Capítulo 30

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Gringo

Entrei na goma com um biricutinho no bico, era o primeiro durante o dia todo, MR disse que as minas do CTA já estavam na minha quebrada, e que amanhã ia ser a apresentação delas, não sei pra que esse cu doce todo.

Desde que Estela foi embora eu dei uma diminuída nas drogas, no começo vivia alucinando e vendo ela sorrindo pelos cantos, parei mais por causa da saudade que isso me causava do que por achar tava ficando louco. Mas isso já faz meses, e com a guerra tudo tá pernas pro ar.

Fui na cozinha beber água e aí ouvi passos lá em cima, saquei a Glock e fui andando devagar. 

Abri a porta do quarto e vi Estela na sacada, ela vestia um vestido solto e vermelho, parecido com o da noite da nossa primeira vez, por um instante paralisei.

Gringo: Ah, é só você - baixei a arma, achei que tinha fumado pouco, mas aí ta mais uma alucinação. 

Estela: Só eu? Achei que você fosse ficar mais feliz em me ver - A ficha não caiu, nas minhas alucinações Estela nunca falava nada.

Gringo: Eu to sonhando?! Dormi por aí que nem vi... - Falei baixo e ia sair, mas senti o toque dela no meu ombro.

Estela: Você não está sonhando, eu estou aqui todinha para você - Disse no meu ouvido enquanto me abraçava por trás, acho que a ficha não queria cair.

Seja o que fosse, delírio, sonho ou realidade, eu me virei beijando ela com necessidade, ela sorriu no começo e deu sequência, nossas línguas brincavam o eu não queria largar mais ela, mas a falta de ar veio. 

Gringo: Ta fazendo o que aqui doida? - Perguntei cheirando seu pescoço.

Estela: Longa história, amanhã a gente conversa sobre isso, agora to afim de…- Sorriu safada e eu entendi o recado.

Fui seco em direção a ela, mas ela foi para a sacada, e me chamou. 

Gringo:  Nem inventa de pedir sorvete que eu jogo tu daqui de cima - Ela gargalhou - Eu to falando sério Estela vou te foder a noite inteira.

Estela: Só um sorvetinho - Ela fez cara de cachorro abandonado e olhei pra ela com tédio, ela riu - Eu estou brincando, sacadas me lembram minha primeira vez, quando você me fez gozar para você. - Me olhou por cima do ombro - Você lembra?

Gringo: Não, eu to ficando velho, esqueço fácil das coisas, mas aí, tu não quer me lembrar não ? - Eu me sentei no sofá prendendo o riso e vi ela me olhar debochada com as mãos na cintura - Ta me olhando assim porque em safada? - Ela riu e veio sentando no meu colo. 

Estela: Você é muito cara de pau sabia? - Fiz que sim com a cabeça e ela me beijou.

Subi a mão da sua coxa até sua calcinha, arrastei para o lado, deslizei o dedo sentindo ela molhada, penetrei 2 dedos e ela gemeu baixinho com a boca colada na minha, comecei o vai e vem. 

Gringo: Sente o seu gosto amor - coloquei os dedos na boca dela que chupou com força, eu tenho um tesão nessa mulher que não tem explicação.

Continuei o vai e vem com os dedos, sentindo meu pau latejar de vontade de meter fundo naquela vadia, quando senti que ela ia gozar parei e levantei guiando ela pra cama.

Estela: Eu ia gozar Gringo - ela falou toda manhosa.

Gringo: Ainda vai bebê, mas na minha boca. - Joguei ela na cama e rasguei sua calcinha, e comecei a chupar sua buceta, passiei com a língua por ali, brincando com o clitóris dela e forçando a língua na sua entreda, e logo vi ela gozar pra mim.

Estela: Minha vez!?- Sorriu maliciosa e se ajoelhou na minha frente abrindo o ziper da minha calça e puxando junto com a cueca, meu pau saltou pra fora e ela pos a boca na cabecinha provocando.

Segurei os cabelos de Estela e espurrei sua cabeça contra o meu pau, eu tinha a visão do paraíso vendo ela me pagar um boquete com cara de santa, não foi muito e gozei na boca dela que engoliu sem fazer careta.

Sentei na cama e puxei ela pra mim, que sentou no meu colo jogando uma perna de cada lado do meu corpo, ela arranhou meu pescoço e eu juntei nossas bocas, meu pau ficou duro de novo, vesti a camisinha e ela sentou devagarzinho olhando no meu olho, porra! Ela rebolou e começou a sentar rápido e forte, comandando a porra toda.

Coloquei ela de quatro penetrando davagar, e estoquei lento e firme pra torturar ela.

Estela: Gringo, me fode com força, quem tem dó é violão - Acabei rindo, sai dela e entrei de novo dessa vez com tudo, ela gemeu alto, dei 2 tapas estalados na sua bunda e antes de me movimentar, me inclinei beijei e mordi seu ombro.

Gringo: Sem dó né?! Pediu agora aguenta! - Falei no seu ouvido e antes dela falar qualquer coisa levantei e meti com força e rapido, ela não controlava os gemidos, acho que o morro todo tava ouvindo, mas aquilo era música para os meu ouvidos. - Filha da puta gostosa do caralho - Ela olhou pra mim por cima do ombro e rebolou sorrindo safada.

Virei ela, e fiquei entre suas pernas, estocava forte, mas não tão rapido enquanto olhava nos olhos dela, observando ela sentir prazer.

Estela: Eu vou gozar, vai mais rápido Gringo - sorri e fui mais rápido e fundo e senti a buceta dela contrair e ela relaxar ficando molinha, mais uma ou duas estocada gozei também.

Perdi a noção do tempo, quando olhei no celular eram já 4:30 da manhã, ou seja uma noite toda transando e matando a saudade da minha ruiva deliciosa.

Entre eu e ela, vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora