Capítulo 9

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POV: Gi

Já se passaram os dias e já me encontro sentada no avião voltando para minha vida, o que posso dizer Luiza sempre alegre me vez sorrir e sem pressão não pediu respostas, já que mesmo que se pedisse não teria.

Fecho os meus olhos e lembro dos dias leves que tive e como vez falta falar com ela ainda mais depois da notícia que recebi. Não entrei nas redes sociais e só hoje liguei o celular e me deparei com seu sorriso lindo mostrando que estava fazendo a tapioca que tanto amávamos. A vida é feitas de pequenos momentos que podemos guardar no oração.

Já se sentiu incompleto, como um quebra cabeça sem partes e mesmo sabendo como estava preocupada respeitou meu tempo, perguntava para Luiza só o necessário, me dando espaço.

Já desembarquei e me encontro a caminho de casa, nossa casa. Ao chegar abro a porta e escuto vozes é Manu minha tampinha favorita, corremos e nos abraçamos sinto que ela me olha como se soubesse e nesse momento me perco no verde dos seus olhos, sinto que a tanto a ser dito e as palavras não ditas morrem na minha boca covarde.

Ela me encara igualmente perdia, não sei por quanto tempo ficamos assim até ela da o primeiro passo e eu caio nos seus braços.

Choro por nosso amor, choro por medo do Ricardo, ele foi solto lembro como fosse hoje tudo que aconteceu e temo pelo pior dês que Rafa avisou a Luiza que ele tinha sido solto. Para ficar de olho em mim. Seria estranho dizer que nos braços dela me sinto protegida e amada.

E se tudo que estiver sentido destruir tudo que temos, mas nesse momento me permito ser cuidada e amada pela pessoa que amo.

Pov: Rafa

Assim que li seu bilhete, permite sentir toda a frustração de ver ela fugindo de mim, mas preciso respeitar e tentar entender que mesmo vendo sua situação eu não sabia por tudo que ela passou na mão daquele bandido. E saber da sua soltura, me vez ficar desesperada, se não fosse a Manu teria ido ate ela e protegeria.

Mas liguei para Luiza e pedi todo o cuidado do mundo, logo ela me falou que não estavam saindo e que qualquer coisa avisaria.

Saber que ela estava voltando deixou meu coração quentinho.

Ao abri a porta, vejo que nessa semana ela emagreceu e parece triste, ela dedica uma parte da seu primeiro momento nos braços da Manu. Sabe quando seu coração para de bater e tudo que você vê é o objeto do seu desejo. Um instinto primitivo do amor me fez me perder em seus olhos.

Depois de um tempo saio do momento de inercia, e abraço tentando dizer o quando a amo e quando sinto seu cheiro meu corpo reage apertando a ainda mais a mim. Como se tudo que eu tivesse fosse aquele momento. Beijei seus cabelos e dize ao seu ouvindo que eu a protegeria.

Queria dizer que a amava, que sinto um isano desejo de faze – la minha. Manu parece ler tudo que não falava. Saiu da sala preparando um chá que a Gi mais ama - de camomila, e naquele momento mesmo com toda a relutância do meu corpo nos separo e sentamos no sofá olhando uma a outra. Vejo seu rosto banhado de lagrimas de medo, e algo que não sei decifrar.

Sinto um turbilhão de emoções e me pego pensando e se existisse um nos eu seria corajosa para falar ao mundo como a amo? E quando ela deita no meu no colo em silencio ... tenho a resposta claro que meu coração grita, SIM.


Mas hoje não é o momento.

Amigo não tem dia, não tem hora, amigo é sempre agora
Amigo não tem jeito faz morada dentro do peito pela vida a fora
Por um amigo se põe a mão no fogo sem receio de nenhuma dor
Amigos são parceiros de um jogo onde não há perdedor


N/A: 

Oi demorei, pensei que não voltaria, mas hoje escrevi com muito carinho. Então desculpem pelos erros sem revisão e feito com crise de enxaqueca.

Me falem o que estão achando e estrelinhas. Sei que ta pequeno mais vou tentar voltar ainda essa semana.

O amor Entre nósOnde histórias criam vida. Descubra agora