Capítulo 7

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Acordei mim sentindo um pouco estranha, estava com sede e sentia meu corpo muito mole, minha cabeça estava doendo e senti alguém segurar minha mão,   olho para o lado e encontro meu pai dormindo de forma um pouco desageitada, olho para o outro lado e encontro a Pepper dormindo tranquilamente, ela quem segurava minha mão, tento mim lembrar do que pode te acontecido mas não consigo a noite passada é um breu em minha mente.

Tento mim levanta sem acordar os dois que paressem exaustos, mas com a Pepper segurando minha mão foi um pouco difícil, mas eu consegui, já sentada no banco acolchoado que tem nos pés da minha cama, mim pergunto se conseguiria mim levantar sosinha, por que tudo ao meu redor parecia um carrossel, seja lá o que aconteceu durante a noite, mim deixou bem acabada.
Tento mim levantar e com um pouco de esforço consigo mim manter de pé, grande erro, assim que tento mim virar na direção onde sei que fica o banheiro, a tontura fica mais forte, só não caí pois alguém mim segurou antes.

_Ei pequena, vai com calma.

Meu pai dis mim pegando no colo e mim levantando do chão, não havia notado que ele tinha acordado.

Só queria ir ao banheiro.

Explico o por que tinha levantado.

_Alguma necessidade fisiológica?

Ele pergunta parecendo meio em dúvida, provavelmente se mim coloava de volta na cama ou se mim levava para o banheiro.

Gosto ruim na boca e vontade de colocar para fora o que eu provavelmente nem tenho no estômago.

Tenho sertesa que se eu abrisse a boca se quer para respirar, eu colocaria meus orégãos para fora.

_Vou te levar para o banheiro e depois nós vamos para a ária hospitalar, você não passou bem a noite toda, parece ter piorado, a febre não sedeu.

Ele dizia tudo em um tom genuinamente preocupado, eu estava tão mal assim? Nunca havia ficado doente, não desse geito, no máximo era uma gripe ou alergia a algo.

Ele mim coloca no chão e é como se eu senisse tudo subir para minha garganta, mim abaixo e coloco tudo o que tinha no estômago, ao que parece meu estômago não havia feio o trabalho dele em digerir meu jantar.

_O que está acontecendo? Por que não mim acordaram? Querida você está bem? Que pergunta a minha, é claro que ela não está bem....

Ela ia falar mais, só que é interrompida pelo meu pai.

_Ei, calma Pimentinha, respira, fica calma ok? De desesperado aqui já basta eu.

Meu pai mim ajuda a levantar, tampo o vaso e dou descarga, meu estômago ainda devorava e doía, mas estava um pouco melhor, vou até a pia e pego minha escova de dentes e creme dental, devo ter escovado os dentes muitas veses, pois quando mim deu por satisfeita o tubo de ppasta já estava pela metade, para finalizar enxaguo a boca com o enxaguante bucal que costumo usar.

_Acho que já está bom.

Meu pai dis tirando as coisas das minhas mãos e mim tirando de perto da pia.

quero tomar um banho.

Digo mim sentindo grudenta, deve ser por causa da febre.

_Volta pro quarto e separa uma rolpa limpa para ela.

Pepper diz enquanto toma o lugar do meu pai ao meu lado.

_Tá bom, toma cuidado, ela ainda está muito fraca.

Meu pai pede exitando em sair.

_Eu vou cuidar bem dela, Tony.

Ela diz mim puxando em direção ao boxe, tiro meu pijama e fico só de calcinha, morrendo de vergonha.

Eu consigo tomar banho sosinha.

Digo torcendo para que eu não tenha que passar por esse constragimento.

_Não, é muito perigoso, se você se machucar eu nunca mim perdoaria, e não precisa ter vergonha de mim.

Ela dis com seu típico sorriso, tomo banho com ela mim ajudando a manter o equilíbrio, foi constragedor e eu tentei fazer aquele momento durar o menor tempo possível.

_Deixa que eu lavo seus cabelos, segura no corrimão para não escorregar no sabão.

Ela dis pegando meu shampoo, faço como ela pediu e mim seguro o mais forte que consigo, dado ao fato do meu corpo estar todo fraco. Sinto seus dedos massagearem meu coro cabeludo, por inacreditável que pareça, aquilo aliviou consideravelmente minha dor de cabeça.

_Prontinho agora é só enxaguar.

Ela dis quando se da por satisfeita, abro o registro do chuveiro e mim enxaguo, a tontura também já havia passado a algum tempo e agora eu só mim sentia meio fraca e tremia de frio, certamente por causa da febre, já que a água di chuveiro estava morna.

_Vêm com cuidado, aqui, use essa toalha, eu enxugo seu cabelo e depois pode vestir o roupão roupão tirar essa calcinha molhada.

Ela dis mim entregando a toalha e pegando outra, assim que estava enchuta o bastante eu gosto o meu roupão e tiro a calcinha molhada a deixando junto com o restante da minha rolpa suja.

_Prontinho Tony, não precisava ficar tão preocupado, não sou nenhuma desnaturada ou atrapalhada.

Pepper diz quando saímos do banheiro, meu pai andava de um lado a outro impaciente e assim que nos vê suspira aliviado.

_A frebre ainda não cedeu, vá se vestir eu deichei uma rolpa separada em sima da poutrona do Closet.

Ele dis apontando para a porta aberta, dessa vês eu vou sozinha, encontro a rolpa exatamente onde ele falou, pego as peças e mim visto o mais rápido que posso, tomando cuidado para não cair, a rolpa era uma calça de moletom e uma camiseta e eu puxo um moletom da mesma cor que a calça e o visto,  estava com muito frio e aquele cabelo molhado não estava ajudando, calço uma sapatilha e volto para o closet encontrando meu pai ao telefone e a Pepper mexendo na minha penteadeira, ela parecia conferir os rótulos de cada produto que tinha ali.

O que está acontecendo?

Pergunto quando ela olha para mim.

_Eu estou conferindo se nenhum produto está fora da validade ou com um cheiro estranho, você pode estar intoxicada por algum produto, embora o mais provável seja que seu corpo esteja sofrendo apenas uma reação natural dado os medicamentos que tomou para a cicatrização dos ferimentos que teve quando foi resgatada.

Ela estava mentindo, mas sabia que só estava querendo mim proteger, eu sabia bem o por que tinha passado mal, eu havia mim lembrado de tudo durante o banho.

Eu acho que não deve ter sido os produtos de cabelo nem os perfumes, eu uso estes desde que cheguei aqui e nunca mim senti mal.

Digo pegando o creme de cabelo e passando nos meus fios embaraçados.

_É, eu não vi nada de estranho neles, deve ter sido os remédios então.

Ela diz pegando uma escova e se posicionando atrás de mim, ela penteia meus cabelos com cuidado, não sabia como reagir a e se gesto, era estranho, a ultima pessoa que fez isso com tanto carinho e cuidado, foi a minha mãe, e essa lembrança é a única que eu tenho dela, antes de vê-la ser morta por aquele homem com braço de metal.

_Está pronta? Vamos a enfermaria, fazer alguns exames para descobrir o que está deixando minha garotinha doentinha.

Tony diz exageradamente doce, era meio, muito estranho ter alguém falando comigo daquela forma, ainda não havia mim acostumado com esse lado dele, ele estava preocupado e fazia o pocivel para nao deixar isso mim afetar, mas acabava se entregando dada a sua forma e lidar com isso.

Apenas sorrio mim encolhendo um pouco  quando quando ele vem até mim e mim ergue do chão, abraço seu pescoço sentindo meu corpo meio mole e uma leve vertigem por causa do movimento rápido.





A Stark SilenciosaOnde histórias criam vida. Descubra agora