Capitulo Dezesseis

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Alerta: Capítulo totalmente hot.

CAPÍTULO DEZESSEIS

PARTE UM:

Ayla Davis POV

Encarei Benjamin por alguns segundos antes de me levantar e caminhar para dentro do quarto. Estava tudo produzido mas do nosso jeito... Do jeito que gostamos de curtir e passar nossas noites. Em cima da cama tinham alguns brinquedos eróticos, o que me fez rir.

— Uau. — disse rindo.

— Então... — ele segurou minha cintura com força.

— Isso é um plugin anal? — peguei na cama com um sorriso.

— Hoje nós vamos um pouco além dos nossos prazeres, ok?! — assenti obediente — Eu mando e você apenas obedece.

— Tipo 50 tons de cinza? — me virei para ele.

— Bem melhor que isso.

Benjamin mandou que eu tirasse o vestido e o salto. Apenas obedeci ficando de lingerie. Me deitei na cama, vendo que o moreno havia tirado a camisa e o tênis. Minha respiração estava ofegante e eu me sentia ansiosa.

Observei meu namorado andando na beira da cama escolhendo os brinquedos. Vejo-o pegar uma algema, me chamou com os dedos.

— Ajoelhe-se na cama, Ayla.

Ele tinha um tom autoritário. Me ajoelhei na cama, colocando minhas mãos em cima das pernas. O sorriso de Benjamin foi lindo, misto de safadeza e prazer. Senti minhas mãos serem algemadas.

— Você está linda hoje. Vai ser um prazer foder você.

— Sabe que vai chegar minha hora de usar tudo isso, né?! — sussurrei com a respiração ofegante.

— Não quero pensar nisso agora. — respondeu rindo — Está falando muito.

Benjamin subiu na cama, pegou uma bandana e amarrou na minha boca. Logo ele vendou meus olhos e me deitou na cama. Senti meu corpo entrar em chamas. Não conseguia ver nada mas sentia as mãos do meu namorado passeando pelo meu corpo.

Tudo começou a ficar muito calmo. Me remexi na cama, lembrando-me que estava algemada. Meu gemido sai abafado quando sinto beijos serem depositados em meu pescoço. Benjamin afasta meu sutiã, segurando meu mamilo com a ponta dos dentes e logo acariciando o mesmo com a língua. Senti seus dedos afastando a minha calcinha e ele começou a fazer movimentos circulares, me deixando ainda mais excitada.

— Você está molhada, amor.

Benjamin enfiou os dedos em mim e deslizou com facilidade. Mordi a bandana com força tentando soltar minhas mãos. Ouvi a risada gostosa preencher o local. As estocadas começaram lentas, revezava entre dentro da minha vagina e carinho em meu clítoris. Sua língua ainda brincava com os meus mamilos.

— Amor, vou colocar o plugin em você agora, ok?! — assenti sentindo-me nervosa — Pode ficar relaxada. Se doer, peça que eu tiro.

Coloquei minhas pernas para cima e as segurei no alto. Senti o Benjamin beijando a minha vagina, sugando e chupando sem pressa. Ele desceu até meu anus, fazendo meu corpo dar um solavanco. Respirei fundo, sentindo a adrenalina da nova experiência. Senti sua língua brincando na região, nunca imaginei que sentiria tesão com aquilo.

— Posso?

Assenti. Benjamin enfiou o brinquedo de ferro em meu anus com facilidade e eu gemi abafado. À princípio, era algo confortável. Meu namorado tirou a venda dos meus olhos e quando me adaptei novamente com a claridade, vi o sorriso em seu rosto.

PARTE DOIS:

Benjamin Scott POV

Tirei a bandana da boca de Ayla e ela riu para mim. Me deitei em cima dela e beijei seus lábios com certa volúpia. Estava a desejando desde que a vi com aquele vestido azul. Minha namorada era a mais bonita do mundo, sem duvidas.

— Você fica linda entregue para mim.

— Uma pena que a melhor coisa que você conseguiu foi colocar um plugin no meu cu. — ela disse rindo — Já está na minha vez?

Assenti rindo e soltei suas mãos. Ayla se levantou, saiu da cama e fez careta ao sentir o plugin dentro dela. Não a impediu de andar pelo quarto até colocar uma música. Veio em minha direção e me puxou pela mão.

— O que vai fazer?

— Te seduzir! — respondeu animada.

Ayla me sentou na cadeira e prendeu minhas mãos com a algema. Vejo-a se levantar, dançando na minha frente o ritmo da música. Não conseguia tirar os olhos daquele bendito plugin, que deixava apenas uma grande pedra roxa pra fora. Eu passaria a madrugada toda comendo aquele cu.

Ayla parou de dançar, caminhou até a cama e pegou um gel. Minha respiração estava ofegante, gostava quando ela comandava as coisas. Ela se ajoelhou na minha frente, tirou minha roupa, jogou o produto em meu pau e sorriu. Esquentava para caralho aquela merda, quando perguntei pra menina no sexy shop ela disse que era só um calorzinho. Filha da puta!

— Tem um gostinho tão bom. — ela chupou os dedos.

Senti seus lábios envolvendo meu pau e gemi alto. Por mania tentei segurar em seus cabelos mas minhas mãos estavam algemadas para trás. Joguei minha cabeça para trás e gemi alto, não controlando o tesão em mim. Ayla me chupava com vontade, como se pudesse tirar minha alma do meu corpo.

— Filha da puta! — gritei, sentindo meu pau duro feito pedra na boca dela.

Ayla parou de me chupar aos poucos e levantou-se do chão. Num piscar de olhos, ela já estava sentada no meu colo com o meu pau dentro dela. Com as mãos para trás, a beijei com desejo e saudade. A morena começou a cavalgar no meu pau, jogando o cabelo para trás dos ombros e dando um sorriso em meio aos gemidos.

— Esse negócio é... Quente... E gostoso. — ela disse entre gemidos.

— Me solta, gata. — pedi.

Ayla assentiu e soltou minhas mãos das algemas. A segurei pela cintura, me levantando sem tirar meu membro dela e a joguei na cama.

— Fica de quatro pra mim.

Vejo aquela bundinha empinada pra mim, com quele plugin no cu e abro um sorriso. Meu pau estava muito duro e ainda estava me segurando para gozar. Puxei seu corpo para a beira da cama e em pé, enfiei todo meu membro de uma vez em sua boceta, estocando sem parar. Ayla gemeu alto meu nome e começou a rebolar, vindo de encontro meu pau.

— Posso comer seu cu? — pedi com a voz falha.

— Devagarinho, tá?! — pediu manhosa.

Dei risada, assentindo. Tirei meu pênis de dentro dela, usando um lenço que estava em cima da cama para limpar um pouco. Quando tirei o plugin anal dela, estava bem largo e tive a certeza de que seria fácil e gostoso para os dois.

— Que delícia. — ela sussurrou.

Mordi o lábio inferior com força, começando a acelerar os movimentos. Ela já estava acostumada e começou a rebolar. Era tudo tão apertadinho. Estapeei sua bunda e agarrei sua cintura indo mais rápido. Senti meu pau começar a latejar, minhas pernas tremeram e eu cheguei ao ápice gozando.

— Caralho... — xinguei baixinho.

Ayla se remexeu na cama, mas eu a segurei com mais força ainda. Tirei meu pau de seu anus, usei novamente o lencinho e enfiei em sua boceta rapidamente, me sentei na cama com ela por cima e levei meus dedos ao seu clítoris. Minha cintura se movimentava devagar, colocando e tirando de dentro dela. Estava fraco por causa da gozada gostosa. Assim com eu, minha gata estava se segurando muito e não demorou para chegar ao orgasmo. Beijei seu ombro e sorri satisfeito.

— Tá pronto pra me foder mais? — perguntou rindo.

— Óbvio.

Amor em chamas || Original Onde histórias criam vida. Descubra agora