CAPÍTULO 16

309 19 0
                                    

Fiquei um bom tempo paralisado fitando aquela cena, com mil e um pensamentos na minha cabeça. Pedi ajuda para meu mestre, mas ele não me respondeu. Sinto que ele não se vê mais na necessidade de cuidar de mim já que agora eu sei usar todos os meus dons.

— Não era ela, Lutero... não... não era! — Falava Joseph dando passos largos por todo o quarto. — O que faremos?

— Primeiro, nos acalmamos. Esse maldito vampiro está brincando conosco. Não podemos cair nos joguinhos desse filho da puta.

— ELE ENTROU NA SUA CASA LUTERO! ELE PODERIA TER MATADO OS SEUS PAIS E PODERIA NOS MATAR ENQUANTO ESTIVESSEMOS DORMINDO!

Me virei para Joseph e calmamente falei:

— Mas não matou. Ele quer algo de mim, por isso ainda não fez isso.

Joseph continua agitado, seus membros tremiam e sua respiração estava ofegante.

— Ele está brincando conosco, Lutero... ele vai... ele vai nos enlouquecer até o momento em que decidir vir aqui e...

— Joseph — O interrompi com o tom mais calmo que consegui falar.

— Fala.

— Me mame.

A frase fez o clima mudar completamente. Minhas feições de preocupação sumiram, e no lugar veio um sorriso malicioso. Joseph continuava com medo, mas logo entregou-se ao meu jogo.

Joseph ajoelhou-se já com a língua para fora. Fiz o mesmo com meu pau. Sua língua contornou e depois o lambeu do fim até o início como se ele fosse um picolé.

— Joseph... — Falei baixinho.

— Diz, Lutero. — Ele respondeu parando de chupar.

— Você quer me dar?

Caio não sabia o que responder, pois foi pego de surpresa, sua boca estava entreaberta e suas sobrancelhas no alto.

— Eu...eu...

— Calma, não fique nervoso.

— Mas você precisa dormir, Lutero. O sol já nasceu.

— Posso ficar acordado por quanto tempo eu quiser, só não posso ir para o sol.

Joseph levantou-se aos poucos. Seus olhos estavam fixos em mim e sua boca pronta para colar-se a minha. Ele retirou lentamente cada uma de suas roupas enquanto nossas línguas se entrelaçavam e eu batia uma para mim mesmo. Quando Joseph estava totalmente nu, apalpei sua bunda firmemente. A textura daquela pele me arrepiou dos pés à cabeça.

— Você é tão gostoso... — Murmurei — tão gostoso que eu nem sou capaz de descrever o quanto.

Joseph deu um salto e suas duas pernas abraçaram a minha cintura. Nos beijávamos sem parar e nossos paus se ligavam um ao outro graças aos fluidos que saiam deles. Cuspi em meu pau e espalhei todo o cuspe em volta dele. Depois cuspi em meus dedos e os levei até o cuzinho de Joseph, que dava longas piscadas como se me paquerasse.

— Me penetre como se penetrasse um pescoço suculento em uma rua escura.

Eu o beijei, e segurei o meu pau com a mão para levá-lo até seu belo destino, mas quando a cabeça tocou a portinha, me detive. Fiquei paralisado feito uma estátua.

— Por que você parou? — Caio perguntou alarmado.

— Ela está aqui. — Respondi com uma voz grave,

— Quem?

— Clarita.


O Vampiro Libertino - Sangue E Sêmen Livro 1 (+18 CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora