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Sina

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Sina

— Do que você precisa?

Em outros momentos eu imploraria para tê-lo me beijando cada centímetro do meu corpo, de uma forma que só ele sabe fazer, mas agora...eu só queria ter ele perto de mim, perto o suficiente para que eu não me machucasse mais dessa forma.

Seus olhos fitaram os meus em busca de algum pingo de esperança de que minha raiva havia passado.

Ele pigarreou enquanto indireirou sua postura me fazendo voltar para a realidade para encara-lo.

— Sina? Do que você precisa? — ele perguntou novamente.

Respirei fundo encarando o papel em minhas mãos, ele seguiu o meu olhar e fez o mesmo.

— Eu não viria aqui se não fosse realmente necessário — digo lhe entregando o papel que estava em minhas mãos.

— O que é isso? — ele encarou o papel por alguns segundos.

Entre abri a boca mas nenhum som saiu de minha voz.

— Se você não me falar o que é não vou conseguir te ajudar, Sina — ele diz simples.

Concordo relutante.

— Uma vez por semana o meu pai costuma sair a noite e só volta de madrugada, e na maioria das vezes ele está bebado, no início eu pensei que ele fosse apenas beber em algum bar aleatório, mas você mais do que ninguém que o meu pai jamais iria expor a imagem dele num bar qualquer — digo cruzando os braços — As minhas suspeitas foram concluídas assim que recebi o endereço do local na qual ele se encontra, mas o problema é que eu não faço ideia de onde fica.

Ele pareceu pensar por alguns instantes.

— Por que não pediu ajuda para o seu motorista? — ele perguntou.

— Eu não quero que o meu motorista conte ao meu pai, afinal, ele trabalha para ele e não para mim — falei.

— E onde eu entro nisso?

𝐒𝐄𝐗𝐘 𝐂𝐀𝐒𝐔𝐀𝐋 (𝐏𝐑𝐈𝐌𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎𝐑𝐀𝐃𝐀)Onde histórias criam vida. Descubra agora