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E como prometido Silas fez todos os dias de Kataleya um melhor do que o outro, ela levou ela para brincar e se divertir, fez ela comer várias coisas e assistir vários filmes animados. Depois de listar várias coisas para ele, ele foi cumprindo cada uma.

Fui jogado para escanteio, mas estava tudo bem já que estava super ocupado.
Demorou dois dias para achar todos os bruxos criados por Vicent, depois mais três dias o qual eu fiquei ocupado sem descansar para retirar a magia obscura deles.
Estralo minhas costas ao sair do grande salão do castelo de meu pai, minha mão estava preta enquanto vinhas escuras subiam por meu ombro e pescoço.
- Está tudo bem filho?.- meu pai pergunta ao ver a vinha subir mais e mais enquanto se contorcia em eu corpo.
- Está sim, é que elas são pervertidas iguais Eclipse. É só ver uma magia pura que já quer tarar.- sinto as vinhas negras descerem por meu peito.

- Isso não é prejudicial?.- meu pai pergunta preocupado e eu nego.
- Magia obscura e magia pura não são dividas em bem ou mal, depende de quem as tiver usando. Posso muito bem usar minha magia pura para fazer o mal e a magia obscura para fazer o bem, são apenas magia divididas em cores.- meu pai concorda e eu dou um tapa na vinha escura que queria se esgueirar para dentro de meu shorts.
- Sinto meu lado obscuro sendo atraído por essas coisas estranhas.- meu pai cutuca um vinha em meu braço e a vinha escura se aproxima dele mas ele se afasta.

- Estão se reconhecendo entre si, normal veja só.- faço minha magia pura aparecer em minha mão e toco o braço de meu pai, sua magia roxa reflete em seus olhos e corpo e se aproxima de minha magia.
- Elas se reconhecem.- faço a magia sumir e vejo meu pai sorrir.
- Estou indo, preciso de uma massagem e de um banho.- meu pai concorda e eu beijo sua bochecha e ele minha testa.
- Irei assim que terminar todas as coisas aqui.- Concordo com a cabeça e saio dali.
Apareço em meu quarto e retiro a roupa que estou com magia, fico na frente do espelho e vejo as vinhas escuras tomarem conta do meu tronco nu, elas não se atreviam a descer mais depois de meu tapa. Porém rastejavam por eu peito excitadas, reviro os olhos e entro no box ligando o chuveiro.

Sinto mãos rodearem minha cintura e sorrio, encosto minha cabeça no peito firme atrás de mim e relaxo.
- Já estava prestes a te chamar.- recebo um beijo em meu pescoço e sorrio me virando de frente, olho os azuis olhos gélidos de Silas.
- Você demorou.- ele segura minha cintura me prensando a seu corpo nu.
- Eu sei foi mal, senti a sua falta.- coloco minha mão em seu pescoço e ele olha meu braço.
- O que é isso?.- as vinhas se contorciam sobre minha pele.
- Depois explico, agora me beije.- sem perder muito tempo ele beija meus lábios.

Suspiro ao sentir falta desses lábios, fiquei os cinco dias fora, sem ve-lo ele e sem toca-lo. Abro meus lábios sentindo sua língua se encontrar na minha, lentamente e firmemente ele beija meus lábios, sua mão toca carinhosamente minha cintura em um carinho, ele sobe sua mão e toca meu pescoço. Mordo seus lábios e encerramos o beijo com selinhos.
Coloco minha cabeça em seu peito e escuto seus batimentos cardíacos.
- Estou cansado.- falo suspirando e ele beija minha testa.
- Durma irei cuidar de tudo.- ele me pega pela cintura e eu me encaixo nele e caio no sono em seu pescoço.

Acordo lentamente e olho ao redor, vejo o dia amanhecendo e me sento na cama, olho ao redor e não vejo Silas, bocejo e me levanto lentamente. Vou até o banheiro e escovo meus dentes, olho as vinhas em meu braço e vejo elas quietas, estranho elas não ficam quieta, ergo minha blusa e vejo as vinhas dentro de meu short. Retiro rapidamente minhas roupas e vejo minha parte inferior com as vinhas, elas são gosmentas, grudadas em minha coxa, cintura e bumbum. Toco meu tornozelo e agarro uma vinha.
- Filhas da puta pervertida do caralho.- falo a ela e sinto elas tremerem. Vou arrancando elas se minha coxa que se recusavam a  sair.

- Anda logo que vocês não vão ficar comigo.- uso mais força e elas começam a sair deixando minha pele vermelha.
Fiquei em uma briga com elas retirando as mesmas de minha coxas, parece um hentai de tentáculos minha deusa, eu retirava e elas voltavam. Bufo de raiva e encaro aquelas coisas em meu corpo. Assumo minha forma divina e elas fogem de medo, junto elas no tamanho de uma bola de basquete em minha mão e as agarro debaixo do braço.
- Quietas.- olho meu corpo nu com algumas partes vermelhos e a bola negra debaixo do braço. Bufo de raiva e uso minha magia me vestindo, morrendo de raiva saio do banheiro batendo a porta com minha magia, abro a porta do quarto e fecho ela que bate contra  o batente.

Minha Fada - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora