Minha Fada - Livro 2

19

Gesper me olha com os olhos molhados enquanto engolia em seco.
- Qual é?.- ele me olha esperando que eu desse a solução para a sua sede.

Seguro sua cintura, ele se assusta e gruda em mim. Coloco ele sentado no mármore da pia e o encaro. Acho que ja virou hábito colocar ele sentado encima de qualque pia.
Retiro a blusa preta ao qual eu sempre uso, como é de gola alta tenho que tirar. Gesper fica vermelho e observa cada detalhe do meu corpo, sorrio de lado e coloco minha cabeça entre o vão do seu pescoço.
- Silas?.- sua voz saiu rouca, ele começa a tossir fortemente.

Faço minhas garras aparecerem em minhas mãos e faço dois furos em meu pescoço.
- Beba.- sinto ambas as mãos de Gesper abraçar meus ombros e ele se inclino contra meu pescoço, sinto sua respiração em meu pescoço e sua língua lamber os furos que eu fiz em meu pescoço, seguro o mármore da pia cada vez mais forte, não sou de ferro.
Sem esperar muito sinto seus lábios em meu pescoço sugando meu sangue. Gesper cruza ambas as pernas em minha cintura me puxando para si, sinto meu quadril se chocar contra a sua bunda redonda. Me desconcentro e os furos que fiz em meu pescoço se fecham, Gesper se solta de meu pescoço e me olha.

Imagine e pense se não é tortura ter essa visão, um rosto redondo e completamente fofo, olho brancos e longos cílios cinzas, a pele branca e os lábios manchados com sangue vermelho enquanto o seu olhar me pedia mais. Respiro fundo e vejo um filete de sangue descer por seu queixo e pescoço, aproximo meus lábios do filete de sangue que desceu e lambo o local, sigo a trilha deixada até chegar ao canto de seus lábios manchados. Uso uma das mãos para limpar o sangue em seus labios e ele me encara como sentisse dor.
- Não faz assim Silas.- ele susurra após eu lamber meus dedos enquanto encarava seus olhos.

- Fazer o que Gesper?.- passo meu nariz pela curva de seu pescoço e vejo sua pele arrepiar. Sua garganta se movimenta quando ele engole em seco, não faço a mínima ideia do que estou fazendo mas não posso parar. Olho pelo canto do olho apenas para ver seus olhos desejosos e pidões, passo minha lingua por sua garganta e mordo quando a sinto se mover. Ele geme de dor e arranha meus ombros.
- Silas...- ele geme meu nome dolorosamente, lambo o local que eu mordi e vejo as marcas de meus dentes.
- Você quer mais?.- não especifiquei se era o sangue ou aquilo ao qual eu estou fazendo sem entender o por que.

- Eu quero.- ele solta um suspiro profundo, aproximo meu pescoço de seu rosto e sussurro em sua orelha.
- Consiga o sangue com suas próprias forças Gesper, me morda.- sei que pedi uma loucura já que ele não tem presas. Mas quero ver o que ele fara.
- Me desculpe se doer.- ele fala contra meu pescoço e me morde, sinto seus dentes perfurarem minha carne e sua língua passear pela região enquanto ele chupava meu sangue. Não doeu, já senti coisas piores, seus braços me abraçam e arranham minha costa enquanto ele me puxava mais e mais contra si, já não tinha mais espaço entre nós. Nossos corpos estavam colados juntos sem nenhuma brecha.

Lambo o pescoço em minha frente e sinto sua veia pulsar como se me chamasse para morder o local, e foi o que fiz mordi seu pescoço e Gesper gemeu dolorido contra mim, bebo seu sangue enquanto ele me aperta mais e mais contra si. Escuto seu coração bate rapidamente e sua respiração ficar cada vez mais ofegante.
- Silas...- ele chama meu nome e eu ergo sua cintura colocando seu corpo contra a parede, prenso seu corpo com o meu e ele suspira em meio a um gemido baixo.
Ele abraça meus ombros e roça seu corpo contra o meu, apoio uma das mãos na parede e sinto meus dedos perfurarem a parede, Gesper rebola novamente contra meu colo e eu tenho que fechar as mãos em punhos antes que eu quebre a parede. Enquanto rebolava em meu colo seus lábios em nenhum momento se separam em meu pescoço, sinto meu sangue ser sugado enquanto bebo o dele. Retiro minhas presas de seu pescoço e Lambo até se cicatrizar.

