Capitulo 41

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Pra começar a véspera de ano Novo e um bom dia pra vocês

Breno narrando...

Barão: Preciso de um favor.

Príncipe: Quer um favor ou um serviço?

Barão: Um favor.

Príncipe: Não vou fazer.

Barão: então um serviço.

Príncipe: Também não vou fazer, você não é mais meu chefe e nem meu sócio, Alicia é minha sócia, fazia serviço pra você quando você era meu chefe e você não é mais porque eu sou o dono do comando e você também não é meu sócio.

Valeria: Você está misturando as coisas.

Breno: Quer falar de misturar? Logo você que sentou pro chefe, e sim, minha sócia não merecia ser enganada desse jeito.

Barão: Você acompanhou a história do começo, eu vou ter minha filha me odiando então não precise se preocupar, eu vou contar para Alicia quando ela acordar, Aline acordou a 9 meses, é eu vou contar pra minha filha.

Aline: Devemos esperar o pior, Alicia tem o gênio do Richard.

Breno: Terminaram?

Valeria: Vai fazer o favor?

Breno: Não. - digo saindo dali, pego o carro e saiu.

Alicia afastada eu tinha que me virar, delegava a maioria das funções, mas tem algumas que só nós, donos do comando podemos resolver. Aquela garota tem perturbado minha mente, vai fazer um bom tempo, um bom tempo que eu não fico com ninguém, Alicia merece um cara melhor que eu até, por que eu também sou vacilão, nunca fui de ser o melhor com as mulheres, nunca liguei de verdade para nenhuma. Também nunca agredir ou algo do tipo, mas sempre com o foda-se ligado, mas quando eu penso nela me bate uma sensação estranha de querer ser melhor e as vezes não gosto disso.

(...)

Grilo: Que honra o dono do comando fazendo s entrega pessoalmente.

Príncipe: Eu precisava sair do Rio mano.

Grilo:tô sabendo que aquilo lá tá foda e a nova patroa é gostosa pra caralho.

Príncipe: Se repetir essa falta de respeito de novo eu uso essas munições pra te furar maluco.

Grilo: Desculpa, não está mais aqui quem falou, foi mal aí. - Ele termina de contar e manda os moleque guarda. - vai ter baile hoje, vai colar?

Príncipe: Vixi mano, sei não, quero voltar pro Rio.

Grilo: fica hoje de boa aí depois você volta, desde quando você perde baile? Tá ligado que no meu camarote é só 1000 cilindradas né? Só máquina potente.  - penso e acabo concordando, penso também que Alicia poderia acordar, mas é melhor eu ficar e ir amanhã.

(....)

O baile tava rolando, mas não parecia eu, só putaria, as mais gostosas, com um shorts que dava pra ver tudo literalmente, praticamente pedindo mas eu não conseguia me concentrar, é como se eu não estivesse aqui.

Valesca: O que faz aqui?

Breno: O que você faz aqui?

Valesca: tô com umas amigas, volto amanhã pro Rio de Janeiro e voce?

Breno: Me diz quando foi que eu te dei satisfação de alguma coisa?

Caroline: quando você deu satisfação pra alguma mulher príncipe?

Príncipe: Ta aí e por que tá achando que seria diferente? Aliás o que vocês estão fazendo juntas?

Valesca: montamos o fã clube, os corações que você destruiu, as maltratadas pelo herdeiro da facção.

Príncipe: enquanto eu estava comendo e bancando ninguém reclamava né? Agora que tá sentindo falta do meu dote vem meter o louco, nada mudou, e nem vai mudar então porque estão aqui mesmo? Há ja sabemos, não precisa me dizer, porque todos nós já sabemos mas não vai rolar.

Valesca: quando você vai tratar uma mulher bem?

Principe: Vocês me conhecem. - digo pegando meu copo de whisky e saindo dali.

Zero paciência.

Grilo: mano você veio sem seguranças, tá ligado que aqui não é o Rio não ne?

Príncipe: Ninguém sabe que eu vim.

Grilo: O que tá pegando?

Príncipe: Nada.

Grilo: Solta a voz.

Príncipe: Nada porra.

Grilo: ok.

(...)

Acordo e já são 14 horas, tá na hora de voltar, eu nunca me preocupei em ficar fora mas não sei porque quero está por lá quando Alicia acordar.

Me despeço do grilo, vejo Valesca e Caroline, antes de sair Valéria me liga dizendo que eu tinha que resolver um problema no morro do Alemão, ligo para o Guilherme que estava com o Gabriel e i lucifer, eu sabia que Guilheme era de confiança, eu mandei sentar bala em quem que seja o problema mas no fundo eu sabia que teria que subir aquela porra, acabo dizendo para eles e Valéria  onde estou e o tempo que iria demorar e finalmente pego estrada pro Rio de Janeiro.

Horas depois freio o carro, pego a arma e o fuzil, porra. Eu estava me uma estrada fechada, 3 carros na minha frente e o mesmo número atrás.

Era uma armadilha, me entregaram e sabiam direitinho o tempo que eu iria gastar, a questão é, quem me entregou e a lista é grande.

Antes disso começo a atirar e eles disparam também, eu iria morrer com um tiro na testa então largo o fuzil e saiu do carro.

A Princesa do Crime L.3 (CONCLUÍDO NOVA VERSÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora