Dois + Um = Um || Beauany

Capítulo I.

Oi, oi, oi!
Olha só quem tá de volta com uma história nova!

Pessoal, tenho algumas coisinhas para dizer antes de vocês começaram a ler:
1. Tive essa ideia enquanto assistia um dos meus filmes favoritos, Simplesmente Acontece, então tentei me inspirar um pouco nele. Também me inspirei em vários livros, por isso, não se assustem se achar alguma coisa que te façam lembrar de algo que já leram — tentei ao máximo deixar o mais diferente possível, mas as vezes é inevitável.
2. Comecei a escrever essa história no final de  2019, mas conforme minha escrita evoluía, senti a necessidade de reescrever tudo que já tinha pronto e até agora, esse é o resultado.
3. O começo da história é um pouco lento e os protagonistas só começam a interagir de verdade, mais pra frente. Então não se preocupem se acharem os primeiros capítulos meio fracos, em breve as coisas se tornaram mais... Interessantes, digamos assim.
4. Não pretendo tornar essa história muito longa como Suffocating Memories, mas não se preocupem que também não será uma shortfic.
5. A intenção dessa história não é desrespeitar o relacionamento de ninguém.
6. Se não concordar com algum dos casais apresentados, não precisa xingar... Como diz um cara que eu acompanho, continua lendo que daqui a pouco você se acostuma kkkkk
7. A história terá palavras de baixo calão, ainda que a autora não as utilize na vida real...
8. Pra quem não viu, saiu um videozinho inspirado na história lá no meu twitter. Quem quiser assistir, vai nos comunicados que lá tem o link.
9. Eu não tenho um dia específico para postar os capítulos, mas sempre que for sair alguma coisa nova, costumo postar lá no twitter (Gih_Maiaads). Também posto os spoilers por lá, então fiquem de olho!
10. Desde já, peço desculpa por erros ortográficos ou de qualquer outro que encontrarem.

No mais, é só isso por enquanto.
Espero que gostem da história e tenham paciência comigo e os personagens!

Tenha uma leitura em paz!

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Dois + Um = O medo consome.

Any Gabrielly

Não era minha primeira vez sentada ao pé do vaso, nem naquele dia e muito menos naquela semana. E a essa altura o enjôo já deveria ter passado, como nas outras tantas vezes que a situação aconteceu, mas por algum motivo eu continuava parada na mesma posição há minutos. A garota encolhida em uma das cabines daquele banheiro não se parecia em nada comigo, pálida e chorosa, nada a ver com minha personalidade forte e determinada — ou teimosa, como Josh gosta de definir.

Não era uma cena estranha para mim, praticamente todos os dias ando lidando com enjôos e mais enjôos. Claro, ninguém além de mim mesma conhece o meu pequeno segredo e mesmo que mamãe desconfie de que algo não está bem, prefere ficar calada e esperar que eu diga alguma coisa. Mas isso não vai acontecer, porque não tem nada acontecendo e me recuso a pensar o contrário.

Joguei minha cabeça outra vez para frente do sanitário, sentindo a nova onda de vômito me impulsionar. Olhei para o líquido que tinha acabado de expelir, não poderia passar disso já que nada era mantido por mais que algumas horas em meu estômago. Juntei forças para levantar e assim que o fiz, fui direto para a pia.

O reflexo pálido no espelho fez um sorriso amargo subir em minhas faces, aquela não era eu de jeito nenhum. Lavei a boca e o rosto, livrando-me da camada fina de suor que cobria minha pele, em seguida, abri a bolsa que carregava e passei um pouco de maquiagem para esconder a palidez nada natural. Joshua certamente perceberia o quão estranha eu estava.