Capítulo 22

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D-E-M-A-I-S, nós somos demais, D-e-f ,isso mesmo, definitivamente (arrasamos)

D-E-M-A-I-S, nós somos demais, D-e-f ,isso mesmo, definitivamente (arrasamos)

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EDA BOLAT...

O cenário na nossa frente é puro caos, Ömer está tentando tirar Defne de cima de um homem, Ayla está ajudando ela a bater, Yasemin está sendo consolada pelo Adem, Yusuf está tentando controlar a situação e eu e o Serkan estamos parados observando a cena diante de nós.

– Nós interferimos? Ajudamos? – Meu marido pergunta e eu vou até as meninas para ajudar a bater também. O Serkan vem atrás para tentar apartar e quando estamos no meio dessa confusão:

– TODO MUNDO PARADO, É A POLÍCIA. – sim, a polícia chega no hotel e adivinhem? É o mesmo delegado que prendeu eu e as meninas.
Todos nós ficamos estáticos, o delegado ri e eu acho que é de nervoso.

– Não é possível – Ele diz olhando para a gente embasbacado.

– Merda, é o mesmo delegado tirano da outra noite – Defne diz ao meu lado e eu nem respiro.

– O que disse senhorita? – fecho os olhos e faço uma prece silenciosa para a Defne manter a boca fechada.

– Saudades delegado – A Ayla quando quer debochar...

– Vocês quatro são pura confusão. O que está acontecendo aqui? – um homem uniformizado do hotel se aproxima para explicar e o delegado ouve com atenção, depois que o moço termina o delegado determina. – Todos para a delegacia.

– Só tem ele de delegado nesse lugar?

– Defne será que você pode calar a boquinha meu amor? – Ömer fala e eu começo a rir, pelo menos até ver a cara do Serkan. Faço sinal de silêncio com a boca e ele balança a cabeça em negação.
Nós nos ferramos tanto.
Antes nós tínhamos nossos maridos para nos tirar da prisão, agora eles também foram presos e fodeu.

Quando estamos chegando no carro eu tenho uma ideia.

– Me dá seu celular. – Peço para o Serkan e ele me olha sem entender – Rápido.

Ele me entrega e eu ligo para a Ceren sem o delegado e os outros policiais perceberem.
Assim que entro no carro começo a falar.

– Eu não acredito que estamos sendo presos.

– Senhorita...

– Senhora, senhora Bolat.

– Certo, senhora Bolat...

– Presos em Antalya Serkan. PRESOS. EM. ANTALYA.

– Senhora Bolat, poderia por favor ficar em silêncio?

– NÓS NEM TEMOS ADVOGADOS AQUI, COMO VAMOS SAIR? ERA PARA VOLTARMOS PARA ISTAMBUL HOJE E VAMOS PERDER NOSSAS PASSAGENS SERKAN. PRESOS. – O Serkan me olha sem entender absolutamente nada.

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