̶R̶̶E̶̶N̶̶E̶̶G̶̶A̶̶D̶̶A̶ - Naruto Uzumaki

ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ 13 - ɪᴅᴇᴏʟᴏɢɪᴀ ᴅᴀ ᴘᴀᴢ

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“ɴᴀ̃ᴏ ʜᴀᴠᴇʀᴀ́ ᴘᴀᴢ sᴇ ɴᴀ̃ᴏ ᴛᴇɴᴛᴀʀᴍᴏs
ɴᴜᴍᴀ ɢᴜᴇʀʀᴀ ɴᴀ̃ᴏ ʜᴀ́ ɴᴀᴅᴀ ᴀ ɢᴀɴʜᴀʀ
ϙᴜᴀɴᴅᴏ ᴍᴜɪᴛᴀs ᴘᴇssᴏᴀs ɪʀᴀ̃ᴏ ᴍᴏʀʀᴇʀ”

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— A gente já procurou aqui... a gente já procuro lá... procuramos por todo canto e não achamos NADA!!! — Tobi diz enquanto aponta pra todo lugar, apesar de parecer irritado ele está super alegre.

— O que essa relíquia tem de tão importante hum? — Deidara pergunta, ele apoia a cabeça em sua mão e sua expressão emburrada é bem notável.

— A nossa Ayumizinha deve saber não é? Já que ela está aqui um tempão. — Olho para ele arqueando a sobrancelha.

— Isso não significa que sei de algo. — Comento dando de ombros e volto a olhar a Vila.

— O que aconteceu com você? — O loiro questiona.

— Eu fui envenenada e meu pai tentou me matar. Acho que não preciso dizer mais nada. — Respondo. Estou focada decorando algumas palavras em minha mente para usá-las mais tarde.

— Poxa que má sorte viu! — Tobi comenta colocando as duas mãos abaixo do queixo.

— Não foi aqueles caras do Orochimaru que te atacaram hum? — Ingada é aponta para os três homens de antes.

— É, eles ainda estão aqui. — Observo os três ninjas enviados pelo sannin.

— A gente vai dar um jeitinho neles pra você, Ayumizinha. — O mascarado diz espontâneo.

— Certo, então vocês podem dar um jeito nisso sozinhos? Tenho que fazer algo. — Aviso e pulo do pássaro sem ouvir a resposta dos dois.

Ando rápido seguindo seu chackra. Naruto tem uma quantidade imensa de chackra e não é tão difícil de achá-lo assim.

Eu preciso esvaziar minha mente e pensar melhor, mas não consigo raciocinar nada do que tenha acontecido até agora. Estou perdida, confusa, frustrada e todas as piores sensações misturadas.

Consigo encontrá-lo. Ele está de costas e sentado em um banco, a Vila está silenciosa, as pessoas daqui costumam ficar muito em casa e agora que sabem que tem ninjas por todo lado atrás de algo valioso, ficam mais trancados ainda.

— Naruto. — O chamo, torço para não me arrepender disso e sigo em frente. O mesmo se levanta e vem até mim.

— Ayumi-chan, você voltou! — Ele sorri largo me fazendo lembrar o motivo de ter retornado.

— Eu posso te dizer uma coisa? — Indago com receio.

— É claro que sim.

— Obrigada por ter acreditado em mim, e me salvado. E eu gostei muito do presente, me desculpe por ter saído daquele jeito e por ter desistido de lutar. Logo estarei indo embora, e não sei se iremos nos ver novamente, e não quero ir sem me despedir. — Solto metade do que estava preso na minha garganta há muito tempo.

Eu preciso ir embora, mas dessa vez não quero ir sem ao menos dizer adeus. Talvez assim, ele se sinta melhor e posso ir mais tranquila.

— Ayumi-chan você é uma pessoa muito gentil. — Ele sorri e ao fazer isso seus olhos se fecham um pouco, sinto vontade de ficar mais. Seus braços me aproxima mais e o mesmo deixa um beijo demorado em minha testa, o sentimento de paz e segurança toma meu corpo, e tudo fica calmo.