Numa luta entre gangues, Patre Palpatine preocupa-se com a segurança da sua neta Rey, então decide contratar alguém com capacidades para a proteger. Kylo Ren um homem sofrido e que nunca foi amado, um assassino frio e que não sente qualquer tipo de...
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- ONDE PENSAS QUE VAIS? - pergunto com os olhos presos nela.
Mas onde é que ela pensa que vai ainda por cima com aquela roupa.
- E que tens tu a ver com isso? - perguntou com desdém.
- Eu estou a ser pago para tomar conta de ti e para seguir todos os teus passos. Então não penses que vais fazer o que quiseres comigo aqui porque não vais! - disse irritado.
Não pude deixar de olhar para ela, o vestido acentava-lhe perfeitamente, ela é a definição de acentar como uma luva. Os seus pequenos seios no decote em coração do vestido estavam demasiado marcados para o meu gosto.
- Tecnicamente, meu querido, tu trabalhas para a minha família, para o meu avô...O que significa que neste momento estás a trabalhar para mim. - disse começando a aproximar-se de mim.
Com a forma com que ela se aproximava de mim não pude deixar de a olhar de cima a baixo, aquele vestido estava bem justinho, qualquer homem faria qualquer coisa por um pedaço daquilo e só esse pensamento deixa-me com sangue nos olhos.
- Não. Eu estou a trabalhar para o teu avô, não para uma menina mimada que acha que têm o rei na barriga. - disse passos para perto dela. - Então vais subir lá para cima e vais ficar quietinha. - disse vendo raiva nos seus olhos.
- Tu és um imbecil. - disse irritada.
Não consigo explicar, mas vê-lo irritada só a deixava mais linda. O QUÊ? Eu disse linda? Eu realmente devo estar a ficar louco eu queria dizer mimada.
- E tu és uma mimada. - disse irritado.
Aquela louca pisou o meu pé com força e imediatamente saiu a correr de casa, depois de me recuperar da dor saí atrás dela porta fora.
Já só a consegui apanhar junto do portão enquanto procurava o comando reserva do portão, antes que ela conseguisse dar mais um passo agarrei-a pela cintura e levantei-a do chão, com a minha altura foi fácil.
A mesma começou a esperniar e a gritar enquanto tentava soltar-se dos meus braços mas nem pensar que eu ia deixar esta louca sair porta fora e correr todo o tipo de perigo, ainda por cima com tanto homem que adoraria aproveitar-se dela, só por cima do meu cadáver.
- NÃO VAIS A LADO NENHUM EU AMARRO-TE Á CAMA SE PRECISAR! - disse enquanto a arrastava de volta para casa.
- SOLTA-ME SEU BRUTAMONTES! - gritou irritada.
Coloquei-a sobre o meu ombro e adentrei a casa, subi a escada enquanto ela me batia nas costas com as mãos e tentava bater-me com as pernas no meu peito.
- EU ODEIO-TE! - gritou irritada.
- Não te preocupes porque eu tambem não morro de amores por ti. - disse enquanto me ria da raiva dela.
Finalmente entrei no quarto e para ela parar de reclamar um pouco atirei-a para cima da cama. Aquela louca olhou para mim com indignação e sem esperar mais levantou-se da cama e espetou o dedo no meu peito. Nunca pensei que uma mulher irritada poderia ser tão bonita.
- Escuta aqui imbecil eu não sei quem é que tu pensas que és, mas não podes chegar aqui e dizer o que posso ou não posso fazer. Entendeste? - perguntou irritada.
Não pude deixar de sorrir de lado pela irritação dela, assim que percebi o que ela estava prestes a fazer segurei a sua mão no ar e puxei-a para mim de forma brusca.
Só agora notei o aroma doce e frutado que ela emana. Os nossos rostos estão perigosamente próximos, aqueles lábios tão convidativos e que parecem tão doces.
Uma voz na minha cabeça mandou que eu me afastasse dela. Assim o fiz, nos olhos dela haviam dois brilhos diferentes um de raiva e outro que eu não conhecia, ao mesmo tempo sentia uma emoção desconhecida por mim.
Virei costas e sai daquele quarto mas a sensação da minha mente lá ficar não me abandonava. Aquela mulher ainda me vai deixar louco.
