Happiness Is a Butterfly ⊱ĭ⊰ l.s. || abo

Chapter Ten: Ferris Wheel

Inhaiiii, gente!

Gente, acho que esse é o capítulo mais fluffly que escrevi até agora... se vocês são fãs de cachorro, se preparem para ver a raça Styles, a maior cadelinha. Onde vive? Do que se alimenta? Qual seu temperamento? Hoje, em Happiness Is a Butterfly, aloka.

Aproveitem o clichê que é o parque de diversões.

Não esqueçam de comentar muitãaaaao, cada comentário é um latido que o Harry dá, aloka.

Votem e comentem, boa leitura! <3

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A semana percorreu vagarosamente, Louis não havia mais se encontrado com o outro trio. Eles combinaram que o ômega iria dar atenção às dificuldades de Liam e Perrie — principalmente do alfa — naqueles dias, para que Payne estivesse capacitado para instruir corretamente o restante do grupo para as matérias que seriam demandadas nas avaliações, já que Louis estaria ocupado amparando Harry. O cacheado estava muito atrasado nas atividades acadêmicas, o acúmulo da falta de frequência nas aulas e no desinteresse de estudos ressaltava essa dificuldade presentemente.

Harry e Louis estavam cada vez mais ansiosos para se verem novamente, sabendo que a semana seguinte seria totalmente diferente, a próxima sendo a semana em que Louis estaria totalmente focado em ajudar o alfa de olhos de esmeralda. Styles, claro, estava almejando desesperadamente que com essa aproximação dos dois, ele consiga conhecer o ômega melhor, principalmente a fundo. Suas esperanças de algum dia sentir os lábios rosados de Louis sobre os seus o faziam acordar todos os dias com uma sensação que a tempos não sentia. Ele passava pela semana como um louco em busca da saída de um labirinto.

Seus pais percebiam sua mudança de postura, o sorriso era mais sincero e o brilho de seus olhos eram mais iluminados e verdadeiros. E isso acontecia especificamente quando o alfa tinha o celular em mãos. Se Des e Anne não soubessem que a pessoa com quem Harry trocava mensagens era o ômega que o filhote havia falado tanto sobre, estariam preocupados com o seu vício repentino no aparelho telefônico.

O casal não havia conhecido o ômega ainda, mas já sentiam uma imensa gratidão por ele. Anne, quando percebera que seu menino estava se perdendo aos poucos, todas as noites molhava o travesseiro com suas lágrimas. Agora, ela se ajoelhava na beirada da cama e rezava com os olhos molhados agradecida pelo mínimo de progresso que acontecera, agora incluindo o ômega em suas orações. Seu companheiro, Des, sentia todas as suas emoções. A angústia e imensa tristeza quando aquilo aconteceu, o desespero em ver o brilho no olhar de Harry desaparecer, a decepção e piedade todas as vezes que o filhote saía pela porta para se aventurar enquanto eles esperavam preocupados a volta de Styles — temendo que isso não acontecesse —, e agora a felicidade e alívio que crescia a cada dia em seu peito.

As coisas não poderiam estar mais favoráveis para Harry. O ômega angelical agora trocava mensagens diariamente com ele, e mesmo que no começo tivesse sido difícil manter uma conversa, Louis estava melhorando aos poucos. Tomlinson cumpriu com sua palavra, Styles havia acertado os exercícios e o ômega se comunicava com ele pelo aplicativo de mensagens. O alfa estava divagando um dia desses, e chegou à conclusão de que depois do lindo som da voz e risada de Louis, seu som favorito era o toque de seu celular ao que o alertava que uma nova mensagem havia chego. Ele imagina como seu corpo reagiria se o toque de seu celular fosse a risada de Louis. Rapidamente, ele chega à conclusão de que não seria saudável, ele perderia o ar frequentemente.

Harry era o que mais mandava mensagens, obviamente. Eles falavam sobre tudo, filmes, música, animais... E Styles sempre finalizava com alguma cantada barata que ele sabia que providenciava um rubor avermelhado nas bochechas doces de Louis. O alfa imagina todas as noites como o ômega deve ser enquanto dorme, qual a camisola que ele estaria vestindo, se ele usaria peças íntimas ou não... E ele sempre acaba a noite gemendo enquanto sua mão direita trabalha deliciosamente sobre seu membro, o nome de Louis saindo suavemente de seus lábios, como se fosse uma prece, um pedido aos deuses, uma aclamação.