Capítulo 8

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Rey

Eu não sei que bicho lhe mordeu, ele estava um pouco estranho mas a forma como ele saiu ainda foi mais estranha. A forma como ele me olhou de cima a baixo foi estranha.

Limpo os pensamentos e ponho-me a pensar em coisas mais interessantes, quando termino de comer lavo o prato e subo as escadas indo em direção do meu quarto, hoje está um dia de sol nada melhor do que um dia de piscina para aproveitar não ter nada que fazer.

Ao aproximar-se da mesa de cabeçeira vejo que o Finn me esta a ligar. Agarro no telefone e atendo, só ele me conseguirá deixar mais animada.

Chamada on:

- Minha nossa porque não atendeste logo? - perguntou fazendo-me revirar os olhos.

Finn e os seus típicos dramas. Reviro os olhos por isso.

- Porque não tinha o telemóvel ao pé de mim. - digo como se fosse meio óbvio. - Mas então porque me estavas a ligar? - pergunto curiosa.

- Eu estava a ligar para te perguntar se gostarias de fazer qualquer coisa divertida. Que tal irmos sair? - perguntou fazendo-a revirar os olhos.

- Eu não posso. O meu avô foi para uma reunião não sei onde e deixou-me sobre vigilância. - disse suspirando.

- E que tal eu ir aí e fazermos uma espécie de festinha de pijama? - perguntou mais como sendo uma sugestão.

- Olha como hoje está sol, traz o teu fato de banho e vamos para a piscina. - sugeriu.

- Amiga conveceste-me com a piscina. Estou aí em uma hora. - disse despedindo-se.

Chamada off:

- Quem era no telefone? - pergunta uma voz atrás de mim.

Como raios é que eu não percebi a presença dele ali atrás. Ele não é propriamemente um homem pequeno.

- Um amigo meu, convidei-o para vir aqui a casa para fazermos uma festa na piscina. - disse dando de ombros.

- Achas que é uma boa ideia? - perguntou.

Por mais que tente eu não entendo este homem, não entendo a forma como ele olha para mim, a forma como ele fala para mim até a forma como eu me sinto uma criança perto dele, e sem entender o motivo isso irrita-me.

- O Finn é o meu melhor amigo é claro que é uma boa ideia. - disse indgnada. - Além disso estamos em minha casa e eu convido quem eu quiser. - disse cruzando os braços em frente do corpo.

- Maldita hora que eu fui aceitar tomar conta de uma criança. - disse o que me deixou furiosa.

- Imbecil, eu não sou uma criança. - disse indignada.

- Olha que às vezes pareces uma, pela forma infantil como te comportas. - disse dando um paço na minha direção.

- Já chega, desaparece daqui. - disse irritada apontando para a porta. - SAI! - gritei. - Eu tenho de me vestir então sai  do meu quarto. - disse apontando para a porta.

O moreno deu-me um último olhar furioso e saiu do meu quarto fechando a porta, a força foi tanta que até alguns dos meus quadros pendurados na parede tremeram, revirei os olhos depois su eu quem têm atitudes infantis. Só espero que ele não faça alguma coisa para estragar a minha tarde com o Finn.

PROTECTOR || Reylo AU ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora