Epílogo

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TRÊS ANOS DEPOIS

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TRÊS ANOS DEPOIS...

EDA BOLAT...

Três coisas:

1. A vida não é fácil, sempre tem algo para nos desanimar.

2. A vida de casada não é fácil, sempre tem algo que nos deixa insatisfeitos.

3. A vida de casada e com filhos não é fácil, nesse caso nunca temos tempo para mais nada.

Umüt e Nuray Yildiz Bolat tomam todo o meu tempo e o do Serkan. Todo!

Os dois são pequenos furacões da desordem e bagunça. Eu não sei qual deles é pior.

Na verdade eu sei sim!

A pimentinha malagueta é a pior.
Ela é a cabeça das travessuras, ela apronta e o Umüt ainda a protege. Eles são unidos demais e eu não sei dizer até que ponto isso é bom.

Umüt é um pequeno príncipe, ele é delicado e gentil. Um pequeno cavalheiro e possui uma inteligência surreal.
Além de ser definitivamente um mini Serkan Bolat, ele é extremamente protetor e controlador, o garoto é o clone do Serkan em personalidade e quem "sofre" com isso é a irmã.

Nuray é um furacão de intensidade, ela se acha a dona da porra toda.
Ela tem muito de mim, é impulsiva e atrevida igual, mas ela também tem muito do pai. A inteligência e maneira de se impor não passa despercebido por ninguém.
Em pensar que eu achava que ela ia ser a mais tranquila! Ledo engano. O Umüt é um santo perto da irmã.

Pimentinha apesar de ter apenas três anos de idade possui um intelectualidade surreal e uma dicção melhor ainda. Ela conversa como uma criança de seis anos e argumenta como ninguém, ela dobra todos aos seus pés, manipula todos com a sua presença e é um charme de criança, eu só penso em como ela vai dar trabalho no futuro.
Minhas esperanças estão todas no Umüt, ele vai ter que ajudar a controlar essa garota.

– Eu já disse que não quero mais mamãe.

– Nuray, foi o seu pai que pediu.

– Mas acontece que a Pimentinha não quer mais mamãe. – Ela tenta usar o seu charme e quando vê que não funciona vira as costas e sai pisando duro em direção ao escritório do pai entrando com tudo.

– Nuray... – Vou atrás e quando entro vejo o Serkan conversando com o Umüt, eles estão sérios e já sei que o pequeno deve ter feito algo. Mas antes que eu pergunte a ardida começa.

– Meu rimão não fez nada, foi eu.

– Olá dona Nuray, como vai? O papai está bem também.

– Não gosto de enrolação papai, vou ser direta. Não quero mais ir naquele lugar de tortura. – E com lugar de tortura ela quer dizer ballet! Ela foi apenas umas três vezes e para agradar o pai, mas hoje parece ter sido a gota d'água e ela está irredutível.

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