KARAFLASH BACK.
Eu cheguei no banco, quando aterrissei o alarme estava tocando, ainda não tinha carro de polícia nem aglomeramentos de pessoas. Eu entrei lá dentro pensando que encontria, alguns bandidos comuns, que eu apenas tomaria as armas deles, os noucatiaria e iria embora.
Não foi bem assim.
Existiam muitas pessoas lá dentro.
Quase todos estavam mortos, e aquelas que estavam vivas estavam de joelhos apavoradas, por aliens que as ameaçavam as matar a sangue frio.
Existiam cerca de quase duzentas pessoas ali. Cento e oitenta, já foram mortas, o sangue delas mancha o azulejo branco do banco.
A raiva toma conta de mim, essas pessoas eram inocentes. Mães e país, filhos e filhas, empregados que estavam apenas fazendo seu trabalho.
Outro tiro soou assim com outro corpo que cai no chão.
— Parem com isso!
Um deles se vira.
Ele era humano, muito magro e alto, com a língua partida em duas , tatuagens no rosto, pincings em vez de sombrancelhas e um olhar louco nos olhos.
— Supergirl. Que honra você se juntar a nós hoje. Estamos te esperando.
Ele brincou com uma arma, que mesmo a distância eu podia sentir o veneno da kriptonita.
— Por que vocês estão fazendo isso? Eles não fizeram nada para vocês. Solte-os. Deixe-os ir, eles não precisam pagar por isso, são inocentes.
Ele riu macabramente, assim como seus companheiros.
— Inocentes?
Ele riu novamente.
— Vocês ouviram iss irmãos? Ela acha que eles são inocentes.
Um murmúrio.
— Pois diga-me, irmã, que tipo de pessoa, inocente, pegaria o próprio filho, carne de sua carne, sangue de seu sangue, e o espancaria toda noite?
Eu estremeci sentido sua ódio pelo próprio povo.
Eu olhei para os outros, precisava saber se este humano era único que carregava uma arma com kriptonita.
Felizmente aparentemente, mesmo através do chumbo só existia mais uma arma com kriptonita e a radiação não estava perto o suficiente para me afetar.
Ok, agora preciso saber se existe outra saída.
— Eu imagino que isso tenha acontecido com você?
— Exato Supa-Doo.
Através do raio-X ,vi que só existia mais uma saída, infelizmente ficava atrás dos bandidos, então era inadimissivel. Eu precisa de um plano.
— Então, você simplimente vai mata-los?? Todos eles?
— Meus amigos e eu...
Estava na hora de acabar com isso, essas pessoas não recuariam, eram fanáticos de um deus falso. Que Rao os tenha.
Ignorando a picada das kryptonitas, usei minha super-velocidade e os desarmei, jogando as armas o mais longe que consegui.
O humano de antes tentou me acertar e eu lhe dei um leve soco no estômago, o suficiente para tirar seu ar e desmaia-lo.

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Substituta. (SuperCorp)
RomansaKara finalmente conta seu segredo a Lena e com sua reação a vida de Kara muda completamente, onde ela encontra um novo trabalho, novas experiências e uma nova amiga que vai fazer de tudo para virar a vida e o coração das duas de cabeça para baixo.