A great painter

The best

“Próximo aos seus gibis estava àquele que tinha a boca mais talentosa.”

Stiles estava indeciso. Ponderando se aceitava o convite ou não. Ele mesmo estranhava a sua relutância em topar de uma vez. Talvez fosse a preguiça. A moleza no corpo que sentiu assim que chegou em casa, após visitar os dormitórios. Fora uma viagem longa e menos tediosa do que ele imaginava.

Seu celular vibrou em sua mão. O nome do sujeito surgiu quando ele destravou o aparelho, comprovando sua suspeita de quem havia mandado a mensagem.

Era uma foto dessa vez. Da cintura para baixo. O quadril estava em uma posição sugestiva; que fazia a imaginação de Stiles trabalhar facilmente, mesmo que o corpo estivesse vestido parcialmente com uma cueca. A peça estava abaixada o suficiente para expor o traseiro.

Stiles mordeu o lábio inferior. Sentia falta daquela bunda, daquela boca que sabia trabalhar no seu pau.

— Filho da mãe! — Ele grunhiu baixinho.

“Estou indo.”

Stiles respondeu. Ele se levantou num salto. Aquela foto afastara sua preguiça. Ele pegou suas chaves e se adiantou porta afora, seguindo até o carro. O rapaz nem se preocupou em vestir uma camisa. Embora a noite estivesse fria.

Ele fez o percurso até a casa do colega em tempo recorde. Desceu do carro um tanto arfante, como se tivesse corrido até ali. Ele apertou a campainha e não muito surpreso viu a porta ser aberta quase que imediatamente.

— Você é um filho da mãe. Jackson.

Stiles praguejou, passando pelo rapaz. Olhava-o de cima a baixo – enquanto ele fechava e trancava a porta – Jackson estava só de cueca. A mesma cueca cor de vinho da foto.

O Whittemore girou nos calcanhares. Fitando o castanho. Com um sorrisinho

— O que eu fiz? — Ele indagou na maior cara de pau.

— Espero que você esteja sozinho. — Stiles murmurou ignorando a pergunta.

Jackson se aproximou do rapaz. Tocou seu torso desnudo sem cerimônias. A mão foi descendo pelo abdômen de Stiles até alcançar o cós do calção. Seus dedos se esgueiraram para o interior da roupa; roçaram no membro meio bomba, nos pelos duros do local.

— Eu não te chamaria se a casa não estivesse livre para fazermos barulho.

O loiro balbuciou, puxando o rapaz pela roupa. Stiles segurou seu pulso e fez o mesmo, em direção ao corredor, visando o quarto do outro. Conhecia aquele caminho muito bem. Ouvia Jackson grunhir a cada passo afobado. Mas não ligou. Só queria chegar no quarto e fode-lo. Do jeitinho que o Whittemore pediu nas mensagens.

— Você está com pressa não é? — Jackson sorriu. Observando o rapaz caminhar até a sua cama, enquanto empurrava a porta.

— Você conseguiu o que queria. Agora venha e me faça gozar.

Stiles ditou, se jogando na cama. Empurrando o calção que usava até os tornozelos e se livrou da mesma. Espalhou as pernas a espera do rapaz.

Jackson se adiantou. Cobrindo os metros que os separavam com pressa. Logo ajoelhado entre as pernas do castanho, já manuseando o pênis meio duro. Ele encaixou o rosto entre as pernas do rapaz e chupou suas bolas. Sugando-as, esticando o escroto ao máximo. Ele esfregava o nariz na extensão, lambia e beijava cada centímetros. O pulsar das veias lhe deixava atento, o fluído que escorria da glande era prontamente engolido. Jackson possuía certa intimidade. O suficiente para deixá-lo duro facilmente.

Ele gostava vê-lo daquela forma. Duro feito pedra. As veias grossas dilatadas de tesão.

— que saudade desse pau. — Jackson murmura, esfregando o rosto no falo.