A vida de Louis era organizada e segura. Harry era o oposto disso.
Ou
Um clichê onde Louis é um ômega tímido e inexperiente que estuda no colégio particular, e Harry é um alfa badboy que estuda no colégio público. A única coisa que os separa é a Pra...
Não. Para. Sério. 100K??????????????????? SÉRIO, CHOREI HORRORES E NEM É MEME. FIQUEI PARECENDO O MARQUITO DO RATINHO. MUITO OBRIGADA, PQP, SÉRIO! EU AMO VOCÊS!
Em comemoração, um evento #hiab100k acontecerá durante o dia todo, então TODOS VOCÊS estão convidados! @tinyfeetlouis_ utilizem a hashtag para fofocarmos!!! Coloquem seus vestidinhos, terninhos e sapatinhos e VAMO FESTEJAR!!! ESSA CONQUISTA É TODA NOSSA! <3
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De qualquer forma, vamos para a att! Comentem muuuuito e votem, por favorzinho! <3
Boa leitura!
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Se existia alma ou não, Louis deteve a confirmação assim que seu corpo se despediu do alfa com um beijo doce. Sua pele dourada, seu uniforme caro, sua franjinha castanha, suas curvas veneradas pelo seu alfa. Era tudo material, ele era capaz de tatear sua silhueta, sentia a textura macia de sua pele, seus ouvidos se ensurdeciam com os batimentos acelerados de seu coração sempre que o tatuado depositava sua paixão em seus lábios. Ele existia, seu físico se mantinha ereto, seus pés obedeciam a razão, onde o aconselhava a se afastar do calor imanente de seu ninho másculo, contudo, a sua alma se dividia. As definições desta palavra eram vastas, mas Louis deduz uma nova elucidação. Alma, para o ômega, era a sua mais íntima e viva construção da totalidade de si. Alma era um sentimento, alma era a veracidade. Seu corpo se distanciava, mas sua alma permanecia no lugar onde se alimentava de paixão e felicidade. Sua alma era interligada à de Harry, e o único local onde ela se manteria eterna seria ao lado do alfa. Seu corpo a abrigava para que o propósito de permanecer com Styles se consumasse. Sua silhueta servia apenas como um portal para seus instintos e destinos serem traçados, e, honestamente, Louis acredita que ela possua uma importância soberana à sua espécie.
Quando ele está distante de Harry, ele existe. Quando ele está com Harry, ele vive. Seu corpo fazia dele um sobrevivente, mas sua alma construía sua essência. Assim que ele adentra os portões do colégio, ele não mais possui a sua alma, mas sim a do alfa. Eles eram interligados, e enquanto existisse uma longitude, ambos emprestariam a infinidade como uma promessa, de que era para sempre. Eles estavam cuidando um do outro, mesmo à distância. Isso os mantinham vivos, os mantinham convictos. Enquanto o corpo material não pudesse abrigar seus calores carnais, abrigariam a parte mais importante de ambos. Sua alma somente pertencia a si porque Harry o pertencia.
Styles prometeu ao ômega que eles não iriam demorar a se encontrar, e Louis indaga silenciosamente se é saudável acreditar que meros segundos se assemelhavam a uma eternidade. O tempo é subjetivo, mas não inexistente.
As brincadeiras de Perrie e as palavras sábias de Liam o auxiliavam, mas não revestia sua saudade. Não era apenas saudade da presença do alfa, mas sim de uma liberdade experimentada pelo ômega, e quando um pássaro experiencia a brisa do voo, incertamente ele se contentará com uma gaiola. As asas sempre estiveram lá, porém ele não sabia como usá-las. Harry o instruiu. Styles não era suas asas, mas era o seu amparo, era a sua técnica, e ele as utilizaria para voar em direção ao alfa.
