Um desejo insano pela Miranda que por sua vez é uma mulher proibida, para o subchefe italiano. Benjamin é um cafajeste de carteirinha, suas cantadas baratas e conhecida por todo mundo. O destino resolveu brincar com eles colocando frente a frente po...
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Resultado da aposta
Tudo voltou ao normal Vincenzo está literalmente livre de qualquer obrigação na famglia, o Romeu foi nomeado consiglieri para tristeza de alguns, nem todos do conselho queria um mexicano no comando. Mas como o Benitto diz que "sou a lei."
Ontem foi a inauguração da boutique da Miranda estava tudo perfeito, pelo que parece foi um grande sucesso está em todos os sites, jornal e canais de fofocas. E como de costume meu nome está no meio disso tudo.
- Benjamin! _ Paola me chama. - Me tira um dúvida, ontem eu fiquei como atual ou só mais uma. _ pergunta rindo antes de me entregar o celular. - Eles perguntaram para Miranda se vocês já tiveram alguma coisa, e depois chegamos juntos.
— O que ela respondeu? _ a mesma me olha intrigada com um sobrancelha arqueada.
— Tem motivos para ela diz algo além de "não"? _ faz ênfase no não.
— Só quis saber._ digo sem da muita importância. — É respondendo a sua pergunta, foi apenas uma amiga que me acompanhou na inauguração de outra amiga. _ ela rir.
— Levou pro coração né?! _ questiona.
— Não tem nada melhor para fazer hoje não? _ mudo de assunto.
— Domingo lindo desse. _ ela abre os braços respirando fundo. — Que tal uma praia? ._ sugere.
Olho tudo em volta e percebo que o trabalho que falta posso deixar para amanhã.
— Vamos. _ bloqueio meu notebook antes de me levantar. — Qual praia?
— Val Vertova.
— É um pouco longe. _ resmungo indo em direção ao quarto do hotel.
— Eu vou dirigindo. _ diz. — Vou para o meu quarto me trocar.
Nem me lembro da sua última vez que tirei um dia para descansar, sem ter que né preocupar com nada. Pego uma mochila guarda uns roupa reserva, munição, uma arma reserva. Tomo um banho rápido visto uma bermuda jeans branca e uma camiseta cinza, chinelo, coloco meu óculos escuro.
— Está pronto? _ Paola grito de algum canto do apartamento.
— Sim. _ pego a mochila e minha arma saído do quarto. — Você pode entrar no meu quarto. _ digo.
— Não sabia se você estava despido. _ diz ficando corada.
— Isso não cola comigo. _ aponto para o seu rosto. — Partiu praia! . _ puxo ela até o carro.
— Cade a chave do carro? _ perguntou-me.
— Irei dirigir. _ abro a porta para ela em seguida dou a volta entrando no carro, pego meu celular e mando mensagem para o Benitto.
