CAPÍTULO 27

236 16 0
                                    

7 da manhã. O mundo parece estar acabando lá fora. As sirenes da polícia e das ambulâncias não pararam por 1 segundo sequer durante o dia todo. Mal consegui descansar graças a isso. Berros, pessoas chorando por causa dos familiares mortos. Ouvi um coro gritar "MORTE AOS PORNÔRS". Provavelmente alguém havia sobrevivido ao tiroteio e visto o rosto dos atiradores.

Levantei de meu caixão as 7 da noite. Logo que retirei a tampa, me deparei com Joseph sentado em minha cama. Seus novos olhos vermelhos estavam esbugalhados e seu corpo ereto.

— Acho que estou vendo em 4k. Lutero, tem muitos ratos em seu quarto, você não os ouve?

— Sim — Saí do caixão — Eu faço lanchinho com eles de vez em quando.

— Tipo o Louis em Entrevista com o vampiro?

— Exatamente — Sentei ao seu lado.

— Me sinto uma outra pessoa. Me sinto... melhor, mais forte...

— Eu sei. Me lembro do dia em que abri os meus olhos de vampiro pela primeira vez. Foi maravilhoso. — Joseph sorriu.

Através do pensamento, pedi para que Joseph se deitasse. Ele obedeceu. Retirei todas as suas roupas com destreza. Seu corpo não havia mudado muito, pois ele já era gostoso antes. Sua pele morena reluzia, seu pau inchava aos poucos. Eu logo o abocanhei para que ele crescesse em minha boca. Fluídos saíram dele e eu me deliciei com aquele gosto. Joseph gemia baixinho. Era ainda mais excitante olhar para ele e dar de cara com aqueles grandes olhos vermelhos olhando para mim, aquele rosto que antes inocente, agora selvagem me fitava com tesão. Fiz movimentos de sobe e desce o mais rápido que pude. Joseph Gemeu alto. A pele de seu pau completamente brilhante graças a minha baba fazia barulhos deliciosos aos meus ouvidos quando os meus lábios a apertava e fazia os movimentos. Joseph me afastou e ficou de quatro. Sua bunda livre de marcas se abria para mim. Bati punheta enquanto me preparava para enfiar o meu pau ali.

— Vai, Lutero... vai... me fode... me fode muito...

Abri o seu cu com as duas mãos. Fitar aquele buraco profundo me provocava tonturas. Passei meus polegares babados em volta e cuspi bem na cabeça de meu pau. Antes de penetrar, dei uma chupada tão forte que Joseph se contorceu. Agora o seu cu estava mais babado do que nunca. Enfiei o pau sem piedade nenhuma. Joseph não sentiu nenhuma dor, apenas prazer. Antes que eu desse a primeira estocada o próprio Joseph fazia os movimentos. Eles eram ágeis e deliciosamente fortes.

— Deite-se, eu quero sentar.

Obedeci. Me deitei segurando o meu pau para que ele ficasse ereto. Joseph sentou, mergulhando o meu pau naquela massa quente e molhada que fazia os dedos dos meus pés coçarem de tanto prazer que corria por todo o meu corpo.

— Ai que delicia Lutero! Ai! Aaai! Vai Lutero!

O som de sua carne se chocando em minha virilha se tornava mais alto a cada sentada. A baba do pau de Joseph saltava direto em meu rosto, e eu me lambuzava com ela. Bati uma para ele.

— Goza em mim Joseph! Vai! Vai!

— Ai Lutero! Ai! Ai! Que delícia!

Joseph sentava. Suas mãos apoiadas em meus peitos, suas bolas molhadas se chocando em mim, o som da carne sendo penetrada, a vermelhidão na cabeça de meu pau se tornando cada vez mais intensa a cada sentada.

— Vai Joseph! Senta! Vai! Ai!

Ele rebolou. Nesse momento, fechei os meus olhos e afundei minha cabeça no travesseiro. Mordi os lábios até arrancar sangue. Quando os abri, Joseph continuava rebolando, mas agora ele segurava uma estaca, que com tudo veio na minha direção. Consegui pôr minha mão a frente do meu peito a tempo, fazendo com que a estaca a atravessasse. Ainda assim, a ponta alcançou o meu peito.

— Jo... Joseph... o quê... o quê...

— Quem você pensa que eu sou? Seu panaca! Quem você pensa que eu sou para lamber os seus pés a troco de nada?

— Jo... Jose... — O sangue saído de minhas mãos pingava em meu corpo, lentamente me vestindo de vermelho.

— Você... o único vampiro de Somorra — Ele sorri — egoísta de merda! Desde quando éramos amigos você sempre quis tudo pra você! Até... até a professora Keila! — Joseph retirou a estaca, e novamente a levou de encontro a meu peito, mas eu a segurei. O esforço fez com que eu cuspisse sangue direto no rosto de Joseph.

— Vo... você enlouqueceu...

— Você nunca se importou comigo, Lutero... eu sei que nunca se importou. Mas..., mas eu fingi que não sabia disso. Tudo para que você me transformasse. Quando você ia encontrar Ernesto, eu te seguia com o intuito de ser atacado, para que quando eu estivesse na beira da morte, você me transformasse...

Meu colchão já se encontrava ensopado de sangue. A dor começava a me impedir de segurar a estaca por muito tempo.

— Você sabe que não adianta lutar. Você está ferido. Eu vou perfurar o seu coração e você irá morrer. — Eu não disse nada. Joseph sorri, e põe força para que a estaca viesse de encontro a meu coração.

Meu rosto se contorcia enquanto eu lutava contra Joseph. Minha respiração estava fraca, o ferimento em minha mão ardia, sangue pulava de meu peito. Meus esforços estavam se evaporando. A ponta da estaca novamente encostou em meu peito. Exatamente no mesmo lugar que havia sido ferido. Se aquilo perfurasse o meu coração, seria o meu fim.

— Adeus, Lutero de Medeiros. Tomara que o Ernesto te estupre no inferno.

Não havia mais forças. Eu iria morrer. A estaca entrou mais fundo, e eu senti quando a ponta tocou o meu coração. Eu não fechei os olhos. Não me dei por vencido. Eu morreria, mas morreria lutando. Joseph teria que se lembrar que me matou de forma totalmente covarde, pois ele havia me enganado assim como Clarita me enganou. A ponta da estaca começava a lentamente perfurar o meu coração. Abri a boca, e uma ventania saiu de dentro, como se fosse minha alma vampiresca fugindo de meu corpo. Um estrondo veio da porta de meu quarto. Alguém a havia chutado. Joseph parou, virando-se para ver quem era.

— Jovens... sempre tão estúpidos. Porque brigarem quando poderiam estar se divertindo juntos? — Disse Drácula encostado no canto da porta.

O Vampiro Libertino - Sangue E Sêmen Livro 1 (+18 CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora