Primo Distante

Com Carinho (+18)

As semanas vão se passando e não ouvimos mais falar da tal irmã da sn, Jennie tentou me procurar mais uma vez e acabou sendo levada a força para a casa dela, os pais dela não sabiam onde ela estava e começavam a achar que estava morta, foi a maior confusão durante o mês que ela não deu notícias, cartazes dela espalhados por toda cidade e ela perturbando meu juízo, o segurança da sn relatou aos pais dela o que aconteceu e eles resolveram marcar consultas constantes no psicólogo para ver se ela para de me atasanar.

O mês que fiquei em casa com a sn foi uns dos melhores, não importava o que ela estava fazendo, ela estava comigo, sempre no mesmo cômodo que eu, trabalha sentada na cama enquanto eu dormia no colo dela, uma vez ela estava em uma vídeo conferência com uns gringos importantes enquanto eu estava deitado no colo dela, ela falava em inglês tão fluentemente e fazia cafuné na minha cabeça que eu acabei dormindo, passei a amar ouvir ela falando ingles.

Nosso aniversário está chegando e ainda não sei o que dar de presente pra ela, o que dar pra uma pessoa que tem tudo?

Ela entra no quarto e sorri, se aproxima e da um beijo, calmo e suave, abotooa minha camisa e passa a mão no cabelo, ela da alguns passos e eu agarro o pulso dela puxando um pouco, ela senta no meu colo e sorri, segura meu rosto e me beija, seguro a cintura dela com força fazendo ela rebolar, intencifico o beijo enquanto ela rebola com vontade soltando gemidos em minha boca, ela abri bem as pernas e vejo a calcinha rendada azul, está muito molhada e posso sentir em meu membro, mesmo estando com uma calça de moletom.

Ela volta esfregar nossas intimidades e beija meu pescoço, puxo um pouco os cabelos dela e ela geme alto, começa a dar leves pulinhos no meu colo como se estivesse quicando, ela puxa meus cabelos e volta a me beijar com vontade, com a mão boa eu aperto a cintura dela enquanto nossos gemidos são misturados em nossa boca, ela acelera e goza molhando minha calça, ao sentir seu gozo escorrer pelo meu pau, acabo gozando também me jogando para trás, ela deita na cama ao meu lado.

Nosso desejo é tão grande que não precisamos de penetração para gozar ou sentir prazer, um simples toque dela já me deixa louco, sei que é assim com ela também por que ela sempre perde o controle quando beijo o pescoço dela mas, como já é de costume, sempre chega alguém pra atrapalhar e não deixar nos dois terminarmos o que começamos, já é a 3 vez que isso acontece.

Levantamos e nos limpamos, ela troca de roupa assim como eu, saímos do quarto e descemos a escada.

A família do Hobi foi embora depois de uma semana, adoraram a sn e prometeram voltar mais vezes.

Hoseok está com Jimin na cozinha, eles tomam café em silêncio, sn passa por eles, pega sua travessa de frutas com leite condensado e leva pra mesa, coloca um pouco de suco e olha para o casal, estão estranhos.

- O que houve? Vocês não são assim. - Ela pergunta.

- Parece que eu esquece algo e o Hobi não quer me dizer, está com raiva de mim.

- Eu ainda quero saber como você pode esquecer, foi a noite mais feliz da minha vida, não sei da sua.

- Hobi, eu sou esquecido, todos os momentos com você são os mais felizes e importantes, então me diga o que eu esquece.

- Nosso aniversário de namoro Park Jimin. - Ele se levanta e sai da cozinha.

- Espera aí.... se é aniversário de namoro de vocês quer dizer que amanhã é o nosso amor? - Ela me olha de testa franzida.

- É, me lembrei agora também.  - Sorrio pra ela que se põe a meu lado.

- Por que o Hoseok não pode ser assim? Eu comprei o presente dele a dias e estava esperando o momento certo para entregar mas, ele não soube esperar. - Jimin diz meio triste.

- Vai lá falar com ele, só vamos tomar café e sair, hoje o Yoongi vai tirar o gesso do braço, depois vamos passear por aí, a casa é de vocês.

Ele sorri e acena com a cabeça, se levanta e sobe as escadas correndo, olho para sn e ela sorri, tomamos café e depois saímos.

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Depois de tirar o gesso e me sentir livre, caminhamos por um parque onde famílias fazem piquenique e as crianças brincam, o clima está ótimo e me sinto leve com a sn segurando minha mão.

Vejo uma mulher com uma bebê muito fofa e imagino a sn com um filho meu no colo, me encosto em uma árvore e ela me abraça colocando a cabeça no meu peito.

- Amor, posso te fazer uma pergunta? - Ela balança a cabeça. - Você quer ter filhos?

- Quero, muitos. - Responde sem nem gaguejar ou pensar, sorrio disso.

- Posso ser o pai dos seus filhos?

- Eu já responde essa pergunta quando você me pediu em namoro mas, sim, você pode ser tudo. - Ela me olha e me beija, seus lábios macios me trazem paz e conforto, não importa onde estejamos.