Chapter Four: Cherry Blossom

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Inhaiiii, gente!

GENTE, ATINGIMOS 1K!!!!!!!!! EU TÔ MUITO ANIMADA, VOCÊS NÃO TEM NOÇÃO O QUÃO FELIZ EU ESTOU, SÉRIO! GRAÇAS A VOCÊS!!!!!!!!!!!!!!! VOCÊS A R R A S A M! MUITO OBRIGADAAAAAAA!!!!!

FINALMENTE LARRY! Esse é meu capítulo favorito de looooonge, eu me esforcei muito e significaria muito se vocês comentassem MUUUUITO para esta mulher ficar: feliz.

Não vou enrolar vocês, aproveitem a leitura! Votem e comentem bastante, por favorzinho!

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A primeira coisa que o ômega ouve assim que ele desperta de seu sono, são barulhos vindo da cozinha de sua casa, junto com um cheiro delicioso de comida fresca. Hoje é domingo, o que significa que sua mãe provavelmente estará em casa por mais tempo. Louis se anima com essa possibilidade, esticando seus membros fortemente, se livrando da preguiça que o consumia.

Tomlinson se levanta da confortável cama, encontrando suas pantufas de gatinho. Suas pantufas eram tão pequenas que daqui poucos anos, seus irmãos poderiam usar também. Seus cabelos sedosos estavam em pé, o deixando com uma aparência fofa. Suas mãozinhas encontraram seus olhos, esfregando-os e ele se dirige a seu banheiro.

Seu banheiro é suficientemente grande para ele, o proporcionando um conforto ao realizar suas necessidades matinais. Ele lava seu rosto, passando um hidratante no mesmo. Seus dentinhos estão sujos de pasta de dente, e ele se encontra na ponta dos pés quando inclina seu corpo para frente, afim de encarar seu reflexo no grande espelho, cruzando os olhos em uma careta marota em resposta, soltando um risinho leve. Ele enxagua sua boca, usando sua toalha de rosto felpuda para enxugar o excesso de água em seus mãozinhas e boca.

Quando ele termina sua higiene no cômodo de cima, ele desce pelas grandes escadas de sua casa, entrando em sua cozinha americana. Ele não poderia estar mais feliz. Sua mãe está em casa, cozinhando um grande café da manhã enquanto seus irmãos — que estão numa cadeirinha própria — são entretidos por um iPad.

— Mamãe, você está em casa! — O ômega observa, indo em direção à sua mãe para lhe dar um abraço apertado recheado de saudades. Louis geralmente a via todos os dias, devido ao fato da ômega busca-lo todos os dias na escola e de sempre tentar acompanhar os filhotes no café da manhã, mas o caminho percorrido da escola até sua casa não era tão longo, e o café da manhã era sempre na correria. Portanto, um momento desses era raro.

— Boo! — A mãe o recebe de braços abertos, uma das mãos envolviam uma espátula. — Estou, meu amor. Mamãe conseguiu uma folga hoje na parte da tarde, mas depois tenho que cobrir um plantão de uma colega.

— Estou tão feliz que você está aqui. — O filhote mais velho se aninhava mais perto da mãe, esfregando sua bochecha gordinha no peito da mesma. Se desvencilhando de Jay, Louis se dirige até os gêmeos, dando um beijo em cada bochecha. Eles nem lhe dão atenção, muito atentos no desenho que passa na tela do eletrônico. — Você precisa de ajuda?

— Não, querido. Já estou terminando, mas se puder colocar a mesa, eu agradeço. — Jay responde, dando atenção aos ovos mexidos que preparava. Tomlinson se dirige aos armários, prontamente pegando todas as louças que precisava para comerem. — Por que você não convida a Perrie ou o Liam para virem aqui mais tarde quando eu for trabalhar?

— O Liam acabou de entrar em rut, e Perrie vai sair com umas amigas. — O ômega ocupa um lugar na mesa, aguardando sua mãe terminar o café da manhã.

Os únicos amigos que Louis tinha era Perrie e Liam. Eram os únicos permitidos por Johannah. A loira rapidamente conquistou a confiança de sua mãe, por ser bem comunicativa e, principalmente, por ser uma beta. Os dois haviam se conhecido no colégio, e a garota havia o achado tão fofo que não desgrudou nunca mais dele. Jay nem imaginava o que Perrie fazia nas horas vagas. Se soubesse, nunca teria permitido a aproximação da mesma.

Happiness Is a Butterfly ⊱ĭ⊰ l.s. || aboOnde histórias criam vida. Descubra agora