Capítulo XIII

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Depois do café da manhã reforçado, o grupo seguiu para Stingray City, uma das atrações mais populares das Ilhas Cayman.

Alugaram um barco, mas só podiam mergulhar em grupos de seis pessoas. Tamara, Mallu, Lívia, Steve, Bucky e Anna se empolgaram. Com uma "pequena" insistência, eles conseguiram incluir mais um e Bruce também se juntou ao grupo.

Jeremy e Tom foram passear pela ilha e Chris ficou fazendo companhia a Viviana que estava um pouco enjoada e o instrutor de mergulho achou melhor ela ficar de fora.

O barco saiu do cais em direção ao lado noroeste da Grand Cayman. O instrutor explicou as noções básicas de mergulho que eles precisavam ter, mas não seria nada complicado por que as raias geralmente ficavam em bancos de areia ou em um local de mergulho raso.
– Ta tudo bem? – Steve perguntou olhando para Tamara e notando que ela respirava mais rápido.
– Ta, eu só to um pouquinho nervosa. É algo que eu nunca fiz.

Ela tentou tranquilizá-lo e lhe deu um beijo rápido.
– Quer desistir?
– Nem pensar! Vai ficar tudo bem.

Após alguns minutos, o barco parou e todos foram instruídos a colocar as máscaras de mergulho. Dois instrutores pularam primeiro e logo depois eles pularam de dois em dois. Anna Laura e Lívia foram as primeiras, seguidas por Bucky e Mallu. Bruce pulou logo depois. Mais um instrutor pulou e chegou à vez de Tamara e Steve.

Ela suava frio e tremia tamanha a ansiedade, mas não queria desistir de jeito nenhum!

Reunindo a pouca coragem que lhe restou, a moça pulou na água azul turquesa junto com Steve. A máscara de oxigênio e ter que respirar pela boca lhe incomodava e lhe dava a sensação de estar sufocando.
– Todo mundo ok?! – o guia perguntou e todos deram ok.

Um a um eles foram mergulhando. A beleza do fundo do mar era magnífica, parecia outro mundo lá embaixo. Nadaram por alguns metros até verem as Raias-Prego.

Os animais eram extremamente dóceis e se aproximavam aceitando o carinho e a comida que o grupo oferecia. Lívia aproveitava e tirava fotos de todos os jeitos possíveis.

Diferente do clima do resto do grupo, Tamara estava a ponto de ter uma crise embaixo da água. Sentia uma terrível pressão em sua cabeça e tudo girar ao seu redor.

Apavorada, respirou pelo nariz e sentiu a água salgada entrando e seus pulmões pareciam que iam explodir. Tamara se debatia em pânico sem saber para onde ir.

O instrutor que havia pulado por último, estava atrás do grupo e percebeu o desespero da moça. Treinado para aquele tipo de situação, ele agiu rápido e voltou à superfície trazendo-a consigo.

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