Happiness Is a Butterfly ⊱ĭ⊰ l.s. || abo

Chapter Twenty Six: Hissing

Inhaiii, butterflies!

70K EU TÔ MUITO CHOCADA COM O CRESCIMENTO, NA MORAL AMO VOCÊS E NUNCA VOU ME CANSAR DE DIZER!

Eu queria dedicar esse capítulo aos dois aniversariantes da semana: KROSVINIA e @louienose. FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!!! <3

Não esqueçam de votar e comentar por favorzinho!!!! <3<3<3

Boa leitura!

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A parte incrível sobre estar com Harry era que o alfa o tratava como uma raridade em tempo integral. Aos olhos de Styles, cada parte do corpo de Tomlinson se assemelhava à uma pedra preciosa. Sua pele dourada era coberta de ouro, brilhante esporadicamente. Quando o ômega se apossava da silhueta do tatuado, ele se sentia valioso, sendo banhado pela riqueza da existência de Louis. Suas tatuagens eram traçadas em dourado, cada linha demonstrando a passagem do ômega por elas. Os olhos azuis eram um par de safira, a pedra rara admirando-o na mesma intensidade que o alfa observaria a joia. Ele não apenas contemplava uma preciosidade, ele também era contemplado de maneira preciosa. O vermelho que coloria as partes preferidas de Harry era contornado como rubis. Em sua cama, espalhado pelos lençóis, Tomlinson valia, no mínimo, uma perpetuidade. Contudo, a única coisa que o ômega aceitaria como retribuição eram beijos calorosos e o coração de Styles, algo que o tatuado entregara sem hesitação. Deste modo, Harry entendia que ele também possuía seu valor, pois era a única coisa que era aprovada por Louis.

Styles o tratou como realeza quando ele chegara na residência, apenas para adora-lo como um Deus na cama e cuida-lo como uma pluma após o ato pecaminoso e extraordinário que fizeram. Harry o beijou, vociferou por milhares de vezes o quão sortudo era, o elogiando e sorrindo exclusivamente para seu gatinho atrevido. Uma das coisas que o alfa se encontrou admirando era a maneira como Tomlinson se tornava excessivamente manhoso, principalmente após orgasmos. Como um alfa apaixonado que era, ele não hesitava em suprir todas as carências necessitadas de Louis. Ao seu lado, o ômega nunca se sentiria só.

O menor havia empacotado diversas opções de pijamas, camisolas de seda e algumas lingeries para dormir tranquilamente no calor de seu alfa, mas as peças nem passaram pela opção de vestimenta, rapidamente sendo esquecidas ao que o tatuado o entregou uma camiseta larga com o seu perfume impregnando no tecido. Na opinião de Louis, qualquer roupa que pertencesse à Harry seria melhor do que as suas, pois elas um dia tiveram a sorte de o aconchegar. Na opinião de Harry, o que pertencia a si, pertencia a Louis. Ele queria o seu gatinho banhado em seu aroma, demonstrando a submissão que exalava pelos seus poros instintivos. Tomlinson em sua casa, em sua roupa, em seu coração. Isso equivalia ao alfa nas nuvens.

Quando a tardezinha se aproximou, Anne e Des retornaram do trabalho, ansiosos em saber que o genro querido deles estaria presente. Finalmente e exclusivamente possuíam um genro, era como um pedido entregue por uma estrela cadente. A ômega tem certeza que a estrela cadente que realizara seu pedido era especial, sempre cuidando da família e os abençoando de cima.

Anne abrigou o ômega tímido em seus braços, o enchendo de beijos e apertos, sendo recebida com risadinhas tímidas. Des se mantinha mais distante por educação, mas arrancava sons sonoros de alegria sempre que contava uma piada sem graça, ou apresentava um truque de mágica que deixava o ômega completamente estupefato. Louis entregara seu presente de aniversário para a mulher e, mesmo que recebesse brincadeiras sobre Desmond revender para pagar uma viagem para o Caribe, a matriarca se sentira especial. Não era sobre o valor em notas da bolsa, mas sim a importância que o ômega sentiu em comprar algo para ela. Se Tomlinson a presenteasse com um beijo na bochecha, já seria o suficiente.