Happiness Is a Butterfly ⊱ĭ⊰ l.s. || abo

Chapter Sixteen: Rebel Kitten

Inhaiiii, butterflies!

PRIMEIRAMENTE, PUTA QUE PARIU! 20K!!!!!!!! ME DESCULPEM O PALAVREADO MAS ESTOU LOKAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1 MUITO OBRIGADA, NO FINAL DO CAPÍTULO NAS NOTAS FINAIS VAI TER CHORORÔ! AMO VOCÊS!

Esse capítulo é beeeeem fluffly, e mais um passo vai ser dado pelo Louis! E também tem uma pequeeeena pista sobre o passado do Harry.

ENFIM, VOTEM E COMENTEM MUUUUUUITO SE POSSÍVEL, POR FAVORZINHO!!! AMO VOCÊS! <3

Boa leitura!

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Os sonhos de Louis haviam sido interrompidos, sua mente estava ocupada demais com outras situações que exigia o máximo de sua consciência para que fosse distraída com fantasias oníricas. A saudade que se encontrava dolorida em seu peito inundava seus pensamentos, assim como a decepção e tristeza por não poder tomar uma atitude sobre a melancolia que era não ter Harry por perto.

Os aromas que consistiam o pelo da pelúcia e as lembranças que antes estavam frescas em sua memória não eram o suficiente para suprir a necessidade de realidade. O ômega ainda era capaz de se recordar dos lábios, sabor e sentimentos que o inebriaram naquela noite especial, mas o sentimento de angústia ocorria ao mesmo tempo por seu lobo entender que naquele momento seria impossível a repetição.

No final de semana, Styles o convidara para mais um encontro, contudo, antes mesmo de Louis proferir um pedido à sua mãe com uma desculpa na ponta de sua língua, a matriarca o avisara de que gostaria que ele passasse os dois dias em casa com as crianças, alegando que ele andava saindo muito e Betty iria visitar sua irmã em sua cidade natal.

Um outro ponto foi refletir sobre o quão ausente sua mãe era. O ômega sempre soube disso, era impossível não notar a falta do aroma doce de Jay pela casa, mas ele se acostumara com este fato. Anteriormente, era isso o que sua vida se baseada sobre. Se acostumar. Os gêmeos sentiam falta da mulher, mesmo que estejam lentamente se encaminhando pelo mesmo atalho do primogênito, se habituando com a falta de presença materna.

O ômega compreendeu que seu coração pertencia ao alfa ao perceber que apenas a mera proposta de estar perto de Harry fazia-o mais feliz do que passar o final de semana com seus irmãos. Antigamente, o de olhos azuis não cogitaria em recusar um convite de deixar o conforto e segurança de sua casa, se deliciando com a presença dos gêmeos. Ele amava os bebês, óbvio, mas era como se o seu órgão vital encontrasse os braços de Styles antes mesmo de seu corpo mortal.

Todavia, não era simplesmente a falta de contato carnal que fazia com que sua mente se ocupasse, e sim uma proposta feita pelo cacheado via mensagens.

No sábado, quando teve o retorno de que seu gatinho não poderia estar com ele, o humor do alfa se transformou completamente, o deixando emburrado o final de semana inteiro. O sorriso que estava guardado era utilizado apenas quando trocava mensagens com Louis. O tatuado poderia ter desperdiçado seu tempo indo em inúmeras festas que fora convocado, ou saindo para transar com uma pessoa qualquer, mas o problema era que ele não queria nada disso. A única coisa que ele desejava era Louis.

Em sua lista de contatos, era notável a limpa que havia sido feita. No total, ele agora possuía no máximo trinta contatos. A maioria dos números que ocupavam espaço em seu celular antigamente eram compostos de dígitos aleatórios de pessoas que facilmente o garantiriam um orgasmo. Atualmente, o único número que ele almejava era o mais frequente, o de seu gatinho.

O cacheado sentia que não precisava de ninguém, não necessitava de satisfações carnais insignificantes. Ele exclusivamente aceitaria algo vindo de sua cerejinha. Se o ômega o dissesse que apenas se deitaria com ele em dez anos, o alfa provavelmente teria um colapso, mas consentiria. Afinal, somente o sorriso composto de presinhas brilhantes de Louis era o suficiente para fazê-lo sentir o maior prazer presente no mundo: o amor.