|Concluída|
Depois de muitos desentendimentos, obstáculos, brigas e separações, Eda e Serkan conseguiram vencer cada um e finalmente se casaram, dessa vez sem contratos.
Mas nem tudo são flores, nem todo casamento é perfeito e eles vão descobrir iss...
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SERKAN BOLAT...
Ela chegou, misericórdia. Deve estar puta, é por isso que fico quietinho fingindo que estou dormindo e ela segue para o closet.
Ela nem veio me conferir, e se eu estivesse morto?
Ela demora ao menos uns 10 minutos lá dentro e quando sai eu quero enfartar. De repente eu estou acordado, bem acordado.
- Eda? Já voltou querida? A reunião foi rápida né? - Digo como quem não quer nada e recebo uma almofadada na cara - Ai ai Eda, quer terminar de me quebrar?
- Francamente Serkan, expulsar o enfermeiro? Sério?
- Muito, você é a minha esposa! Você jurou diante de Deus estar comigo na saúde e na doença, e agora eu estou doente, vem aqui cuidar de mim - Digo com a voz rouca observando ela escorregar pelo ombro uma das alças do vestido que está usando, claramente me provocando.
- E do que você precisa? - Pergunta me olhando intensamente.
- De você, bem aqui. - digo e aponto para o meu colo, recebo um sorriso diabólico.
- É...? - Diz se aproximando e escorregando a outra alça do vestido o mantendo em seu corpo apenas com o apoio do braço.
E então ela o solta, e o vestido cai como uma poça em seus pés, ela me surpreende quando vejo que está vestindo apenas uma calcinha branca, quase angelical. Ela é safa.
Quando foi que decidi apelidar essa mulher de fada? Fadas são inocentes e adoráveis. A Eda é... como explicar? Ela é uma SA FADA, uma SA FADONA.
Minha morte chega quando ela se senta no meu colo e começa a beijar meu pescoço, morde o lóbulo da minha orelha e vem beijando o meu rosto, me arrepiando e me deixando arder de desejo por ela. Deixo ela estar no controle por pouco tempo e agarro sua nuca para beijá-la, quando o faço ela solta um gemidinho e acaricia a lateral do rosto descendo para o pescoço e aumentando o ritmo do beijo me fazendo perder o controle e mandar a calma para o espaço.
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EDA BOLAT...
Eu amo brincar com os limites do meu marido, ele perde muito fácil, e eu gosto disso, gosto de saber que tenho o controle.
Nós tínhamos que ter calma, ir devagar. Mas como faço isso quando o desejo nubla minha mente e o meu marido me instiga?!
Ele me beija, eu aumento o ritmo e ele perde o controle. Minha consciência grita ao fundo que ele ainda está debilitado mas eu a calo quando o Serkan passa as mãos pelas minhas costas descendo até a minha bunda e me pressiona mais contra o corpo dele.
- Meu Deus amor - ele sussurra enquanto desce os lábios pelo meu pescoço e vai fazendo um trilha de beijos até o meu ombro.
- Eu sou completamente viciado em você - diz enquanto acaricia o meu pescoço com a mão e tocava o meu lábio inferior com o polegar.
- Me beija - Eu digo precisando daquele contato e a minha vontade é concedida.
Ele me puxa firme pela nunca e toma a minha boca, Serkan parecia me engolir com aquele beijo e eu me sentia tocada por todo o corpo. Ele me deitou na cama e eu ofeguei quando passei a pernas por sua cintura e senti sua ereção no meio das minhas pernas.
Tomei o seu rosto e comecei a beijar seu queixo, boca, maxilar e parei minha exploração no pescoço onde deixei uma marca em cima da veia grossa e ele gemeu no meu ouvido e por Deus, o gemido dele é apenas o som mais erótico do mundo e tem um poder sobre mim que me faz estremecer toda vez que escuto.
- Porra, você não imagina o tamanho do desejo que eu sinto por você - sussurrou mordiscando o lóbulo da minha orelha.
- Então me mostra - digo enquanto rebolo lentamente contra sua ereção fazendo ele perder o último fio de controle.
Serkan mordeu os meus lábios e em seguida me beijou com intensidade enquanto apertava levemente meus mamilos com o polegar e indicador me fazendo soltar um gemido alto que foi abafado por sua boca. Quase enlouqueci quando ele desceu a boca e chupou um dos meus seios enquanto massageava o outro e ia alternando me deixando em completo êxtase, me esfreguei mais forte nele sentindo a necessidade de atrito e o desejo de ter ele me possuindo.
- Ah... Serkan, por favor. - imploro sentindo o orgasmo chegando e ele para.
ELE PARA.
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