Happiness Is a Butterfly ⊱ĭ⊰ l.s. || abo

Chapter Eighteen: Group Fun

Inhaiii, butterflies!

Gente, na mídia eu coloquei os looks de Esquadrão da Moda da nossa gata Louis Tomlinson, mas podem imaginar como quiserem!

Esse capítulo eu escrevi pra frisar um pouco sobre amizade que o grupo está construindo, assim como o Louis está se aventurando mais.

Se encontrarem algum erro, por favor me avisem e me xinguem de burra, tenho fetiche, aloka. Comentem muuuuuuuito se possível e votem por favorzinho!

Boa leitura!

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Suas vidas andavam perfeitamente bem, apesar de incompletas. Louis sentia como se um peso extra que ele não gostaria de possuir em suas costas finalmente tivesse sido depositado em outro local. Este local era o ninho de amor e confiança que semeava o relacionamento do ômega e do alfa.

Ele se recorda do brilho cintilante de paixão e agradecimento que as orbes verdes transmitiam quando o menor reunira forças para compartilhar com um alfa seus sentimentos e pensamentos e, principalmente, argumentar sobre o quão certo era sua escolha de querer pertencer à Harry, do mesmo modo que ele pertenceria à Louis. As lágrimas que banhavam sutilmente seu pescoço cheiroso trouxe o entendimento de que Styles também era frágil, e o ômega ansiava por cuidar do cacheado. Tomlinson não sabe dos motivos pelos quais o coração e mente do alfa serem quebrados, mas ele possuía disposição o suficiente para remendar os pedaços por dois.

Ambos se auxiliavam em seus assombros — mesmo que palavras não fossem devidamente trocadas para isso —, e a combinação poderosa de suas almas os tornariam singulares em plural.

Após a conversa profunda que teve com o alfa, Louis estava se sentindo mais poderoso, mais independente de sua antiga vida e sua dependência no presente aumentava conforme os dias passavam, mas era uma dependência boa. A diferença estava no modo como ele poderia exerce-la quando quisesse. O ômega praticava sua dependência de modo independente.

Conversar e pontuar seus medos, inseguranças e vontades para o alfa o mostrou uma capacidade de fala que ele não sabia da existência, e ser escutado por alguém com quem ele se importa tanto apenas melhorou sua experiência. Antigamente, o ômega não possuía desejos e pensamentos próprios, todos eram comandados por Johannah. Contudo, agora ele possuía alguém que estava disposto a ouví-lo, e isso era a demonstração de um relacionamento saudável. Poder falar e escutar eram dádivas inéditas para Louis. Harry fora totalmente prestativo, e isso aumentou a confiança de autonomia de Tomlinson.

Uma adição fora colocada em sua vida há poucos dias atrás, vitaminas e pílulas. O segundo dia havia sido o único momento que seu organismo possa ter sentido falta de sua antiga dose e medicação, o deixando com uma leve dor no estômago, mas o mal estar não demorou a desaparecer.

Ao contrário do que ele imaginava, a culpa não era algo que o perseguiu. Seu lobo interior o dizia que ele estava caminhando em uma estrada que era propriamente feita para ele. Este percurso há tempos estava à espera de direcionar o ômega, e sabendo que no final dela braços tatuados e covinhas o aguardava, ele não resistia.

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— Mãe, pai! Eu pr- PORRA! — O braço forte e tatuado de Harry empurra a porta de madeira da suíte de seus pais, se arrependendo logo em seguida ao encontra-los em uma posição comprometedora. Com sorte, a visão não adentra sua mente por muito tempo ao que seus dedos longos rapidamente cobrem seu rosto e seu tronco se inclina para trás, quase tropeçando ao se apressar em deixar o local. Cruzes!

— Moleque, ninguém te ensinou a bater na porta?! — A voz grossa e elevada de Des ressoou por trás da madeira, mas Styles estava ocupado demais esfregando os próprios braços em desgosto, em uma tentativa falha de que se friccionasse a pele, a sensação de ânsia deixaria sua mente.