A Clone (G!p)

Capítulo VI

Ava Sharpe

De manhã quando acordei com duas pestinhas pulando em cima da cama, espreguiço lentamente com um sorriso no rosto. Mandei as garotas descerem pra eu me arrumar, tomei um bom banho frio pra abaixar a ereção matinal que acordei hoje, lavei meus cabelos com Shampo de lavanda, a minha juventude foi bem chatinha. Lembro-me da primeira vez que vi Maddison.

( Meu pai Édson Sharpe me criou como um homem, e por causa da minha virgindade, ele me trouxe a um Bordel pra ver se eu perdia o meu cabaço. Estávamos a um tempo só olhando as mulheres passando com cliente e algumas procurando. Até que eu vi ela com o cabelo preto amarrado, uma lingerie preta com babados, meu pai vendo meu interesse, incentivou-me a ir falar, com muita relutância por eu ser uma mulher com um pênis e ainda por cima fingindo ser homem.

Eu sentir que essa mulher ia ser alguém importante na minha vida.

__ Oi, como é o seu nome?.- perguntei tímida pois nunca tinha falado com mulher nenhuma. Ela se virou e bateu aqueles olhos com jabuticabas em mim.

__ Meredith, é a sua primeira vez aqui?- percebi que ela mentiu o nome pra mim e não gostei muito, mas se ela deu esse nome é porque não quer que saibam o nome verdadeiro. __ Sim Srt.ª M.- digo ainda tímido. A vejo suspirar alto, digo até que ela percebeu que eu não tinha acreditado no nome.

__ Vai querer meus serviços ou não?.- perguntou brava com os braços cruzados. __ Eu quero só que não sei se vou me sair bem, além de que seria muita idiotice não satisfazer uma mulher, mesmo aquelas que vendem o corpo pra sustentar a si mesma ou a família ou até por gosta.- falei rápido mas nun ritmo que ela poderia me acompanhar.

__ Não se encontra muitos homens virgem e nem que querem satisfazer o prazer das mulheres, além dos deles.- disse abismada, o que ela falou é verdade, mas eu não sou um homem mais também ela nem sabe que sou mulher. __ Olha eu não sou um homem, sou só uma mulher um pouco diferente das outras.- ela fica mais abismada ainda.

__ Hum, venha comigo .- falou estendendo a mão pra mim.)

Não foi nessa noite que perdir minha virgindade, mas até que foi uma noite especial. Pois conversamos muito, mas eu ainda não descobrir o nome dela naquela noite. Visto uma roupa da Josslyn, deixo meu cabelo solto e vou tomar café, a cozinhas estava preenchida com risadas infantis e conversas.

A tarde fomos passear no parque, as garotas se divertiram, até que as meninas quiseram tomar sorvete, a Sara apareceu, conversamos, mas Sara teve que ir embora pois recebeu uma ligação da irmã. Minha família e eu voltamos pra casa, por causa das meninas que ficaram sonolentas, eu e Joss levamos as duas no colo e colocamos elas no banco de trás junto da Alex.

Eu acabei deixando as menores em casa e sair pra espairecer um pouco, tinha um lugar muito bonito onde sempre venho pra pensar na vida. Mas um tempo depois ouvir passos vindo na direção onde eu estava.

Uma voz conhecida fez-se presente. A pessoa em questão era Sara, mas tinha pelo menos duas pessoas junto a ela, uma deve ser à irmã que ligou pra ela hoje no parques, mas a outra pessoa não faço nem ideia.

__ E nos encontramos novamente Sara Lance.- falei me levantando com minha velocidade quase sobre-humana. __ O destino nos junta novamente nesse dia Ava.- disse Sara dando um sorriso que me desmonta inteira sem ela saber, mas pensando bem até que seria bom eu me envolver com ela, Sara pode até ser irresponsável, durona e outras coisas. Claro que meu maior medo é a minha imortalidade, mas seria bom contruir uma família com Sara. Pela primeira vez vou tentar seguir o conselho da Alex.

__  Você é bem mais bonita pessoalmente. - disse uma loira um pouco mais alta que Sara. __ Obrigado. Mas qual é o nome de vocês?.- digo envergonhada, voltando a minha timidez de antigamente.

__ Sou Laurel e essa a minha direita é Dinah minha namorada.- dou um sorriso de canto pra elas. __ Prazer então Laurel e Dinah.- digo estendendobo mão, Laurel é a primeira a apertar e Dinah a segunda.

__ Nós duas vamos andar um pouco.- diz Laurel puxando a namorada pela mão, deixando eu e Sara num silêncio desconfortável.

__ Ta fazendo o que aqui ?. - perguntou-me. Não conseguir respppnder nada porque olhei aquele rosto marcante, os olhos azuis que poderia puxar qualquer um toque de mistério, a gentileza, a força, o corpo escutural dela, droga Ava pare e responda logo.- Vim pensar um pouco.- A menor assentiu.

__ Até que foi muito boa a conversa lá no parque, a Josslyn e Alex fazem um casal incrível, com muita quimica, amor, carinho, compreensão, as meninas são bem envergonhadas, tenho certeza que elas não puxaram a elas.- fala Sara olhando pra direção a onde a irmã seguiu, nem percebemos que  tinhamos ficado um bom tempo em silêncio pois irmã e a namorada apareceram.

__ A Joss tem certeza que elas pegaram a timidez do tataravô Merli.- falei, Sara fez uma cara de curiosidade. As outras duas sentaram-se perto de uma cesta de piquenique que eu ainda não tinha visto.

__ Sério, mas antigamente os homens não eram tão timidos assim, tenho quase certeza que ele pode ter traído a esposa.- falou um pouco baixo como quem não queria  esta julgando meu bisavó que na verdade sou. __ Minha Bisavó era uma mulher da vida e quando meu Bisavô a conheceu ele tinha 18 anos e ainda era virgem, Maddison minha bisa já tinha seus 25, Merli pensava muito a frente do tempo e alguns homens achavam que ele não era digno e o chamavam de marica por ouvir a opinião da esposa, além de que ele a amava demais pra traí-la.- falei calma, mas bom eu não posso odiá-la pois alguns homens traíam as esposa e era até difícil acha um que não traísse.

__ Ok eu não posso julgar seu Bisavô, só por causa dos outros homens que não sabiam pensar com a cabeça de cima, só com a cabeça de baixo.- falou a mais nova. Conversamos e comemos um pouco até o pôr do sol, não sei em que momento entrelaçamos as mãos. Mas descobrir que quero mais dias como esse em que fazemos um piquenique.
Notas do Autor

Proximo capítulo teremos um ponto de vista da Laurel em relação a Dinah.

Bjs galera do meu coraçãozito.

Estarei postando essa história em dia de Terça, Quarta ou Quinta-feira.