- Gesper...- minha voz trava na garganta ao sentir ele rebolar novamente contra o meu colo. Sinto seus labios se separarem de meu pescoço e ele me olha. Sua boca estava suja de meu sangue e eu tive que desviar o olhar antes que eu fizesse alguma besteira.
Ele segura meu pescoço e roça sua cintura na minha, escuto ele gemer baixo e sinto algo duro contra minha barriga.
- Silas... Eu estou com uma ereção.- Gesper sussurra em minha orelha e logo em seguida ele lambe meu pescoço ao qual se cicatrizou.
- Gesper...- falo seu nome em um tom de aviso e ele roça novamente seu corpo contra mim.
- Não precisa me tocar, apenas não me solte.- aperto sua cintura e o encaro, não sei o que me deu sinto que consegui quebrar meus limites, mas eu ainda sinto que fiz errado.

- Se sente Silas.- sento na tampa do vaso e ele coloca meu rosto contra seu pescoço.
- Não precisa olhar.- ele senta encima do meu membro e rebola contra ele, aperto sua cintura enquanto me segurava para não machuca-lo. Como eu segurava sua cintura não dava mais para ele rebolar contra mim porém ele subiu e desceu em meu colo, friccionando seu membro contra mim e instigando o meu a despertar. Aperto minha mandíbula me segurando ao maximo para não ter uma ereção.
- Não se segure Silas.- Gesper toca os músculos tencionados de meus braços e movimenta suas mãos até meu peito, suas mãos descem chegando até minha barriga.

Sinto suas mãos sumirem e logo em seguida escuto ele gemer em meu ouvido. Escuto o barulho se algo molhando se chocando contra alguma coisa e os gemidos de Gesper saírem mais e mais.
Ele está se tocando no meu colo?!.
Pela primeira vez em mil anos eu senti meu rosto se aquecer, sinto meu membro enrijecer dentro da minha calça, mas que droga. Solto um pouco do aperto na cintura de Gesper e ele rebola contra meu colo. Sua respiração ofegante, os barulhos que sua boca soltava, os barulhos de sua mão enquanto se tocava e a pressão que ele dava em cima de meu membro, estava me deixando louco.

Aperto sua cintura mas sem impedir seus movimentos contra meu colo.
- Stefan...- pela primeira vez ele chama meu nome e está prester a gozar. Movo minha mão e a coloco encima da sua ao qual trabalhava em seu membro, passo meu dedo pela ponta e escuto ele gemer alto. Acelero os movimentos que ele fazia com sua mão e ele chama meu nome cada vez mais. Ele geme alto e arranha minhas costas enquanto goza em minha mão e barriga.
Sinto meu membro pulsar dentro da calça e olho Gesper. Seu rosto está corado e sua respiração ofegante, ele me olha e logo em seguida desvia o olhar.

- Você é sem vergonha Gesper.- ele morde os lábios é fica mais vermelho.
- Assuma suas responsabilidades.- mostro minha mão suja de sêmen a ele e abro minhas pernas fazendo ele escorregar até o chão.
- Espero que não sobre nenhuma sujeira e que você faça um bom trabalho.- ele se arruma e fica ajoelhado entre minhas pernas. Abro o botão se minhas calças e desço o zíper. Sua boca faz um perfeito O e ele me olha sem acreditar.
- Mãos e boca a obra.- ergo uma das sobrancelhas e sorrio de lado.

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Espero que gostem
Desculpe os erros
Bjos Lolo🥰❤