Depois de mais uma traição descoberta e mais uma briga, Hera, a rainha dos deuses vai para o mundo mortal.
Só não era esperado que ela se apaixonasse ou que tivesse uma filha.
Anos depois, Alya uma menina aparentemente normal, chega ao acampamento...
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Helena se recompôs e voltou a olhar Alya.
— Não gosto que me chamem por esse nome. Pode por favor, parar de me chamar pelo nome da merda daquela cidade.
— Desculpa, não tá mais aqui quem falou. — A menina na maca disse.
— Pelo menos ela pediu desculpas. — Helena disse se referindo a Leo.
...
Alya, finalmente, havia tido alta do hospital. Tinha dois dias que finalmente estava em casa.
E ela realmente precisava abrir o bote de leite condensado.
— Pai! Onde esta a faca?
James olhou pro lado e pegou a faca de outro lugar. Evitando olhar para a filha.
— Voltamos a essa estaca?
— Qual delas?
— A que você esconde as facas pra eu não me cortar.
— Eu sei que tenho que confiar em você. Mas, não quero ter que te carregar pro hospital e ficar passando noites em claro pensando se você vai morrer.
— Eu sei... mas eu estou bem. Eu só quebrei o corrimão inteiro. Sem querer, é claro.
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Elen estava desesperada. Tudo que ela precisava era entrar naquele avião e chegar no Acampamento Meio-sangue.
Ela nem havia se dado ao trabalho de avisar aos amigos. Tudo que ela queria era sair da Noruega. Ela estava vendo coisas estranhas naquele lugar. Coisas que nem LSD explicava.
"Já bastava lidar com mitologia grega. Agora lidar com mitologia nórdica? Nem fudendo." Ela pensou
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Era naquele dia que Helena finalmente iria para uma festa decente. E chutaria a cara do Valdez. Se lhe fosse dada a chance.
— Vai pra festa Troiana?
— Vou. E você Gnomo? Vai na festa?
— É claro!
— Então te vejo lá.
Helena revirou os olhos antes de entrar em seu chalé.