Capítulo 7

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A  noite já estava dominando o céu de Nova York. Eram nove horas quando Cloe saiu pela porta do prédio de sua empresa.

— Onde vai com tanta pressa, Tinker? — Ela se assustou mas logo reconheceu a voz, por isso sorriu.

— Para casa! O que faz aqui, Jacob?

— Já se esqueceu do meu apelido?

— Não vou ficar te chamando de poste, é estranho!

— Então pode pensar em outro, tipo querido, vida, amo…

— Jacob!

— Amora! — completou a frase interrompida.

— Por que eu te chamaria de amora? — a loira quis saber.

— Porque é sua fruta preferida, e eu sua pessoa preferida — deu de ombros como se fosse óbvio. Enquanto a gargalhada da moça foi ouvido.

— Se você tivesse falado isso ontem…

— Eu sou tão incrível que mudo meu status em menos de vinte e quatro horas! — ele sorriu convencido.

— Você está tão engraçado hoje! — os dois riram juntos. — Mas, sério, você teve um dia longo, por quê está aqui tão tarde dá noite?

— Você jura que deixaria o incidente de ontem se repetir?

— Eu não iria te ligar!

— Estou falando de você voltar tão tarde, sozinha!

— Eve estava comigo, ontem — ele lhe lançou um olhar repreensivo, fazendo-a rir. — Tudo bem! Porém, eu faço isso sempre que fico apertada no trabalho, é super normal ficar até tarde no escritório.

— Por isso você tem o meu número.

— Não vou te ligar toda vez!

— Então, vou ter que armar o acampamento aqui na frente do seu escritório? — ele ergueu uma das sobrancelhas.

— Tá, você ganhou!

— Ótimo! É um prazer fazer negócios com você!

E rindo eles começaram oficialmente uma nova fase da vida deles.

— Oh, não! — a loira bateu com a mão na testa.

— Que foi, jujuba?

— Qual é, você arruma apelidos muito rápido.

— Pequena, fofa e doce! — ele deu de ombros, enquanto ela o olhava sem acreditar.

— Tá! Mas, eu esqueci de ligar para o Tyler.

— Ah, não! De novo nisso…

— Se você me ouvir eu poderei explicar.

— Tá bom! — Jacob aceitou contrariado.

— Depois que o Tyler se casou, no ano passado, ele se mudou para New Jersey, e está responsável por uma encomenda de globos de neve que eu encomendei!

— Por que não disse logo? — a moça revirou os olhos ante o comentário, mas não pôde deixar de rir.

— Por que não disse logo? — a moça revirou os olhos ante o comentário, mas não pôde deixar de rir

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Nova York - 18/12/2020

— Bom dia, mãe!

"Bom dia, filha. Como estão as coisas?" — Cloe estava a caminho da empresa de Advogacia, enquanto conversava com a mãe.

— Caminhando, graças a Deus!

"Fiquei tão feliz em saber que você e o Jacob estão trabalhando juntos e de acertaram!" — pelo som a mãe estava dando pulinhos.

— De fato, não estamos nos matando.

"Conta outra, filha. Vocês voltaram a ser melhores amigos, e não tente me enganar!"

— Tudo bem! Eu assumo. Estamos mais próximos do que nunca, e isso é bom! Estou feliz!

"Filha, posso fazer uma pergunta?"

— Claro!

"Aquele sentimento do ensino médio, passou? — a moça inevitavelmente engasgou ao ouvir a pergunta.

Marck entrou mais uma vez no escritório de Jacob sem bater, e para não perder a tradição ouviu:

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Marck entrou mais uma vez no escritório de Jacob sem bater, e para não perder a tradição ouviu:

— Você sabe que uma das utilidades da porta é anunciar um visitante, já que esse último, faz uso dela para anunciar sua chegada? — o deboche era quase palpável.

— Já pensou em virar professor, você explica muito bem as coisas!

Antes que Jacob pudesse responder, Cloe abriu a porta de seu escritório.

— Bom dia! — cumprimentou ela com seu sorriso radiante.

— Bom dia, Girassol! — respondeu o dono do escritório.

— Ei! — Marck começou a reclamar, mas foi ignorado.

— Você é muito rápido, eu perdi a prática.

— Apenas expresse seus pensamentos!

— Uou! — Marck não conteve a exclamação. — Prazer meu nome é Marck! Sou o melhor amigo deste ser humano.

— Oiê! Prazer, meu nome é Cloe!

— Meu Deus! Sempre foi meu sonho te conhecer, aquela vez da sobrancelha… Nossa! Foi incrível! Virei fã! — a moça riu com gosto. — Você tem que me dar um autógrafo!

— Ei! — Jacob embirrou. — O quê…

— Vamos, Jacob, preciso de ajuda lá em baixo, no salão — a loira solicitou, já saindo do escritório.

— Posso servi-la, mademoiselle? — Marck ofereceu todo formal, arrancando outra risada da loira.

— Com certeza, nobre senhor.

Assim que a loira saiu, Mark já iria segui-la, porém Jacob o segurou pelo colarinho.

— O que foi isso?

— Uma conversa — o negro deu de ombros.

— Pode tirar o cavalo da chuva. Pode virar o olho — Jacob declarou de braços cruzados, porém o amigo riu com gosto.

— Acho melhor você abrir o olho, está tudo muito claro e você ainda não se tocou — dizendo isso Marck deixou-o sozinho, enquanto ria do amigo.

— Acho melhor você abrir o olho, está tudo muito claro e você ainda não se tocou — dizendo isso Marck deixou-o sozinho, enquanto ria do amigo

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Feliz Natal amigosssss!!!!

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