A Million Dreams

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Música :A Million Dreams do filme O Grande Rei do Show

....22 anos atrás....o começo

— Vem aqui, pestinha ! — Malévola correu por todo seu castelo. Tinha deixado para trás seus saltos e mesmo descalça estava impossível alcançar a criança de cinco anos. — Vou te pegar e quando fizer isso estará encrencada.

Mal era uma criança de cinco anos que fazia tudo que a mãe mandava, incluso pegadinhas. Malévola não tinha falado para ela fazer pegadinhas, na verdade, a própria odiava, quando era com ela.

A Rainha da Maldade estava olhando alguns vestidos na parte debaixo de sua casa quando pisou em alguma meleca no chão. Quando olhou para fora o filho de Jafar estava rindo, enquanto sua filha em um segundo estava boquiaberta e no outro estava correndo.

— Não vai me pegar mamãe. — Gargalhou alto e correu. De repente parou e quando se virou viu dos braços ao seu redor. — Por favor, não me machuque. — Malévola olhou para menina amedrontada. Causar medo é o melhor do que a ação em si.

— Não faça isso de novo.

Mal sentiu medo como sempre. A noite ela se virou para dormir e lá estava as luzes de novo. As grandes luzes além do oceano brilhavam mais que estrelas. Era tão jovem para ter tantos medos. Contudo, Mal sentia algo diferente quando olhava para Auradon.

Fecho meus olhos e posso ver o mundo que está esperando por mim, que eu chamo de meu.

(...(


— Mas, mamãe não estou com sono.

O príncipe reclamou.

— Está na hora de dormir, Ben.

A amorosa Bela passou as mãos no cabelos do menino achando que ele dormiria.

— Só mais uma história, por favor.

— Bela, Adam está te esperando.

Lumiere veio chamar a rainha. Apesar, de ser tarde, ela ainda era a rainha e tinha seus compromissos.

— Tenho que ir, consegue ler sozinho esse? — Ele assentiu. — Te amo, meu amor.

— Também mamãe.

Ben ouviu os passos da mãe sumindo e quando se viu sozinho correu para a sua imensa janela. Tinha meses que tinha adquirido esse hábito. Acordava e ia para janela ver as estrelas. Sentia paz quando ad olhava. Seus olhos então pararam na Ilha. A noite quase não dava para ver, mas a barreira brilhava e...queria saber o que tinha lá.

Através do escuro, através da porta, através de onde ninguém esteve antes, mas, sinto como se fosse meu lar.

(...)

Onze anos depois

Ben tentava ajeitar a gravata na frente do espelho.

— Cinza, sempre escolha a cinza.

Sua mãe disse na soleira da porta.

— Oi, mãe. — Sorriu feliz, em vê-la. — O que faria sem você? — Bela pegou a gravata desejada.

Meu Final FelizOnde histórias criam vida. Descubra agora