Jade Prado é uma mulher guerreira,uma amante dos livros, louca por signos e uma ótima escritora.
Estar casada do dia para noite sempre foi algo irreal em sua concepção,digno que livros que ela tanto lia.
A única coisa que Jade não esperava era...
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"Estamos na Inglaterra. Controle as emoções." Rebecca – A Mulher Inesquecível
O vento estapeia minhas bochechas enquanto andamos com pressa em direção ao carro. Dom rodou a cidade por mais de 20 minutos. Meus olhos focavam as luzes coloridas através do vidro.
Dom estacionou o carro em uma rua menos movimentada, quase vazia. A mão macia e quente cobre a minha e a afaga, como se me implorasse para findar o silêncio.
O encaro, tentando processar o que Infernos havia acabado de ocorrer. Xinguei todo mundo, despejei o que queria falar há anos e Dom tomou minhas dores para si.
Desci do carro e me encostei na porta.
—CARALHO!— a adrenalina que tomava cada parte do meu corpo chega ao seu fim. — Eu fiz aquilo? Meu Deus! Nunca mais vou pisar os pés lá dentro novamente. Estou oficialmente expulsa da minha família.
—Você é fodidamente fantástica por ter feito isso. Você se defendeu! — suas mãos se enlaçam em torno de minha cintura — Parou todos eles. Puta que pariu, garota! Você não precisa de ninguém, Jade. Você é uma força da natureza.
O sorriso orgulhoso de Dom estampava o perfeito rosto. Me estende a mão e aceito. Seu perfume invade meus sentidos quando me achego a ele. Limitei- me a olhá-lo.
Mordi o lábio com certa força quando seu dedo massageia meu lábio inferior. Meus mamilos se enriquecem e o tecido revela meu pequeno segredo.
Ergo minha mão e toco sua barba, com os olhos captando cada maldita reação de Dom.
Beijos seus lábios com avidez, saboreando e tomando cada centímetro de sua boca. Era fácil não perceber que estávamos fazendo algo no meio de uma rua semi deserta com algumas luzes dos postes piscando a cada segundo, tornando o ambiente um tanto escuro.
Eu esperava adrenalina, mas dar amassos como aqueles em meio da rua deveria ser considerado ilegal. Deus, iria ser presa feliz da vida!
— Quando eu olho para você, a única coisa que tenho vontade é de te beijar, te chupar e te comer.
Ofego, sentindo minha vagina se contraí ao escutar as palavras sujas vindas dele.
—Adoro quando você joga baixo.— mordo o lábio inferior enquanto acaricio sua barba.
—Garota suja.— o sorriso de presunção me faz querer chutar seu traseiro. —Eu jogo baixo? Gosta quando vou lá embaixo?
Sem nenhum aviso prévio e sem tempo para respostas, ele me põe em cima do capô do carro. Uma mão sobe a barra de meu vestido, expondo um bom pedaço da minha pele. Meu coração dispara quando a ponta de seus dedos brincam desde de meu tornozelo até minha coxa interna. Solto um palavrão. A tensão e as borboletas bailando meu estômago se tornavam insuportáveis. Não me importava de ser pega pela Polícia.
Dom se inclina e me encara. Sua mão adentra meus cabelos, segurando com força a base de minha nuca, me fazendo olhar para ele. Os lábios carnudos beijando cada ponto de minha pele, arrepiada pelo contato.
—Shh...Quietinha, querida. — mordisca meu lóbulo da orelha enquanto sussurra. —Não queremos um público, queremos?
A voz rouca me seduzia de uma maneira que não deveria ser sadia. A ideia da possibilidade de sermos pegos deixava tudo excitante.
Todas as coisas se tornavam excitante quando Dom estava em questão. Seus dedos mapeiam minha pele indo ao encontro de minha calcinha. Seu polegar desliza pelo tecido fino, frágil e encharcado.
— Molhadinha. — creio que afirma mais para ele do que para mim ao passo que deixa minhas pernas bem abertas.
Os dedos ágeis afastam o tecido para o lado, dando-lhe visão de meu íntimo lambuzado, sedenta por ele e seu toque.
O homem solta um rosnado animal como se tivesse marcando seu território. Eu.
— Puta que pariu! Eu poderia morrer agora. Isso é a verdadeira visão do paraíso, linda. — segurou nas laterais de minha calcinha e devagar a tira.
Lentamente, Dom se abaixa como se fosse pegar algo que caiu no chão. Quis rir, mas o calor lá embaixo era muito maior. Logo depois, me beijou.
Os lábios macios, sugando, as línguas tocando-se em única sintonia. Uma mão cravada na minha carne e outra percorrendo toda a extensão de meu corpo. Sentia a rigidez de sua ereção entre minhas pernas e me esfregava sem nenhum pudor nela.
Suspirei quando seus dedos tocam meu clítoris hipersensível em uma massagem de derreter o cérebro. Aperto os olhos na tentativa de me conter, mas isso se torna em vão quando os dedos são substituídos por sua boca.
Arfei. Dominik dominava as manhas do sexo como se fosse seu próprio idioma. Manipulava cada nervo de meu clitóris,me fazendo questionar sobre o conhecimento do meu próprio corpo.
Tombei minha cabeça para trás, me apoiando nos cotovelos. A superfície do metal frio fazia um belo contraste com meu corpo quente.
— Esfrega essa bucetinha na minha cara,minha linda. — grunhiu autoritário.
A parte mais imunda e imoral que havia em mim era acionada aos comandos dele. Apreciava a sensação da sua boca em absolutamente todos os lugares de mim.
Dedos se juntam ao sexo oral.Um.Dois. Internamente,implora por algo maior.
O prazer era além do que eu poderia suportar. Meu ser se esquenta e acende feito árvore de natal, os lábios quentes beijando-me como se fosse seu último ato em vida. Seguro seus cabelos com força, rebolando em sua cara em busca do meu prazer.
—Continua — peço, com a fala entrecortada — Eu vou...
Luzes pipocam em minha mente, as ondas em íntimo aumentavam até finalmente se quebrarem em um orgasmo intenso. O corpo inteiro tremeu, gemia o nome de Dom como se fosse um maldito mantra.
Relaxei, tentando várias vezes me recompor. Ele havia me dado uma aventura de sexo oral em plena rua! Estava ficando maluca. Perdendo a razão completamente.
—Eu realmente adoro te ver assim.— Dom se põe ereto mais uma vez, arrumando a jaqueta de couro.
—Assim como? — meu peito subia e descia enquanto meus pulmões lutavam em busca de ar.
—Rendida. — um sorriso sacana esticava seus lábios.
Aquele jogo de emoções acabara ficando ligeiramente perigoso. Dominik me enlouquecia e havia noção deste fator. O pior? Nós dois tínhamos conhecimento, mas estamos afetados demais para pararmos agora.
Parar seria semelhante a segurar um trem em alta velocidade com as mãos. Completamente desastroso no final.
❤❤
Olá,meninas.Tudo bem?Calor,né? HEHE💦
Jade neste capítulo:
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