Happiness Is a Butterfly ⊱ĭ⊰ l.s. || abo

Chapter Twelve: Suggestion

Inhaiiii, butterflies!

Quem amou o apelido? Eu tava há um tempo querendo arranjar um nome pra chamar vocês, porque vocês são literalmente MUITO especiais pra mim. Quem não gostou, chamarei de velhete (fã clube da velha que o Harry comeu), aloka.

Pessoal, esse capítulo é meio importante, então fiquem /atentos.

Comentem bastanteeeee pra eu voltar rapidinho, e não esqueçam de votar! <3

Boa leitura!

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Uma nova rotina era instalada na vida de ambos. Os dias e os pensamentos do par estavam cada dia mais modificados, eles estavam construindo uma nova personalidade e costumes com base nos sentimentos que inundavam seus corações. A perspectiva sobre o mundo estava sendo guiada pelas sensações que os toques sutis trocados causavam internamente. Era como se Harry e Louis estivessem se transformando na melhor versão de si para que pudessem complementar o que faltava no outro. O par não percebia a mudança acontecendo, mas com certeza percebiam os corações acelerados e os arrepios que caminhavam desde a nuca até os pés sempre que estavam na presença do perfume conjunto.

O que mais ocupava as narinas de Harry agora era o delicioso e viciante aroma de Louis que estava sempre grudado em suas roupas, ao invés da droga ilícita que ele tanto usava antigamente. O alfa nunca fora realmente viciado, utilizava a substância branca para se punir, ter o poder de não pensar e sentir nada além da excitação e paz que eram trazidas em conjunto com os corpos desconhecidos que explorava, e o álcool que o entrava em contato com seu fígado.

Styles não havia dado nenhum passo mais avançado do que abraços e carinhos inocentes em Louis, mas apenas a presença e aroma do ômega eram o suficiente para que ele se sentisse nas nuvens. A sensação que Tomlinson causava em si, era a sensação que ele sempre almejou em sua vida. O cheiro de morango, rosas e cereja o faziam flutuar, ele se sentia drogado, seus pensamentos eram apenas compostos pelo ômega, ele não tinha tempo para pensar em mais nada que não fosse as características paradisíacas de Louis, assim como as reações que ele esbanjava quando o alfa o tocava. Styles não possuía vícios, mas isso mudara de uns tempos para cá.

Contudo, Harry se sentia culpado. Ao invés de estar causando dor a si mesmo, ele estava se presenteando com comoções gostosas de serem sentidas, coisa que ele não merecia. Pensara mil vezes o que aquele ômega estava fazendo ao rir de suas piadas e cantadas idiotas. Ele era um merda, não merecia que o sorriso celestial de Louis fosse direcionado a si. Todavia, seu lado egoísta estava falando mais alto no momento. Ele gritava, assim como seu coração.

O alfa tentava se enganar dizendo que apenas queria algo carnal com Louis, mas a cada dia que se passava na presença do ômega, mais difícil era manter essa mentira. Harry nunca sentiu emoções como aquelas sobre um ômega, mas com o jeito que se encontrava mais ofegante quando o mais novo se aproximava ou o modo como era impossível não se contagiar com a fofura de Tomlinson, ele sabia que tinha algo de diferente em tudo isso. O tatuado não sabia se estava ansioso ou amedrontado em descobrir.

Styles passou a frequentar as aulas, o que surpreendeu todos os alunos e funcionários de Princess Park High School. No primeiro dia em que o alfa colocou os pés cobertos pelo vans preto na entrada da sala de aula, expressões de surpresa e confusão eram distribuídas nas feições dos presentes. No começo, a professora se sentiu intimidada, acreditando que Harry estaria aprontando algo, mas após perceber a maneira que o tatuado copiava as matérias da lousa e fazia anotações com um semblante concentrado, a Srta. Lupino escolheu deixar de lado a questão e apenas prosseguir com sua aula.