Capítulo 3

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Rey

Depois do meu avô e dos seus homens se terem ido embora pus os meus planos em prática

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Depois do meu avô e dos seus homens se terem ido embora pus os meus planos em prática. Enchi a minha banheira de água quente, gel de baunilha e sais de banho. Tirei todas as minhas roupas e entrei dentro de água.

A água imediatamente relaxa o meu corpo, nem tinha percebido o quão tensos os meus músculos estavam. Os meus pensamentos vagueiam até ao meu nome segurança, não entendo o motivo talvez por ele ser lindo, sombrio, musculoso, com lábios carnudos e tão lindos, uma aparência de deixar qualquer mulher louca.

Limpo a minha mente de qualquer um desses pensamentos obscenos e concentro-me em mim. Pego na lâmina e elimino qualquer vestígio de pelinho do meu corpo. Em seguida lavo os meus cabelos com shampoo de aroma de cacau e depois de uns minutos termino o meu banho e enrrolo-me na minha toalha de algodão.

Trato de começar pelo meu cabelo, seco-o passando apena um pouco de óleo para o deixar mais macio e brilhante. Depois do meu cabelo passo á maquilhagem, deixo uma sombra bem carregada nos meus olhos e passo um pouco de brilho azul sobre o preto no final passo um batom nude nos lábios.

Vou até á minha cama e tiro o meu robe deixando-o cair no chão deixando-me ficar nua, passo o meu creme de cacau por todo o meu corpo e começo a vestir-me. Começo por uma peça de langerie preta de renda, não coloco sutiã e em seguida visto-me com o meu vestido preto e de detalhes azuis e calço as minhas sandálias de salto e peito aberto. Pego no meu cartão de credito e em duas notas e coloco-as no pequeno bolso do vestido.

Dou uma ultima olhada no espelho e sinto-me linda e sexy. Eu estou a ir para me divertir e descomprimir, até pode ser que conheça algum rapaz bonito e simpático. Apago as luzes e saiu do quarto indo em direção do andar de baixo.

Enquanto atravesso o corredor sinto-me numa passagem de modelos pelo comprimento. Finalmente chego ás escadas, desço os degraus um por um com o apoio do corrimão exageradamente decorado com detalhes de ouro.

Ao chegar ao andar de baixo caminho em direção da porta mas mesmo antes de colocar a mão na maçaneta sou parada por uma voz zangada, rouca, alta e autoritária.

- ONDE PENSAS QUE VAIS? - perguntou com os olhos presos em mim.

PROTECTOR || Reylo AU ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora