Capitulo 11

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Mantive o corpo magro da outra debaixo do meu, enquanto descia beijos por sua clavícula, lambendo lentamente seus lábios entre abertos, sentindo Kara se mexer inquieta em busca de mais contato íntimo. Meu centro já pulsava sem ao menos ter sido tocado por seus dedos, ou lábios.

Céus, seu corpo todo gritava por mais, assim como o meu. Enquanto judio de seu pescoço, cubro seu seio com minhas mão, apalpando, fazendo gemidos rasgar sua garganta.

- Le-na! - geme apertando o osso de minha cintura. Tomo isso como um incentivo para continuar.

- Geme, para mim, Kara. Geme! - peço descendo uma alça de sua regata, juntamente de seu sutiã clarinho. -nossa! - extremeso vendo seus seios medianos a mostra. Podia sentir seu gosto ainda em meus lábios da última vez. Sem prolongar muito, sugo um e depois o outro, chupo com vontade sentindo suas unhas arranhar minhas costas.

- Oh! Isso. - seus lábios rosados entre abrem, me fazendo subir e beijá-lo com gula. Kara era linda, e gostosa em todos os sentidos. Seu jeitinho único era o que mais me encantava.

- Vamos pro quarto. -peço com os lábios inchados do intenso beijo de segundos atrás.

- Se eu conseguir me levantar -a mesma sorrir me dando a mão para ajuda-la a se levantar. Com os nossos dedos entrelaçados entramos na primeira porta que encontramos.

Sem dar tempo da outra mudar de idéia, lanço beijos molhados por seu pescoço e ombro, fazendo suas unhas arranharem minha nuca. Retiro as peças de seu corpo devagar, uma por uma, até que a loira esteja somente de calcinha no meio do cômodo com meia luz refletindo sob seu corpo.

- Você é tão linda, Kara.-sussurro perdida em seu corpo magro, e alto. Quando a mesma tenta cobrir seus seios, retiro suas mãos dali. -deixa-me te apreciar melhor. -mordo seus lábios inchados.

Com toda a calma do mundo, me sento na beira da cama, e puxo, lhe fazendo ficar entre minhas pernas. Sinto seu corpo tremer em meus dedos.

- Relaxa, Kara. Se você quiser eu paro. -beijo seu ventre. Puxo o cós de sua calcinha um pouco para baixo, e chupo aquela região.

-Oh! -suas mãos se agarram em meu cabelo. -Continue!

E o papo de irmos com calma, tinha ido para o brejo, e eu não estava reclamando disso, jamais faria tal ato. Com cuidado a deitei no centro da cama macia, fazendo o colchão embaixo de nós se afundar. Me deito por cima dela, roçando minha intimidade na sua, agora ambas completamente nuas. Estremecemos juntas, me esfrego com vontade, fazendo nossos gemidos se misturarem pelo ambiente. Seguro seu rosto entre minhas mãos, enquanto a outra uso para levantar uma de suas pernas, dando um encaixe perfeito de nossas intimidades.

- Abra os olhos, querida. -peço roçando meu nariz por sua bochecha avermelhada. A mais nova obedece. Os movimentos começam devagar, porém meu corpo grita por mais, e mais. O barulho dos nossos corpos se chocando, da cama balançando se mistura com os gemidos tímidos da loira, que luta para manter seus olhos azuis abertos. -Isso! -passo meu dedo sob seus lábios abertos. -Tão gostosa, tão minha.

- Lena, eu vou gozar. -avisou rolando seus olhos.

- Goza gostoso pra mim. -pedi aumentando nossos ritmos. Sinto meu líquido escorrer, se misturando com o da mais nova. Desço por seu corpo beijando cada pedacinho dele. Quando chego no meio de suas pernas, deixo um pequeno beijo em sua intimidade encharcada. Kara tenta fechar as pernas por reflexo, porém a proibido. Chupo seus lábios vaginal, logo a penetrando com a língua.

- Oh! Lena! -grita a outra segurando firmemente meu cabelo. Chupo dois de meus dedos, e penetro lentamente, fazendo seu corpo formar um lindo arco. -Ai caramba! Isso é tão bom.

Sorrio diante de sua frase. Meus dedos entram e sai de dentro do buraco quente e molhado,enquanto a chupo. Sinto uma fisgada entre as pernas, quando sinto seu líquido quente escorrer. Sem cerimônia, a chupo com vontade, enquanto seu corpo da espasmos do orgasmos de segundos. Quando subo, beijo seus lábios, sentindo seus dedos tocarem meu rosto com carinho.

- Eu não sei como te recompensar, Lee.

- Não há nada para recompensar, hm? -deixo um selinho na mesma.

- Eu nunca transei com uma mulher antes, e nem, é uh, recebi um oral na vida. -confessou com as bochechas coradas.

- Sério? -me virei para ela, com uma de minhas sobrancelhas levantadas.

- Sim. Não que minha lista de relação sexual seja extensa. Mas nunca fizeram, o que você fez hoje.

- Você gostou? -perguntei puxando sua mão, deixando um beijo na palma.

- Claro que sim. -respondeu sorrindo. -Só tenha paciência, Lee.

- Heey! Nunca irei te forçar a nada. Venha cá -a puxei para os meus braços -Obrigada por confiar em mim. -beijo sua testa.

- Temos que parar de ficar agradecendo. -riu contra meu pescoço, criando sensações estranhas em meu corpo. -Estou sonolenta.

- Tente dormir um pouquinho. -pedi sentindo em alguns segundos depois, seu corpo relaxar sob o meu.

Com cuidado saio da cama, cubro o corpo da mais nova com a cocha. Olho em volta me dando conta que aquele era o quarto dos nossos pais.

- Desculpa pessoal! - peço olhando para o teto, logo rindo por minha idiotice.

Bom, à noite tinha sido bela, muito bela e prazerosa.

Juntas Pelo Acaso| KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora