explizit: lips on you

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explizit: lips on you

Quando coloco meus lábios em você

Sinto os arrepios na sua espinha por mim

Faço você chorar por mim

Quando coloco meus lábios em você

Ouço sua voz ecoar a noite inteira por mim

Amor, chore por mim

Quando coloco meus lábios em você

Erik levou Odessa para seu apartamento.

Eles não conversaram muito durante o curto caminho. Não precisavam de palavras, sabiam o que iria acontecer.

— Toalha? — perguntou quando chegaram.

Haviam se secado antes de deixaram a festa, sumindo silenciosamente entre os convidados.

O aquecedor do carro tinha sido uma verdadeira benção, e rezava para que não ficassem doentes posteriormente.

Ela balançou a cabeça, o olhando fixamente.

Pegando a mão dele em silêncio, o conduziu até o quarto. Durm seguiu-a, seus olhos desviando para o vestido colado em seu corpo, demarcando cada curva com maestria.

Quando eles entraram no quarto, ela se virou, ficando cara a cara. Os cabelos úmidos grudados ainda no pescoço, os olhos brilhantes, os lábios inchados.

— Tire minha roupa — sussurrou, a voz rouca.

Erik obedeceu, incapaz de falar alguma coisa, a garganta seca.

A respiração da mulher se tornou acelerada quando ele chegou mais perto, e desceu lentamente as alças do vestido, expondo seus seios nus.

A visão dela, espetacular com a luz amarela banhando seu colo, enviou ondas de prazer pelo seu corpo, se alojando dolorosamente entre suas coxas.

Ele depositou beijos em seu colo, descendo o resto do vestido pelos seus quadris até a peça cair no chão. Ela estava completamente nua, exceto pelos saltos altos nos seus pés.

Os beijos foram descendo pelo seu peito, assim como ele, seus joelhos tocando o piso gelado.

Erik estava ajoelhado em frente a Odessa, seus olhos queimando ele, acompanhando cada movimento, como de fosse morrer se perdesse algum detalhe.

Rapidamente, ele abocanhou seu seio direito, ouvindo com prazer o gemido que ela soltou, as mãos correndo pelos cabelos.

Estava de frente para uma deusa.

Erik — ela chamou seu nome, a voz esganiçada quando ele mordeu de leve, a outra mão subindo pela sua barriga, encontrando o outro seio livre.

Passou a língua pelo mamilo com precisão e depositou um beijo em cima, fazendo carinho no outro. Concentrou-se por um tempo no que estava fazendo, como um aluno dedicado, mas em seguida os abandonou.

Não — murmurou ela protestando, parecendo desapontada. — Mais.

Ele riu, diabolicamente.

— Temos tempo, O. Todo o tempo do mundo.

Sua atenção então focou em outra parte do corpo dela.

Erik deixou beijos pela sua barriga, as mãos correndo pelas laterais do seu corpo em reverência. Odessa arqueou as costas quando ele separou suas pernas e abriu os lábios do seu sexo.

The Yellow and Black PlaylistOnde histórias criam vida. Descubra agora