capitulo 17

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Lucifer narrando...

Marina fala mil coisas e Alicia vai pra cima dela e a esfaqueia, eu nunca imaginei ver aquela menina medrosa mas ao mesmo tempo marrenta, agindo como uma... uma, nem sei o que.
Ela sobe e o vapor leva Marina, minha tia e meu tio ficam loucos tentando convencer barão a falar com a filha dele para solta Marina.

Barão: vocês são meus amigos mas sua filha vai ter o que merece, ou pior, eu ensinei ela muito bem, ela sabe ser cruel.
M

al ele termina de falar sinto uma dor no rosto, meu corpo ssendo jogado para trás, olho vendo Guilheme, fico sem reação, nunca imaginei o Guilheme.

Lucifer: Qual foi moleque? Tá louco? -pergunto não acreditando.

Guilheme: Eu já aceitei tudo de você, quando você me bateu por causa da Pérola e outros diversos motivos pelo qual você me bateu, mas não ligo não. Agora minha irmã, isso é culpa sua seu filho da puta. Você não sabe controla a vadia da sua mulher que senta para qualquer um seu corno, otário, eu não aceito que mexam com a minha irmã, você sempre defendeu essas vagabunda que aprontava com a minha irmã, a piranha falou do seu filho e você não fez nada seu lixo, depois fica aí se fazendo de vítima, todos preferem qualquer um com a minha irmã do que você. Será né? Toma atitude de homem porque mesmo você me chamando de moleque, viado, e as porra todas, eu nunca deixaria uma mulher passar por tudo que você já fez a Alicia passar.
Eu já tive várias ex, mas nunca deixei nenhuma bate de frente com a minha mulher, e nunca deixaria falar do meu falecido filho assim, até parece que você não sente que seu filho morreu, Acorda teu idiota, filho da puta, Alicia você nunca mais vai ter, mas se não abrir os olhos irá ficar sem nenhuma, a única coisa que você terá é as drogas seu desgraçado, e a praga que Diana jogou e acertou. E desculpa tio e tia, mas eu realmente espero que Alicia acabe com aquela vagabunda e se depende de mim você vai junto Wendel.

Pérola: Vem deixa eu ver essa mão amor. - diz ao Guilheme, mas olhando pra mim.

Guilheme: Alicia nunca te amou, ela sofria de uma doença, ela perdeu a mãe, foi sequestrada e agredida, depois perdeu a prima e o irmão, tá né, ganhou dois irmãos gostosos, mas idai? Não muda o fato de depois de diversas agressões dores e perdas, você chegar e falar que há ama, todos falam que você a ama, ela uma garota inexperientes, se sentindo sozinha e desprotegida, em um lugar que ela não conhece e que você poderia fazer o que quiser, com Gabriel longe,ela achou que te amava, ela precisava se sentir protegida e estava em um mundo novo, então ela achou que te amava, mas você vai e destrói ela mais uma vez, e depois ela vai e é usada e perde o filho, a única coisa que estava mantendo a sanidade dela. - Ele sai e Pérola o acompanha.

Minha tia Eduarda chora, subo lá para cima pra ver a Alicia, quando entro no quarto e me arrependo, ela está deitada com a cabeça no colo do Prince, seus olhos estão inchado seu rosto vermelho ela soluça eu a olho, suas mãos seguram uma roupinha de bebê, Prince me olha e balança a cabeça negativamente tenho um ódio desse cara, ele irá se aproveita dela, sempre querendo mandar e se achando o tal, filho da puta. Saiu dali desço rapidamente e vou para a casinha.

Vapor: Qual foi? não pode entra ninguém aqui não. - diz o rapaz que fazia a vigia.

Lucifer: eu sou chefe dessa porra, já fui dono desse morro cuzao. - falo irritado já

Vapor: isso mesmo comédia, já foi, não é mais e é ordem da princesa, ninguém entra ninguém sai.

Me da mais ódio dessa porra agora, Alicia tá se achando, mandando em tudo, mudando tudo que ódio, saco a arma tirando na cabeça do cuzao entro deixando o corpo caído do alemão verme filho da puta do vapor na entrada, entro e olho para Marina.

Marina: amor você veio me tirar daqui? - diz me abraçando. - olha o que aquela vagabunda fez. - me mostra o olho roxo inchado

A empurrou no chão, fazendo cair com tudo e bater a cabeça, ela me olha assustada.

Lucifer: quer dizer que você anda me traindo sua vagabunda?- a pego pelo pescoço.

Marina: quem te falou uma coisa dessa? Eu jamais faria isso, eu te amo. - fala nervosa lhe dou um murro.

Lucifer: fala a verdade piranha.

Marina:trai sim, muitas vezes, gozei muito seu otario. Você acha que eu iria ficar recebendo chifre, já que você gosta de puta, os outros homens também gostam e eu fui essa puta para eles. - meu corpo não se move a encaro com ódio. - você não é o Lucifer? O diabo? Então faltava os chifrinhos para ser o personagem completo.

Marina: Você não tem amante no asfalto ? Fomos presos por causa dela, e as do morro também. Eu tenho também, eu me divirto também, pode me bater o quanto quiser. É aquilo né? Chifres trocados não doi, só fere o ego do Machao aí.

Princesa: quem você pensa que é para matar um dos meus soldados? - a vejo com a arma na mão, ela atirou em mim, Ela teve a coragem de atirar em mim?!

A Princesa do Crime L.3 (CONCLUÍDO NOVA VERSÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora