A Stark Silenciosa

Capítulo 10

Tony

Assim que saimos do carro mim surpreendo pela reação espontânea da pequena Stark, ela larga a minha mão e a de Pepper e corre pelo gramado, sorria escutando sua risada enquanto ela da uma pirueta na grama, parando perfeitamente em pé sob a grama.

_Está vendo como ela está feliz?

Olho para minha ruiva que sorri olhando para a pequena.

_Você gosta bastante dela não é?

Pergunto enquanto eu pego a cesta do porta malas e vou em direção a beira do lago para nos acomodar.

_Eu adoro aquela pequena, ela é muito parecida com você Tony, mas tem alguns traços diferentes, algo que ela pode ter herdado da mãe, ela é doce, sensível apesar de tudo, não perece ter passado pelas coisas que passou e não perece ter todos os problemas emocionais que ela tem.

Assinto mantendo os olhos grudados na minha filha que agora olha curiosa para os cisnes no lago.

_Nanda! quer comer alguma coisa?

Pergunto chamando a atenção dela que apenas nega com a cabeça, um sorriso enorme e radiante estampava seu rosto de criança enquanto ela observa melhor o ambiente ao nosso redor.

_Por que não vão ali comprar um algodão doce? Acho que ela vai gostar de experimentar algo mais comum na idade dela.

Pepper sugere apontando para o senhor com um carrinho cheio daquela giringonsa doce atrativa para crianças.

_Não sei se ela vai gostar, ela é muito parecida comigo, e eu não acho a mínima graça em comer um algodão de açúcar.

Respondo tendo quase certeza da minham opinião.

_Ela pode ser difetente de você nesse aspecto, talvez ela goste, de qualquer forma, não saberemos do que ela gosta se não dermos a oportunidade para ela experimentar.

Ela mim convencê enquanto coloca algumas coisas sob a toalha estendida.

_Tudo bem, Nanda, quer um algodão doce?

Pergunto mim aproximando da menina que olhava atentamente para a borboleta que pousara em sua mão.

O que é isso?

Ela pergunta após espantar o inseto que voa rapidamente até alguma flor.

_É um algodão, só que doce e comestivel.

Respondo apontando na direcao do carrinho.

Eu quero.

Ela responde entusiasmada, pocivelmente por poder experimentar algo novo para ela.

_Então venha, vamos comprar um.

Digo segurando em sua mão, ela praticamente mim arrasta até o carrinho, é impossível não sorrir perto dela, ela é tão espontânea e alegre.

Quero um azul.

Ela pede apontando em seguida para o lado onde saia o algodão azul.

_Um algodão doce, não cor azul.

Pesso ao homem enquanto tiro uma nota qualquer e o entrego.

_Aqui senhor, eu vou pegar seu troco.

Ele diz mim entregando o algodão no palito.

_Pode ficar com o troco, vamos filha, aqui seu algodão.

Digo entregando aquela coisa açucarada para a menina que a para cuidadosamente e já experimenta um pedaço, parecendo levemente curiosa sobre o sabor.