Depois de, em um curto período viverem intensamente um grande amor, a sonhada felicidade que viria com o casamento se tornou um pesadelo para Heriberto e Victoria. Ela está às voltas com a justiça enfrentando um processo movido por sua filha Fernand...
Vou fazer tudo para concluir essa história o mais rápido possível. Agradeço muito a cada uma que vota e comenta, muito obrigada pelo carinho. ❤️🥰
🎶 Mil y un historias me he inventado Para demostrarte que he cambiado Ya lo que pasó pasó Rescatemos lo que nos unió
Que todos aprendemos de nuestros errores Solo yo te pido que ahora me perdones Pero ¿quién me iba a decir Que difícil es vivir?
Y ahora que no estás aquí Me doy cuenta cuánta falta me haces 🎶 Un Siglo Sin Ti - Chayanne
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
*** Quando Bernarda, completamente segura da situação, acendeu a luz daquela casa e Heriberto, ao observar a sala, tomou consciência de que ela sempre esteve um passo à frente dele, o médico desejou não tê-la subestimado. A casa modesta não chamava muita atenção e ficava na rua de trás da imponente mansão de Victoria. Por causa da geografia da região em relevo, a pequena casa ficava localizada numa rua elevada de onde era possível observar, do lado de fora, parte da movimentação na casa de Victoria Sandoval e até seu elaborado sistema de segurança.
— Você está surpreso por eu ter pensado em tudo? — Indagou Bernarda com um irritante sorriso de triunfo enquanto portava com muita segurança aquela arma com a qual tinha conduzido Heriberto até ali. — Pois não devia! Você devia saber que eu me prepararia para qualquer sobressalto. Nós... ou melhor, você, só sai daqui quando eu tiver tido a minha maldita noite de amor!
Heriberto não disse nada. Suspirou e ficou parado no meio da sala remoendo a raiva que sentia da despeitada mulher que nunca teria o que teria dele. Nunca!
Não conseguia pensar em como sair dali. Ela havia cuidado das várias trancas da porta atrás de ambos e, quando entraram no terreno no qual a casa estava construída, ele havia contado pelo menos seis capangas que, disfarçadamente vigiavam o lugar. Apesar de estar escuro, ele podia supor que todos estavam armados. Além disso, havia visto inúmeras câmeras fora e dentro da casa que faziam com que ele se sentisse um ratinho preso em um labirinto dentro de um laboratório. E, por fim, havia o olhar de vitória no rosto de Bernarda. Ela sabia que estava no controle, que era ela quem dava as cartas. E pensar em tudo que estava perdendo por estar ali além do risco que Victoria seguia correndo.
— Se estiver pensando em usar seu celular, sinto muito, mas não oferecemos esse tipo de serviço por aqui. — Comentou com escárnio a fracassada estilista que parecia muito à vontade no mundo do crime. — Você sabia que um pequeno aparelho pode bloquear qualquer sinal num raio pequeno como desta casa? As maravilhas da tecnologia que podemos usar tanto para o bem como para o mal.
— Quem está pagando por tudo isso, Bernarda? — Finalmente o médico a interpelou. Ele conhecia as condições financeiras de Bernarda e sabia que, de maneira honesta, ela não tinha de onde tirar dinheiro para bancar toda aquela estrutura.
