dos pesadelos.

Respondo enquanto seguro o rosto da menina entre as mãos e tento evitar que ela continue a se arranhar e se debater.

_Aqui, isso deve ajudar.

Steve diz estendendo a toalha, pego e a deposito sob a festa da menina, ela seu pesadelo parece estar em um momento ainda pior, ela começa a ficar sem ar enquanto o choro chaqualha seu corpo.

_Filha! Acorda, está tudo bem, você é forte, sei que consegue mim ouvir, eu te amo e nada mais vai poder te machucar, ninguém mais vai te machucar, eu juro que não vou permitir, só acorda por favor.

Tento manter minha vós calma e confiante, ela havia mim dito que as veses ela conseguia mim ouvir chamando ela quando ela tem pesadelos, por isso tento ser o mais calmo e confiante possível nessas situações.

_Acho que está funcionando.

Pepper dia se aproximando e se sentando no outro lado da cama, alguns minutos se passam e ela começa a parar de se debater e finalmente abre os olhos, seu choro ainda forte enquanto ela se senta e mim abraça, sou pego um pouco de surpresa, mas a abraço de volta acariciando deu cabelos enquanto ela chora, seu corpo estava um tanto mole e ela ainda ardia em febre, pocivelmente emocional, ela está piorando, mas sê recusa veementemente a falar com qualquer um que não seja de sua confiança e esses se resumem a mim, Pepper, Nat,  Steve, Clint e Thor, nem mesmo com os professores que ela adora ela toca em assustos pessoais, as veses eu acho que seria bom que ela convivesse com outras crianças da idade dela, mas ai eu mim lembro das ameaças e a possibilidade se torna nula.

_Ei querida, está tudo bem, foi um pesadelo, já passou.

Digo tentando conforta-la, ela vai parando de chorar e seu abraco se afrouxa enquanto seu corpo fica compretamente mole.

_Ela desmaiou?

Pepper pergunta quase que desesperada, deito a menina cuidadosamente e  observo sua respiração tranquila e ritmada.

_Ela só adormeceu novamente, mas ela precisa de um antitérmico, aquem pode pegar para mim?

Pesso enquanto ageito o cobertor sob a menina que aceita na cama.

_Eu vou, é melhor o comprimido ou o líquido?

Nat pergunta antes de chegar a porta.

_Líquido.

Respondo voltando a colocar a toalha molhada na testa da minha pequena.

_O que será que está causado a febre?

O capitão pergunta se sentando em uma cadeira um pouco preocupado com a saúde da mais nova.

_É provavelmente uma febre emocional, é quando o sistema nervoso sofre um grande abalo e isso refrete, de alguma forma, na saúde do resto do corpo, não é nenhum segredo que ela é uma criança com uma carga emocional muito alta.

Digo endireitando a coluna.

_Se precisar que alguma coisa, é só chamar, eu vou na academia treinar um pouco.

Steve parece meio perturbardo, o encaro e assunto, ele logo sai do quarto, olho para a Pepper sonolenta que está sentada com as costas na cabeceira da cama e acaricia os cabelos da Nanda.

_Se quiser voltar para o nosso quarto, eu vou ficar aqui com a Nanda.

Digo a ela que nega soltando um bocejo em seguida.

_Eu vou ficar aqui, não vou conseguir dormir sem saber se ela está bem.

Ela dis se ageitando na cama, ficando deitada de lado, observo enquanto ela acaricia os cabelos da pequena que dorme profundamente.

_Aqui Tony, trouxe também uma jarra de água, a enfermeira disse que seria bom que ela tomasse água.

A Natasha dia mim estendendo o vidro com o remédio e colocando a jarra e o copo na mesa de cabeceira.

_Obrigada Nat.

Pepper agradece enquanto pega o remédio da minha mão e o abre.

_Não é melhor acordar ela?

Pergunto meio em dúvida.

_Ela não vai acordar muito fácil, apenas erga um pouco o tronco dela.

Faço o que a pimentinha pede e ela pinga o remédio direto na boca da pequena que engole mesmo dormindo.

_Eu vou voltar para o meu quarto, mas qualquer coisa pode mim chamar.

Natasha diz e sai do quarto, volto a deitar a pequena na cama e a cubro apenas com o lençol.

_Deita também Tony, você parece cansado.

Pepper dis puxando a Nanda mais para o meio da cama para mim dar espaço.

_Estou bem aqui, se mim der sono eu deio, pode dormir pimentinha.

Ela sorri e se acomoda, não demora até que ela pegue novamente no sono enquanto segurava uma das mãos da nossa pequena, eu também não demora a seder ou cansaço, tiro meus sapatos e deito também, agradecendo pela cama ser grande o suficiente para tal.

A Stark SilenciosaOnde histórias criam vida. Descubra agora