Pov Sina
Eu entrei no meu carro e parei do lado de Heyoon. Ela estava parada com os braços embaixo dos seios esperando eu abrir o portão pra ela sair.
— Entra no carro Heyoon Jeong!
— Sina eu já falei que não precisa! – Ela bateu o pé no chão, a fala brava e continuava com cara fechada.
— Então vamos passar a noite aqui, porque você não vai sair desses muros!
Ela me olhou e revirou os olhos. Vi ela se rendendo e dando a volta pra entrar no carro. Tive vontade de fazer uma comemoração, mas me contive.
Heyoon entrou no carro e bateu a porta com uma força que doeu no meu coração.
— Se um dia eu transar com você, vou descontar essa batida na sua bunda.
Heyoon me olhou e abriu levemente a boca.
Eu pisquei o olho pra ela e apertei o botão do portão. Sai com o carro pelas ruas sendo guiada por Heyoon até seu apartamento.
Ela não falava nada comigo, apenas dava indicações de por onde ir.
Não demorei a parar em frente ao prédio ela. Abri a porta do carro e esperei ela descer, mas a menina tava petrificada no banco.
— É aqui? – Me virei pra ela e fui surpreendida por ela avançando em cima de mim e beijando minha boca.
Eu esperei tanto por esse momento. Tirei meu cinto de segurança e me inclinei um pouco no banco para ter mais liberdade pra beijar ela.
Heyoon tava com sede de mim, ela me beijava como se a vida dela dependesse daquilo.
Coloquei minha mão na cintura dela e apertei levemente, Heyoon cortou o beijo e soltou um suspiro, mas logo estava com a língua deslizando sobre a minha novamente.
Só por esse beijo já valeu a pena eu insistir tanto nela.
— Sina... Vamos subir? – Ela disse com uma respiração desregulada.
Caramba, ela tá brincando comigo, não é possível.
Eu nem ao menos a respondi, só liguei o carro e estacionei em uma vaga.
Quando desci do carro foi que percebi as vestes que eu tava. Eu tô só de meia, calça moletom e top. A mais que de foda.
Dei a volta, Heyoon tava em pé me esperando. Ela riu quando percebeu que eu usava só uma meia. Sai correndo de cima da grama que eu pisava, estava atravessando a meia e incomodando meu pé. Ouvi a risada de Heyoon.
— Você não deixou eu calçar um tênis. – Me defendi.
Andei até ela e segurei sua mão e saímos andando em direção ao prédio.
O porteiro ficou nos encarando. Não devia ser comum Heyoon trazer alguém pra cá, ainda mais uma mulher.
Entramos no elevador e o clima ficou tenso, eu queria transar com ela naquela caixa metálica mesmo, mas me contive, nem sei se ela quer realmente isso. Não quero que ela se assuste.
O elevador parou no terceiro andar e ela foi me puxando para seu apartamento.
Assim que Heyoon abriu a porta ela mesma me puxou pra dentro com uma pressa que eu não esperava. Ela fechou a porta e já foi me puxando pra um beijo. Saímos se beijando aos tropeços, acho que ela queria ir pro quarto.
Nada de quarto, eu vi uma mesa muito chamativa na pequena cozinha e sai puxando ela pra aquele cômodo. Heyoon não protestou, no caminho eu já fui puxando o vestido dela e tirando daquele corpo.
Que espetáculo de mulher, a cor da pele, aquele cabelo grande e hidratado, o cheiro de sua pele, pra melhorar ela não usava sutiã, os seios firmes e redondos, minha boca salivou. É só uma mulher dessas pra eu chamar de minha que minha pose de bandida pregadora se acaba em 2 segundos.
Eu encostei o tronco de Heyoon na mesa e ela empinou a bunda para mim, era coberta por uma fina calcinha preta, que mal tampava sua bunda. Parece que chegou a hora de descontar a pancada que ela deu no meu carro.
Dei um tapa forte na bunda dela que ficou a marca dos meus dedos, Heyoon soltou um grito safado de surpresa.
— Satisfeita? – Ela perguntou e soltou um suspiro.
Eu destribuí beijos em toda a coluna dela até chegar no seu pescoço e afastei o cabelo pra um lado do ombro.
— Nunca mais bata a porta do meu carro... – Eu disse e mordi a cartilagem da orelha dela.
— Vai me castigar sempre que eu fizer isso? Parece que eu vou gostar de bater a porta do seu carro afinal... – Mulher ousada.
Eu me ajoelhei e tirei o salto que ela usava, Heyoon continuava escorada na mesa, e sua bunda empinada para mim. Depois que tirei os dois saltos subi com minhas mãos deslizando entre as pernas dela, até chegar em sua calcinha. Ela esperou um toque que não veio.
— Sina por favor...
— O que você quer?
— Que você me foda! – Ela disse com a fala firme.
Puxei a calcinha dela de uma vez, enfim revelando sua intimidade.
— Abra um pouquinho mais suas pernas meu bem...
Heyoon fez rapidamente o que eu mandei. Ela esperava meus dedos a masturbando, mas ganhou minha língua. Comecei dando uma forte chupada em seu clitóris já ouvindo seu primeiro gemido.
Eu removi minha língua e sorri, ela tava levemente desesperada.
— Me chupa de uma vez! – Heyoon falou e meu sorriso aumentou. Ela é realmente mandona.
Fiz o que ela pediu, a chupei até ela gozar.
Depois fomos pro quarto, pro banheiro, e terminamos as duas largadas na cama.
— Sina, acho que eu não consigo mais andar. – Heyoon tava jogada na cama, assim como eu.
Eu olhava pro teto procurando um caminho para seguir depois de tantos orgasmos.
— Sina você tá com fome?
— De comida sim, de você também, mas por hora tô esgotada.
Heyoon começou a rir.
— Vamos pra cozinha preparar algo pra gente.
— Lembro da última refeição que fiz naquela mesa... Foi a alguns minutos atrás, mas parece que faz tanto tempo que estou com vontade de repetir.
— Sina!
Heyoon levantou da cama ainda nua, eu fiquei encarando o corpo dela desfilando pelo quarto. Ela pegou uma camisa folgada e vestiu.
Em seguida em pegou outra e jogou pra mim.
— Não quer que eu vá embora? – Peguei a camisa e vesti ainda sentada na cama.
— Você quer ir?
— Eu quero ficar, por quanto tempo você quiser...
Heyoon sorriu.
— Isso pode ser um grande tempo então.
Ela piscou o olho e mordeu o lábio. Quando me levantei da cama e sai em direção a ela, Heyoon saiu correndo e rindo, a alcancei na sala, puxei seu corpo em direção ao meu e beijei seu pescoço.
Parece que eu vou me apaixonar muito rápido.
(.) (.)
A alguns dias atrás morreu uma cunhada minha de câncer, e agora essa fanfic significa algo ainda maior para mim. Eu vivo esperando o dia que o câncer será apenas um signo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Expectations
أدب الهواةJoalin e Sabina são casadas a 7 anos, tendo o pequeno Bernard de 3 aninhos, sendo fruto desse amor. Um casamento onde Sabina começou a se afogar sozinha, carregando responsabilidade, cuidando do filho, e uma empresa de tecnologia, enquanto Joalin, é...