CAPÍTULO 2

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Meu corpo entrou em choque. Todo o meu tesão se foi, e no lugar um tremendo frio na espinha e uma tremedeira que percorreu todo o meu corpo nu. Naquele instante eu finalmente senti frio. Meus dentes passaram a tremer, eu podia ouvi-los rangendo tão alto que nem o barulho da noite era mais perceptível. Tudo o que eu queria era fechar a janela, correr para o quarto dos meus pais que àquela altura estavam transando feito dois lobos no cio, e pedir socorro, mas eu estava congelado e nem meus olhos eram possíveis de se moverem para os lados. Minha mão ainda estava sob a janela e eu nem conseguia olhar para ela, e por isso minha visão permanecia apontada para os defuntos na rua.

Vi algo correr entre a neblina mais uma vez. Depois retornou. Era como uma pessoa vestindo um grande manto negro. Ela disparava para os lados cortando a neblina e deixando visível o asfalto da rua por alguns segundos, até a fumaça retornar e cobrir tudo de novo. Eu só queria gritar, pedir socorro, ou que ao menos Deus fechasse as janelas para mim. Mas quando menos esperei, voltei a ter domínio de meus olhos, e quando o movi pela primeira vez para o meio da rua, vi um homem vestindo uma deslumbrante capa preta com detalhes que eu nem consigo descrever. Sua pele era extremamente pálida, seu cabelo lambido para trás com um penteado dos anos 40, era tão sedoso que me lembrava o reflexo da lua no oceano em uma noite escura.

Por alguma razão o meu medo foi embora. Eu estava tão calmo quanto a hora de voltar do colégio. Senti meus ombros relaxarem mesmo eu não podendo movê-los, a temperatura de meu corpo voltando ao normal e minha respiração deixando de estar ofegante. Meus olhos estavam fixos naquela figura sinônima de perfeição parada a me olhar no meio da rua. Então, depois eu muito a admirar, vi que por trás dele a neblina estava a subir, como a fumaça de uma explosão, até que repentinamente, o homem perfeito levitou, como se a neblina fossem mãos gigantes que o traziam até mim. Meu corpo ardia enquanto aquela imagem fantástica se aproximava. Aos poucos fui notando que seus olhos eram vermelhos como rosas, mas tinha algo de errado neles, em volta estavam muito vermelhos e sangravam, como se tivessem enfiado os dedos com toda força neles. Já sua pele era como porcelana e não possuía uma marca se quer. Ele era um deus em pessoa.

O homem parou bem na minha frente, ainda flutuando com a neblina abaixo de si. Até que sem eu pensar em nada, fui recuando para trás como se houvesse uma força maior que tivesse mais poder que eu para controlar o meu corpo. Fui colocado sentado e encostado a frente de minha cama de solteiro. O homem entrou e ficou de pé em minha frente. Quanta presença ele tinha. Quando seus pés tocaram o chão, meu corpo tremeu, e parecia que haviam formigas caminhando entre os meus ombros sem me morder. O homem me olhava fixamente com os seus olhos vermelhos e penetrantes com o sangue jorrando dele. Um sorriso se formou no canto de sua boca de lábios levemente carnudos e boca de formato perfeito.

— Senti de longe o seu cheiro de leite...de leite quente — Sussurrou ele com uma voz grave e quase dupla.

Olhei para baixo e vi que eu já estava duro novamente. Nem havia percebido que meus movimentos corporais haviam voltado.

— Quem...quem é... — Eu tentava falar, mas meu coração completamente acelerado me deixava sem fôlego e incapaz.

O homem se aproximou com passos curtos, mas pesados e intimidadores. Senti como se fosse a personificação do pecado caminhando em minha direção, me atentando como água envenenada em um deserto escaldante. Ficou a menos de 1 metro de mim, parado. Eu olhava a sua grande capa preta que cobria todo o seu corpo. Até que de repente, ele a abriu, e assim vi a coisa mais hipnotizante de toda a minha vida: um PAU! grande, pálido e bem na minha cara como uma saudação nazista. As veias o contornando, o brilho na cabeça e a baba escorrendo. Os pelos alinhados na virilha, como se tivessem sidos penteados com uma escova, o tanquinho pálido logo acima, os mamilos rosados no peitoral, o pescoço detalhado...é muita coisa para mim. Nunca imaginei que um dia veria tal homem na minha frente. Agora não irei mais perder as esperanças de ver uma mulher com peitos grandes, cintura fina com marca de calcinha e vagina lisa e molhada, pronta para matar minha sede.

— Eu fico muito triste em viajar por diversos lugares do mundo e encontrar pessoas como você, Lutero, que precisam tanto de algo que eu posso dar — Falava o homem — eu posso realizar tudo o que desejar, meu garoto, você nem precisa pedir, sei que é um menino que deseja muita coisa, por isso te darei todo o tempo do mundo e os poderes necessários para realizar cada um desses seus pensamentos guardados as sete chaves nessas suas cabecinhas... na de cima e na de baixo.

— Você...você não é Deus, não...não é?

— Não, meu caro Lutero. Sou o Conde Drácula da Transilvânia, e estou aqui para...

— Me foder?

Ele sorriu, dessa vez mostrando as presas grandes e extremamente brancas em sua boca chamativa.

— Como queira dizer, caro Lutero.

Não sei o porquê, mas além de desejar Drácula dentro de mim, também desejei que aquelas presas me fodessem, as queria dentro de mim assim como o seu pau. Queria fazer tudo o que tem direito com ele, pois se eu estivesse em um sonho, iria aproveitá-lo ao máximo. Me ajoelhei, e com as mãos trêmulas toquei naquele pau, que surpreendentemente estava quente e pulsante. O masturbei bem devagar, subi e desci o máximo que pude, contemplando aquela pele subir e revelar a carne vermelha e brilhante daquele objeto magnífico. Mas não consegui fazer isso por muito tempo, o abocanhei com vontade, fazendo movimentos circulares com a língua, sentindo o seu gosto de homem, da forma que sempre imaginei que fosse. Lambi os pelos de sua virilha, contornei todo o seu tanquinho, chupei seus dois mamilos e suas bolas duras e peludas. Eu estava sem ar, logo parei para descansar. Imaginei o conde deitado em minha cama, com as pernas abertas e olhando para mim. Dessa forma, descobri que ele estava lendo todos os meus pensamentos, porque foi exatamente o que ele fez em seguida. Então pulei em cima dele e o chupei mais uma vez até cansar novamente.

— Você não precisa ter medo de dar para mim. Sei que quer muito e também sei que não irá se arrepender. Eu te conheço, Lutero...

Assim, fiquei de quatro em minha cama, sem imaginar a dor, apenas o prazer. O conde lambeu a porta dos fundos que entraria, pude até sentir o toque de suas presas em meu orifício. Eu estava louco e tremendo. Até que ele se ajoelhou e lentamente me penetrou. A dor não foi imediata, pois estava muito lubrificado, tanto o meu orifício, quanto o pau de Drácula. Estava lubrificado com baba e sangue. Ele enfiou, e eu segurei o meu grito. Ele estocava devagar, e aos poucos a ardência sumia, dando total espaço ao prazer. Nem precisei tocar o meu pau para gozar, pois nem forças eu tinha para isso. Gozei totalmente exausto e cai de bruços na cama. Drácula me virou e falou:

— Sei que você quer isso, mas não tem forças para fazer, então não precisa levantar-se.

Ele ajoelhou em cima de mim com o seu membro gigante bem a cima de meu rosto e gozou com força em minha face suada. Nunca vi tanta porra sair de alguém. Os homens dos vídeos pornôs que vejo são extremamente fracos perto de Drácula. Nem meus olhos eu pude abrir com aquele gozo branco misturado a sangue escorrendo por toda parte. Engoli uma pequena quantidade, e quase me excitei novamente sentindo o gosto de seu tesão pegajoso com o tempero sanguinolento de Drácula em minha garganta. Drácula deitou-se em cima de mim e lambeu o seu próprio sémen com sua língua extremamente vermelha em cima de meu rosto. Depois beijou delicadamente o meu pescoço. E quando vi, já estava sem controlar o meu corpo novamente. Eu sentia as suas baforadas em meu pescoço, até que elas pararam para me dizer algo:

— Sinta-se especial, pois adoro quando se debatem e tentam escapar.

Então ele cravou suas presas em meu pescoço e o meu corpo ardeu como se o inferno estivesse se mudando para dentro de mim.

O Vampiro Libertino - Sangue E Sêmen Livro 1 (+18 CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora