Capítulo 21

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Barão narrando...

Barão: Boa noite, tudo bem por aqui? Vocês limparam meu chão, não quero chegar la e ver sangue, pus e nem defecaçoes. - entro perguntando para Perola que usava o mesmo vestido e o Gabriel, não quis fazer nada ao Guilheme pois sei que ele não pode fazer nada na época e que hoje ele protege minha menina. - limparam ou não?

Gabriel: Sim senhor.

Barão: Então posso saber por que meu secretário ligou dizendo que o desgraçado que eu quero morto está sendo operado no meu hospital ao invés de estar no chão de uma vala morrendo? - pergunto irritado.

Pérola; Ele tem convênio aqui, você sempre liberou atender os linhas de frente no seu hospital.

Barão: Eu sou muito bonzinho. Sempre liberei , mas não os que machucaram minha filha.

Gabriel: Alicia perdoou ele.

Barão: CALA A boca ou o próximo será você, já se recuperou Gabriel? Tá sentando normal? Quer mais? Valéria manda parar.

Gabriel: Ele paga.

Valéria: Com o que? Ele não tem mais morro, não tem mais casa ou dinheiro. E estão devendo o trabalhinho do príncipe de tirar ele das mãos dos botas.

Doutora: Parentes do paciente Douglas Souza? - todos a olhamos.

Pérola: Como meu irmão está?

Doutora; tivemos que fazer uma cirurgia facial, uma reconstrução na sua mandíbula, tambem foi feito uma cirurgia no fígado, retiramos a bala que estava no braço do paciente e fizemos algumas suturas pois havia cortes profundos. Agora temos que esperar a recuperação do paciente, vimos que ele tem um convênio especial e...

Barão; Tem convenio não, pode fazer a conta e todo o procedimento.

Pérola; Richard...

Barão: Corta a intimidade.

Pérola: por favor. A gente paga, mas não deixa chamar a polícia, vão levar e matar ele lá.

Barão: Não vou chamar a polícia, Alicia que resolve essas coisas mas vocês tem 6 horas pra pagar a conta do hospital e tirar ele daqui. Gabriel avisa que o alemão agora é meu e o Breno e a Alicia vê depois o que vai fazer com o morro, eu espero que voces não consigam e ele morra. Não, eu espero que ele viva, por que ele ainda vai sofrer muito na mão da minha filha, ele é um vacilão e vai vacilar de novo, e ela não vai me impedir de matar ele, arrancando cada parte do seu corpo. Agradeça muito a minha menina porque se dependesse de mim morreria vocês todos.

Alicia narrando...

Breno: Acorda, tá atrasada já, levanta. - abro os olhos e vejo ele sentado na minha cama

Alicia: Tá fazendo o que aqui?

Breno; temos que ir pra São Paulo, você dormiu, se atrasou e eu tenho que acordar a fera aí. Que responsável você né? - diz sorrindo.

Alicia: Ainda bem que eu sou patroa meu amor. - digo sarcástica, mas era a realidade. A ironia do final faz ele rir e um sorriso muito lindo.

Breno: Pra você! - fala me entregando um buque imenso de flores vermelhas. -roubei de um cemitério.

Alicia: Eu não vou sair com você, tem comprar pra me dar mais que flores pra isso.

Breno: Eu não comprei, e não foi eu quem te dei e sim o comando vermelho, algo que minha mãe criou para as patroa de alta patente, nosso pais criaram a facção e minha mãe essa tradição, só estou te entregando.

Alicia: É linda, obrigado!

Breno: Fica assim. - olho para ele sem entender, ele pega o celular e tira uma foto.

Alicia: Me manda.

Alicia Alves _ bom dia vida.

Breno; leva biquíni porque vamos conhecer as praias de São Paulo

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Breno; leva biquíni porque vamos conhecer as praias de São Paulo.

Alicia: Eu conheço, cresci em São Paulo. Posso ser sua guia turística, o que acha?

Breno; Deus me livre, vamos mais não.

Alicia: Você tá e doido pra me ver de biquíni.

Breno: Não tem nada de mais pra eu ver. - taco p travesseiro nele depois dessa afronta. - quem bate esquece, quem apanha não. - diz me lembrando do que eu havia dito para ele na casa dele, naquele dia da festa do comando.

(...)

Desço as escadas com Breno carregando as malas e reclamando como sempre, Valéria me olha assim que chegamos na sala.

Valéria: Ele dormiu aqui?

Alicia: Não, nunca rolou nada entre nós e não vai rolar.

Valéria: Sei... - antes que eu disse algo a sala e invadida.

Gabriel: Alicia você não pode deixar Barão matar o Wendel.

Alicia: Ele me disse que não iria fazer isso.

Gabriel; É mas quer deixar ele pra morrer no hospital, não vai deixar fazer pelo comando as cirurgias, teremos que pagar, quer que tirar ele do hospital ainda hoje, ele fez várias cirurgias e vai tirar o morro dele.

Príncipe: Ainda tá vivo? Por que ele tá me devendo uma grana boa.

Valéria: mas ele está vivo?

Gabriel: Sim.

Prince; Então Alicia já fez de mais e barão fez o que prometeu. Tá reclamado do que mesmo?

Valéria: tem que agradecer que bm, você e lucifer não foram torturados até a morte.

Alicia: Gabriel, eu não quero nem saber, ele tá vivo e pronto, já é a segunda vez que eu estou impedindo dele ser torturado até a morte... Eu sofri, eu tentei tirar a minha vida, eu sofri muito e tô cansada, hoje vejo como ele vacilou comigo e se houver mais um vacilo, eu mesmo vou torturar ele até a morte. - Gabriel me olha sem acreditar no que eu disse, mas eu não estava falando só por falar, não estava blefando.

Alicia: Agora se me der licença, tenho assuntos de trabalho a /tratar. Vamos príncipe? Eu te Amo meu irmão, mas não vou passar a vida sofrendo com as coisas que ele faz e salvando a pele dele sempre.

A Princesa do Crime L.3 (CONCLUÍDO NOVA VERSÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora